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Foto prova a existência de vida em outros Planetas

mjtc

GF Platina
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Uma foto nunca antes vista mostra um misterioso organismo encontrado no espaço. Foi descoberto em poeiras e partículas na estratosfera terrestre. Os autores da descoberta afirmam que se trata de uma entidade biológica feita de carbono e oxigénio (os blocos construtores da vida), e os cientistas insistem que ela não foi soprada até ao espaço a partir do nosso planeta, e assim, deve ter originado em outro lugar do Universo. A partícula foi descoberta pelo Professor Milton Wainwright e sua equipa da Universidade de Sheffield e da Universidade do Centro para a Astrobiologia de Buckingham. O Professor Wainwright enviou balões até a estratosfera, a 27 km acima da atmosfera da Terra, para colectar partículas do espaço. Afirmou que, o que foi descoberto não é só uma prova de que a vida existe no espaço sideral, mas também de que os organismos extraterrestres estão continuamente chovendo na Terra.
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A foto mostra uma estrutura chamada de Partícula Dragão, cuja análise científica verificou ser
constituída de carbono e oxigénio, e assim não é um pedaço de poeira cósmica, ou vulcânica.

O professor afirma a respeito desta descoberta:

"Isto é claramente uma entidade biológica (de aproximadamente 10 micron em tamanho), embora não esteja claro se é parte de um único organismo ou é feito de organismos menores, micróbios individuais. Certamente é incomum e não se parece com nada encontrado na Terra. O que é impressionante é que estes organismos aparecem nas amostras em condições absolutamente imaculadas. Não se encontra partículas de pólen, grama ou poluição neles, ou material de solo ou poeira vulcânica. Se as nossas descobertas forem verdadeiras, irão para sempre alterar a percepção de vida e particularmente da evolução na Terra, e precisaremos reescrever os nossos livros de biologia".

Fonte: Express.
 

mjtc

GF Platina
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Russos encontram Micróbios Extraterrestres na Estação Espacial Internacional

No dia 19 de Agosto de 2014, o site ITAR-TASS reportou que cientistas russos encontraram vida microbiana na superfície da Estação Espacial Internacional (ISS). Os russos detectaram primeiramente os micróbios há mais de um ano e confirmaram que os organismos podem viver em gravidade zero, temperaturas extremamente baixas e suportam a radiação cósmica. Apesar das condições severas, os cientistas reportaram que as bactérias estavam prosperando na superfície da ISS e poderiam viver durante anos. A descoberta russa é impressionante, já que confirma que os micróbios extraterrestres podem prosperar no espaço profundo.
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Vladimir Solovyev, chefe da missão orbital russa na ISS disse: "Os resultados da experiência são absolutamente únicos. Encontramos vestígios de plâncton marinho e partículas microscópicas na superfície do iluminador. Isto deverá ser estudado mais profundamente. Não está bem claro como estas partículas microscópicas poderiam ter aparecido na superfície da estação espacial".

A descoberta dos cientistas russos é impressionante devido as suas implicações, que suporta a Teoria da Panspermia, proposta por Sir Fred Hoyle e pelo Dr. Chandra Wickramasinghe, de que a vida microbiana extraterrestre pode existir e viajar no vácuo do espaço em cometas e na pressão de radiação. Em 1974, eles propuseram e foram capazes de confirmar que a poeira no espaço interestelar era amplamente orgânica, assim tornando possível a existência de vida no espaço interestelar, apesar das condições difíceis lá encontradas. Um importante mecanismo para a vida microbiana viajar no espaço interestelar são as correntes Birkeland, compostas de plasma dos ventos solares. De acordo com o cientista sueco e vencedor do Prémio Nobel, Hannes Alfyen, o plasma pode viajar em vastas correntes eléctricas através do vácuo do espaço interestelar e intergaláctico.

A descoberta dos cientistas russos confirmam que a vida extraterrestre não somente pode existir em condições extremas do espaço, mas também lá prosperar. Essa descoberta de uma forma de plâncton marinho na estação espacial sugere que o vácuo do espaço possa conter micro organismos suficientes para serem uma fonte de alimento para formas de vida mais complexas. Ao contrário do espaço profundo ser um vácuo sem vida, pode ser mais preciso descrevê-lo como um oceano onde a vida prospera em formas que os cientistas estão começando a compreender. A descoberta russa leva os cientistas a um passo mais próximo da eventual conclusão de que a vida extraterrestre é comum em todo o Universo.

Fonte. Russiam News Agency.
 
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