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Aproveitar o degelo para criar uma nova rota marítima
Chineses ponderam abrir caminho mais curto graças ao aquecimento global
Com o objectivo de reduzir em um terço o tempo que demora a travessia marítima até aos EUA e ao Canadá, cientistas chineses estão a estudar uma nova possibilidade que consiste no aproveitamento do degelo para explorar «mares nunca dantes navegados».
«Desde 1999, o gelo do oceano Árctico está a derreter cerca de uma latitude norte por ano, o equivalente a 100 quilómetros», explicou Zhang Haisheng, o cientista responsável pelo projecto, ao Shanghai Daily.
«As temperaturas costumavam estar abaixo dos -10°C a 77° a norte, mas agora descobrimos que a temperatura é de menos 2°C ou 3°C a 85° a norte», continuou.
Os cientistas já organizaram três expedições ao Árctico, sendo que, na última, recolheram dados e amostras que indicam uma redução da salinidade em algumas áreas do Árctico e algumas oscilações atmosféricas.
Chineses ponderam abrir caminho mais curto graças ao aquecimento global
Com o objectivo de reduzir em um terço o tempo que demora a travessia marítima até aos EUA e ao Canadá, cientistas chineses estão a estudar uma nova possibilidade que consiste no aproveitamento do degelo para explorar «mares nunca dantes navegados».
«Desde 1999, o gelo do oceano Árctico está a derreter cerca de uma latitude norte por ano, o equivalente a 100 quilómetros», explicou Zhang Haisheng, o cientista responsável pelo projecto, ao Shanghai Daily.
«As temperaturas costumavam estar abaixo dos -10°C a 77° a norte, mas agora descobrimos que a temperatura é de menos 2°C ou 3°C a 85° a norte», continuou.
Os cientistas já organizaram três expedições ao Árctico, sendo que, na última, recolheram dados e amostras que indicam uma redução da salinidade em algumas áreas do Árctico e algumas oscilações atmosféricas.
IOL