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Existem vários mitos que devem ser desfeito, relativamente ao haver ou não cobras venenosas em Portugal.
De facto, existem 3 tipos de cobras venenosas em Portugal Continental.
1 - Víbora Corcunda
A cobra-cornuda (Vipera latastei) é uma espécie de cobra da família Viperidae.
Esta espécie, que em Portugal pode ser encontrada em várias zonas, habita de preferência nas serranias. Consta da área do Parque Natural de Montesinho e da Serra de Montemuro, com lugar de destaque entre os répteis que aqui se podem encontrar. No Nordeste Trasmontano está presente também na toponímia, com a aldeia de Campo de Víboras.
É um animal difícil de encontrar, a não ser por mero acaso, pelo que, quando isso acontece, o registo visual é muito próximo, o que torna a situação pouco agradável. Não pelo seu tamanho, que é de cerca de 80 cm, mas sobretudo por ser venenosa.
A sua cabeça, como acontece com as restantes víboras, tem uma forma triangular característica. A sua cor é cinzento azulado, possuindo no dorso uma mancha mais escura, em zig-zag, ao longo de todo o corpo.
Se encontrar alguma, não se aproxime, ela vai tentar fugir rapidamente. No entanto, se for mordido por uma destas cobras, não corra e tente ficar calmo, para evitar que o veneno se espalhe e procure imediatamente um hospital, principalmente se a vítima for uma criança, um idoso ou alguém com doenças crônicas. Ao chegar ao hospital, tente descrever a cobra, para o médico poder fazer o tratamento necessário com antídotos, de forma a que a vida da vítima não seja posta em perigo, nem fiquem lesões graves para o resto da vida.
Em Portugal, existe ainda a ideia que não existem cobras venenosas no país. Nada mais errado, o que não existe são cobras com venenos muito tóxicos, o que é significativamente diferente.
Importante mesmo é que esta espécie faz parte da fauna portuguesa e a sua existência é muito importante no combate aos pequenos roedores.
Fonte: wikipedia
Distribuição: Esta cobra existe um pouco por todo o país, mas com maior incidência nas zonas montanhosas do norte de Portugal.
2 - Víbora de Seoanei
A Víbora de Seoane (Vipera seoanei) é uma espécie de cobra da família Viperidae.
Espécie endémica do norte da Península Ibérica, restringe-se em Portugal às serras de Castro Laboreiro, Soajo e Tourém. Atinge 50–60 cm. Essencialmente diurna, pode ser nocturna nos meses quentes. O seu veneno pode causar edema, eritema, taquicardia, hipotensão, vómitos e convulsões. Alimenta-se de micro-mamíferos, lagartos, anfíbios e aves.
Fonte: wikipedia
Distribuição:
3 - Cobra Rateira
A cobra-rateira (Malpolon monspessulanus) é o ofídeo de maiores dimensões da Europa, medindo entre 160 a 230 cm. Distribui-se geograficamente pelo sul da Europa, desde a península ibérica, a área mediterrânica de França, e desde Ístria até ao sul dos Balcãs, Médio Orientee norte de África. É assim um biótipo mediterrânico característico.
Alimenta-se de pequenos animais, mamíferos, aves e répteis, incluindo outras cobras, mas principalmente de roedores, justificando o seu nome. É venenosa mas, como possui os colmilhos na parte posterior da boca, raramente consegue inocular o veneno.
Tem reprodução sexuada e é ovípara.
Vive sobretudo em lugares secos, rochosos e arbustivos, em zonas de planície e de média altitude.
Fonte: wikipedia
Distribuição: Todo o território nacional.
De facto, existem 3 tipos de cobras venenosas em Portugal Continental.
1 - Víbora Corcunda

A cobra-cornuda (Vipera latastei) é uma espécie de cobra da família Viperidae.
Esta espécie, que em Portugal pode ser encontrada em várias zonas, habita de preferência nas serranias. Consta da área do Parque Natural de Montesinho e da Serra de Montemuro, com lugar de destaque entre os répteis que aqui se podem encontrar. No Nordeste Trasmontano está presente também na toponímia, com a aldeia de Campo de Víboras.
É um animal difícil de encontrar, a não ser por mero acaso, pelo que, quando isso acontece, o registo visual é muito próximo, o que torna a situação pouco agradável. Não pelo seu tamanho, que é de cerca de 80 cm, mas sobretudo por ser venenosa.
A sua cabeça, como acontece com as restantes víboras, tem uma forma triangular característica. A sua cor é cinzento azulado, possuindo no dorso uma mancha mais escura, em zig-zag, ao longo de todo o corpo.
Se encontrar alguma, não se aproxime, ela vai tentar fugir rapidamente. No entanto, se for mordido por uma destas cobras, não corra e tente ficar calmo, para evitar que o veneno se espalhe e procure imediatamente um hospital, principalmente se a vítima for uma criança, um idoso ou alguém com doenças crônicas. Ao chegar ao hospital, tente descrever a cobra, para o médico poder fazer o tratamento necessário com antídotos, de forma a que a vida da vítima não seja posta em perigo, nem fiquem lesões graves para o resto da vida.
Em Portugal, existe ainda a ideia que não existem cobras venenosas no país. Nada mais errado, o que não existe são cobras com venenos muito tóxicos, o que é significativamente diferente.
Importante mesmo é que esta espécie faz parte da fauna portuguesa e a sua existência é muito importante no combate aos pequenos roedores.
Fonte: wikipedia
Distribuição: Esta cobra existe um pouco por todo o país, mas com maior incidência nas zonas montanhosas do norte de Portugal.
2 - Víbora de Seoanei

A Víbora de Seoane (Vipera seoanei) é uma espécie de cobra da família Viperidae.
Espécie endémica do norte da Península Ibérica, restringe-se em Portugal às serras de Castro Laboreiro, Soajo e Tourém. Atinge 50–60 cm. Essencialmente diurna, pode ser nocturna nos meses quentes. O seu veneno pode causar edema, eritema, taquicardia, hipotensão, vómitos e convulsões. Alimenta-se de micro-mamíferos, lagartos, anfíbios e aves.
Fonte: wikipedia
Distribuição:

3 - Cobra Rateira

A cobra-rateira (Malpolon monspessulanus) é o ofídeo de maiores dimensões da Europa, medindo entre 160 a 230 cm. Distribui-se geograficamente pelo sul da Europa, desde a península ibérica, a área mediterrânica de França, e desde Ístria até ao sul dos Balcãs, Médio Orientee norte de África. É assim um biótipo mediterrânico característico.
Alimenta-se de pequenos animais, mamíferos, aves e répteis, incluindo outras cobras, mas principalmente de roedores, justificando o seu nome. É venenosa mas, como possui os colmilhos na parte posterior da boca, raramente consegue inocular o veneno.
Tem reprodução sexuada e é ovípara.
Vive sobretudo em lugares secos, rochosos e arbustivos, em zonas de planície e de média altitude.
Fonte: wikipedia
Distribuição: Todo o território nacional.