mjtc
GF Platina
- Entrou
- Fev 10, 2010
- Mensagens
- 9,475
- Gostos Recebidos
- 11
Segundo consta, no dia 28 de Outubro de 1943, foi realizado uma suposta experiência secreta militar no Estaleiro Naval da Filadélfia, no Estado da Pensilvânia (E.U.A.). Nessa experiência foi utilizado um destroier de escolta "USS Eldridge" que se tornou invisível aos olhos dos observadores por um breve período. O Projecto também recebeu outro nome: Projecto Rainbow.
Vista aérea do Estaleiro Naval da Filadélfia, no Estado da Pensilvânia, em 1947.
A história é considerada uma farsa, por não existirem provas nesse sentido, a não ser os relatos de testemunhas. Por sua vez, a Marinha Norte-Americana afirmou que jamais realizaram esse tipo de experiências. Mas por outro lado, este relato fantástico alimentou a teoria da conspiração, livros e até um filme foi realizado.
O filme "The Philadelphia Experiment", de 1984,
baseia-se no relato da experiência.
Segundo o relato, a experiência teria sido conduzida pelo Dr. Franklin Reno ou Rinehart, como uma aplicação militar da Teoria do Campo Unificado (termo usado pelo físico Albert Einstein). A Teoria do Campo Unificado descreve a interacção entre as forças que compõem a radiação electromagnética e a gravidade; embora até a data, nenhuma teoria surgiu com uma expressão matemática viável. De acordo com a teoria, para tornar invisível um objecto teria de curvar a luz à volta desse mesmo objecto. Mas para isso, seria necessário equipamento especializado com energia suficiente. Para a Marinha dos E.U.A., seria importante que essa experiência funcionasse, pois seria muito valiosa em tempo de guerra. Recorde-se que se vivia ainda a Segunda Guerra Mundial.
Para realizar a experiência, escolheram um destroier, o "USS Eldridge", e equiparam o navio com o equipamento exigido, tendo o teste sido iniciado no Verão de 1943, no Estaleiro Naval da Filadélfia. Segundo se consta, os testes foram realizados com algum êxito. Houve um desses testes, realizado no dia 22 de Julho, que teria sido um sucesso: o navio "Eldridge" tornou-se invisível, tendo algumas testemunhas relatado que viram um nevoeiro esverdeado no lugar do navio! Mas a experiência causou efeitos na saúde dos tripulantes: muitos dos marinheiros queixaram de terem náuseas.
Mais tarde, a experiência foi alterada a pedido da Marinha Norte-Americana, com o objectivo de tornar o navio invisível ao radar. Parece que o equipamento não teria sido devidamente calibrado para este fim, mas apesar disso, a experiência foi realizada novamente em 28 de Outubro. Mas acontece que desta vez, a experiência foi demasiada bem-sucedida: de acordo com alguns relatos e notas escritas, o destroier "Eldridge" foi avistado em alto mar pela Base Naval de Norfolk, no Estado da Virgínia, a mais de 346 km de distância da experiência realizada em Filadélfia. Em seguida, o navio teria desaparecido e voltou a reaparecer na Filadélfia, no local onde tinha estado antes, numa espécie acidental de teletransporte.
Os efeitos causados pela experiência na tripulação do navio foram devastadores:
- Quase toda a tripulação adoecera violentamente;
- Alguns marinheiros teriam passado a sofrer de doença mental como resultado da sua experiência;
- Outros marinheiros tiveram comportamentos semelhantes a esquizofrenia;
- Um desses tripulantes, Jacob L. Murray, teria desaparecido fisicamente de forma inexplicada;
- Cinco tripulantes fundiram-se ao metal do navio;
- Parados, outros desapareceram dentro e fora do campo de vista.
Horrorizados com esses resultados, os oficiais da marinha cancelaram imediatamente a experiência. Todos os sobreviventes da tripulação envolvidos sofreram lavagem cerebral na tentativa de fazer os mesmos perderem a memória a respeito de detalhes da experiência.
Identidade do navio:
A identidade do navio na experiência de Filadélfia é mencionada no livro de Moore & Berlitz. De acordo com Allen e as investigações dos autores, o navio era o destroier escolta "DE-173 Eldridge", da classe Cannon de 1240 toneladas. De acordo com a Marinha, a partir de Agosto de 1943, o navio foi usado como escolta de comboio no Atlântico e Mediterrâneo até 1945, quando foi transferido para o teatro do Pacífico. Em Julho de 1946, o navio "Eldridge" entrou para a reserva.
Seria a suposta tripulação do navio destroier "USS Eldridge", usado nas experiências?
Em Janeiro de 1951 o navio foi entregue à Marinha Grega, e rebaptizado como "HS Leon (DS-54)". O navio fazia parte do programa de ajuda militar, junto com três outros destroieres da classe Cannon. Estes quatro navios ficaram conhecidos na Marinha Grega como as "Quatro Bestas", por causa dos nomes que receberam: Aetos (Águia), Ierax (Falcão), Panthir (Pantera) e Leon (Leão).
Muitos investigadores citam oficiais e marinheiros que serviram a bordo do "HS Leon" a respeito de situações estranhas:
- Foram feitos relatos sobre instalação eléctrica que não deveria estar no local onde estava.
- Outros alegam que há compartimentos do navio que parecem ter sido lacrados.
- E muitos também dizem que os marinheiros normalmente tiveram calafrios, sentindo algo estranho no navio.
- Também foi dito que faltam as páginas do diário de bordo que correspondem ao período de tempo crucial.
Outros relatos se referem a problemas de radar e comunicação de outro navio, o irmão do Leon, o "HS Aetos". Eles contam sobre o Aetos ter desaparecido do radar durante exercícios da Frota Grega e às vezes apresentando problemas sérios de comunicação sem qualquer razão aparente. Assim há uma teoria de que durante a entrega dos navios para a Marinha Grega houve uma troca dos navios para obscurecer os rastos do "Eldridge".
O "HS Leon" serviu na Marinha Grega até 1991, quando foi transferido para a Base Naval de Amfiali. O navio foi para o ferro velho durante a segunda metade dos anos 90. Por sua vez, o "HS Aetos" foi doado em 1991, pelo governo grego à Associação de Marinheiros de Destroier Escolta. O navio foi levado por um rebocador russo para Nova Iorque, e chegou ao Museu Intrepid no dia 23 de Agosto de 1993. Permaneceu lá até 1994 e foi restaurado à sua configuração de 1944.
No dia 30 de Abril de 1994, o navio "HS Haetos" alterou o seu nome para o original "USS Slater DE-766". Em 1997 o navio viajou até Albany (Nova Iorque), onde ancorou permanentemente como um museu náutico. O navio não pertence à Marinha do E.U.A. mas sim a Associação de Marinheiros de Destroier Escolta e é listado no Registo de Lugares Históricos Nacional e do Estado de Nova Iorque. Para o registo, o navio foi inicialmente comissionado no dia 1º de Maio de 1944.
Terá o navio sido alvo de uma experiência científica?
Em 1979, o livro de Moore & Berlitz revelou a identidade do navio, o que por si só, constituiria uma prova da sua existência e um ponto de partida para o debate sobre o paradeiro do navio.
Novas perguntas surgiram:
Onde estava o navio "USS Heldridge" no dia 12 de Agosto, ou 28 de Outubro?
Teria o navio sido entregue à Marinha Grega?"
Qual deles é o verdadeiro "USS Eldridge": "HS Leon" ou "HS Aetos"?
Porque será que a Marinha dos E.U.A., conduziu a experiência aparentemente perigosa, no destroier de operações anti-submarino novo em folha, e não num navio antigo da Marinha ou da Guarda Costeira, ou qualquer outro navio menos útil? É duvidoso acreditar que a Marinha Norte-Americana considerasse a experiência no navio física ou electronicamente invisível, completamente segura!
Até mesmo se fosse decidido realizar uma experiência ultra-secreta à vista do público, usando um navio novo em folha, seria mesmo difícil confundir os observadores sobre a identidade real do navio forjando os números de registo? Algo assim seria razoável para manter secreta, a identidade do navio invisível. Trocar números de registo em navios era e ainda é uma prática comum para confundir os inimigos. Nota-se que na época, havia aproximadamente 70 destroieres escolta da classe Cannon, idênticos ao Eldridge e um número igual da classe Evarts, quase idênticos.
Se a experiência realmente tivesse lugar e o "USS Eldridge" fosse usado, por que deveria ser dado a outro país, até mesmo aliado, alguns anos depois?
Se o navio não tivesse nenhum valor científico seria usá-lo como um alvo para exercícios de treino de tiro. Muitos dos navios da classe Cannon terminaram desse modo. Adicionalmente, este seria um modo muito melhor para obscurecer o rasto de prova do suposto navio usado na experiência do que fazer a doação para outro país. Se o navio ainda fosse necessário por razões científicas (por exemplo, para estudar efeitos de longo termo em ligas) seria bem mais razoável manter o navio nos E.U.A., na reserva (alguns dos destroieres Cannon sobreviveram até ao começo dos anos 70) ou como um monumento no porto da costa Atlântica. Em todo caso, seria mais razoável entregar à Marinha Grega outro navio, fazendo passar pelo suposto navio usado na experiência, do que entregar o próprio "USS Eldridge", que permaneceria nos Estados Unidos sob uma nova identidade. Especulou-se que as páginas do diário a bordo, referente ao período da experiência desapareceram.
Mesmo que a experiência acontecesse a bordo do "USS Eldridge" e o navio fosse entregue então à Marinha Grega tornando-se o "HS Leon", seria difícil forjar um diário?
É provável que se a experiência realmente ocorreu, o navio que foi usado, pode nunca ter servido na Marinha Grega. Também é provável que os relatos à volta dos supostos navios "HS Leon" e "HS Aetos", não passam de histórias contadas pelos marinheiros.


Vista aérea do Estaleiro Naval da Filadélfia, no Estado da Pensilvânia, em 1947.
A história é considerada uma farsa, por não existirem provas nesse sentido, a não ser os relatos de testemunhas. Por sua vez, a Marinha Norte-Americana afirmou que jamais realizaram esse tipo de experiências. Mas por outro lado, este relato fantástico alimentou a teoria da conspiração, livros e até um filme foi realizado.


O filme "The Philadelphia Experiment", de 1984,
baseia-se no relato da experiência.
Segundo o relato, a experiência teria sido conduzida pelo Dr. Franklin Reno ou Rinehart, como uma aplicação militar da Teoria do Campo Unificado (termo usado pelo físico Albert Einstein). A Teoria do Campo Unificado descreve a interacção entre as forças que compõem a radiação electromagnética e a gravidade; embora até a data, nenhuma teoria surgiu com uma expressão matemática viável. De acordo com a teoria, para tornar invisível um objecto teria de curvar a luz à volta desse mesmo objecto. Mas para isso, seria necessário equipamento especializado com energia suficiente. Para a Marinha dos E.U.A., seria importante que essa experiência funcionasse, pois seria muito valiosa em tempo de guerra. Recorde-se que se vivia ainda a Segunda Guerra Mundial.
Para realizar a experiência, escolheram um destroier, o "USS Eldridge", e equiparam o navio com o equipamento exigido, tendo o teste sido iniciado no Verão de 1943, no Estaleiro Naval da Filadélfia. Segundo se consta, os testes foram realizados com algum êxito. Houve um desses testes, realizado no dia 22 de Julho, que teria sido um sucesso: o navio "Eldridge" tornou-se invisível, tendo algumas testemunhas relatado que viram um nevoeiro esverdeado no lugar do navio! Mas a experiência causou efeitos na saúde dos tripulantes: muitos dos marinheiros queixaram de terem náuseas.


Mais tarde, a experiência foi alterada a pedido da Marinha Norte-Americana, com o objectivo de tornar o navio invisível ao radar. Parece que o equipamento não teria sido devidamente calibrado para este fim, mas apesar disso, a experiência foi realizada novamente em 28 de Outubro. Mas acontece que desta vez, a experiência foi demasiada bem-sucedida: de acordo com alguns relatos e notas escritas, o destroier "Eldridge" foi avistado em alto mar pela Base Naval de Norfolk, no Estado da Virgínia, a mais de 346 km de distância da experiência realizada em Filadélfia. Em seguida, o navio teria desaparecido e voltou a reaparecer na Filadélfia, no local onde tinha estado antes, numa espécie acidental de teletransporte.
Os efeitos causados pela experiência na tripulação do navio foram devastadores:
- Quase toda a tripulação adoecera violentamente;
- Alguns marinheiros teriam passado a sofrer de doença mental como resultado da sua experiência;
- Outros marinheiros tiveram comportamentos semelhantes a esquizofrenia;
- Um desses tripulantes, Jacob L. Murray, teria desaparecido fisicamente de forma inexplicada;
- Cinco tripulantes fundiram-se ao metal do navio;
- Parados, outros desapareceram dentro e fora do campo de vista.
Horrorizados com esses resultados, os oficiais da marinha cancelaram imediatamente a experiência. Todos os sobreviventes da tripulação envolvidos sofreram lavagem cerebral na tentativa de fazer os mesmos perderem a memória a respeito de detalhes da experiência.
Identidade do navio:
A identidade do navio na experiência de Filadélfia é mencionada no livro de Moore & Berlitz. De acordo com Allen e as investigações dos autores, o navio era o destroier escolta "DE-173 Eldridge", da classe Cannon de 1240 toneladas. De acordo com a Marinha, a partir de Agosto de 1943, o navio foi usado como escolta de comboio no Atlântico e Mediterrâneo até 1945, quando foi transferido para o teatro do Pacífico. Em Julho de 1946, o navio "Eldridge" entrou para a reserva.


Seria a suposta tripulação do navio destroier "USS Eldridge", usado nas experiências?
Em Janeiro de 1951 o navio foi entregue à Marinha Grega, e rebaptizado como "HS Leon (DS-54)". O navio fazia parte do programa de ajuda militar, junto com três outros destroieres da classe Cannon. Estes quatro navios ficaram conhecidos na Marinha Grega como as "Quatro Bestas", por causa dos nomes que receberam: Aetos (Águia), Ierax (Falcão), Panthir (Pantera) e Leon (Leão).
Muitos investigadores citam oficiais e marinheiros que serviram a bordo do "HS Leon" a respeito de situações estranhas:
- Foram feitos relatos sobre instalação eléctrica que não deveria estar no local onde estava.
- Outros alegam que há compartimentos do navio que parecem ter sido lacrados.
- E muitos também dizem que os marinheiros normalmente tiveram calafrios, sentindo algo estranho no navio.
- Também foi dito que faltam as páginas do diário de bordo que correspondem ao período de tempo crucial.
Outros relatos se referem a problemas de radar e comunicação de outro navio, o irmão do Leon, o "HS Aetos". Eles contam sobre o Aetos ter desaparecido do radar durante exercícios da Frota Grega e às vezes apresentando problemas sérios de comunicação sem qualquer razão aparente. Assim há uma teoria de que durante a entrega dos navios para a Marinha Grega houve uma troca dos navios para obscurecer os rastos do "Eldridge".
O "HS Leon" serviu na Marinha Grega até 1991, quando foi transferido para a Base Naval de Amfiali. O navio foi para o ferro velho durante a segunda metade dos anos 90. Por sua vez, o "HS Aetos" foi doado em 1991, pelo governo grego à Associação de Marinheiros de Destroier Escolta. O navio foi levado por um rebocador russo para Nova Iorque, e chegou ao Museu Intrepid no dia 23 de Agosto de 1993. Permaneceu lá até 1994 e foi restaurado à sua configuração de 1944.
No dia 30 de Abril de 1994, o navio "HS Haetos" alterou o seu nome para o original "USS Slater DE-766". Em 1997 o navio viajou até Albany (Nova Iorque), onde ancorou permanentemente como um museu náutico. O navio não pertence à Marinha do E.U.A. mas sim a Associação de Marinheiros de Destroier Escolta e é listado no Registo de Lugares Históricos Nacional e do Estado de Nova Iorque. Para o registo, o navio foi inicialmente comissionado no dia 1º de Maio de 1944.
Terá o navio sido alvo de uma experiência científica?
Em 1979, o livro de Moore & Berlitz revelou a identidade do navio, o que por si só, constituiria uma prova da sua existência e um ponto de partida para o debate sobre o paradeiro do navio.
Novas perguntas surgiram:
Onde estava o navio "USS Heldridge" no dia 12 de Agosto, ou 28 de Outubro?
Teria o navio sido entregue à Marinha Grega?"
Qual deles é o verdadeiro "USS Eldridge": "HS Leon" ou "HS Aetos"?
Porque será que a Marinha dos E.U.A., conduziu a experiência aparentemente perigosa, no destroier de operações anti-submarino novo em folha, e não num navio antigo da Marinha ou da Guarda Costeira, ou qualquer outro navio menos útil? É duvidoso acreditar que a Marinha Norte-Americana considerasse a experiência no navio física ou electronicamente invisível, completamente segura!
Até mesmo se fosse decidido realizar uma experiência ultra-secreta à vista do público, usando um navio novo em folha, seria mesmo difícil confundir os observadores sobre a identidade real do navio forjando os números de registo? Algo assim seria razoável para manter secreta, a identidade do navio invisível. Trocar números de registo em navios era e ainda é uma prática comum para confundir os inimigos. Nota-se que na época, havia aproximadamente 70 destroieres escolta da classe Cannon, idênticos ao Eldridge e um número igual da classe Evarts, quase idênticos.
Se a experiência realmente tivesse lugar e o "USS Eldridge" fosse usado, por que deveria ser dado a outro país, até mesmo aliado, alguns anos depois?
Se o navio não tivesse nenhum valor científico seria usá-lo como um alvo para exercícios de treino de tiro. Muitos dos navios da classe Cannon terminaram desse modo. Adicionalmente, este seria um modo muito melhor para obscurecer o rasto de prova do suposto navio usado na experiência do que fazer a doação para outro país. Se o navio ainda fosse necessário por razões científicas (por exemplo, para estudar efeitos de longo termo em ligas) seria bem mais razoável manter o navio nos E.U.A., na reserva (alguns dos destroieres Cannon sobreviveram até ao começo dos anos 70) ou como um monumento no porto da costa Atlântica. Em todo caso, seria mais razoável entregar à Marinha Grega outro navio, fazendo passar pelo suposto navio usado na experiência, do que entregar o próprio "USS Eldridge", que permaneceria nos Estados Unidos sob uma nova identidade. Especulou-se que as páginas do diário a bordo, referente ao período da experiência desapareceram.
Mesmo que a experiência acontecesse a bordo do "USS Eldridge" e o navio fosse entregue então à Marinha Grega tornando-se o "HS Leon", seria difícil forjar um diário?
É provável que se a experiência realmente ocorreu, o navio que foi usado, pode nunca ter servido na Marinha Grega. Também é provável que os relatos à volta dos supostos navios "HS Leon" e "HS Aetos", não passam de histórias contadas pelos marinheiros.
Última edição: