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GF Platina
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O número de fraudes na Internet tem vindo a crescer significativamente no nosso país, de acordo com os dados da Polícia Judiciária. Aliás, a vulnerabilidade das pessoas a este tipo de burlas, também conhecido como ciber-crime, é sobretudo provocada pela falta de informação e pela difícil situação económica que se vive em Portugal, propícia o aumento de esquemas fraudulentos.
Golpes Bancários!
O acesso às contas bancárias através da Internet veio sem dúvida, facilitar a vida a muita gente, porém, também proporcionou o aparecimento de uma nova forma de crime: phishing - fraude electrónica que visa adquirir a senha e o PIN de contas bancárias.
Assim, o cliente recebe uma mensagem de correio electrónico, cuja verdadeira origem não corresponde à que consta no campo do remetente do e-mail (De
. A mensagem contém um texto, no qual o cliente é convidado a clicar num link(atalho para um endereço electrónico), de forma a confirmarem os códigos de acesso. Por norma, o link dá acesso a uma página de Internet semelhante à do banco mencionado no e-mail, e na qual o cliente deverá inscrever os códigos de acesso ao sistema.
A tendência de um cliente que não está a par deste tipo de crimes é confiar no e-mail que recebe porque na caixa do remetente do mesmo aparece-lhe um endereço de banco (exemplo: grupo@montepio.pt ou segg.cgd@cgd.pt).
Esquemas com casas, carros e empréstimos!
Existem outros esquemas na Internet que envolvem o aluguer de casas, a compra de carros e empréstimos. No primeiro caso, é colocado um anúncio de aluguer de uma casa praticamente perfeita com um preço bastante aliciante. Em muitos casos, a casa não existe, mas quem aluga só descobre depois de o pagamento ter sido feito. Num outro tipo de esquema, a casa existe, no entanto, o burlão, que geralmente se diz no estrangeiro, não é o verdadeiro proprietário da casa e mais uma vez quem aluga só descobre depois de efectuar uma transferência bancária.
No que diz respeito aos carros, o esquema é mais ou menos idêntico, sendo que muitas das queixas apresentadas na polícia relatam a entrega de veículos em mau estado, ao contrário do prometido pelo anunciante.
No início de 2009, a PSP de Coimbra divulgou a investigação de alegadas burlas através da utilização de um site informático que publicitava a cedência de crédito monetário com taxas de juro mais favoráveis dos que as praticadas no mercado.
Ao suposto cliente seria garantido um depósito imediato de 25 ou 50 mil euros na sua conta em troca de dez cheques no valor individual de 149,50 euros, como garantia para a concessão de crédito.
Golpes Bancários!
O acesso às contas bancárias através da Internet veio sem dúvida, facilitar a vida a muita gente, porém, também proporcionou o aparecimento de uma nova forma de crime: phishing - fraude electrónica que visa adquirir a senha e o PIN de contas bancárias.
Assim, o cliente recebe uma mensagem de correio electrónico, cuja verdadeira origem não corresponde à que consta no campo do remetente do e-mail (De
A tendência de um cliente que não está a par deste tipo de crimes é confiar no e-mail que recebe porque na caixa do remetente do mesmo aparece-lhe um endereço de banco (exemplo: grupo@montepio.pt ou segg.cgd@cgd.pt).
Esquemas com casas, carros e empréstimos!
Existem outros esquemas na Internet que envolvem o aluguer de casas, a compra de carros e empréstimos. No primeiro caso, é colocado um anúncio de aluguer de uma casa praticamente perfeita com um preço bastante aliciante. Em muitos casos, a casa não existe, mas quem aluga só descobre depois de o pagamento ter sido feito. Num outro tipo de esquema, a casa existe, no entanto, o burlão, que geralmente se diz no estrangeiro, não é o verdadeiro proprietário da casa e mais uma vez quem aluga só descobre depois de efectuar uma transferência bancária.
No que diz respeito aos carros, o esquema é mais ou menos idêntico, sendo que muitas das queixas apresentadas na polícia relatam a entrega de veículos em mau estado, ao contrário do prometido pelo anunciante.
No início de 2009, a PSP de Coimbra divulgou a investigação de alegadas burlas através da utilização de um site informático que publicitava a cedência de crédito monetário com taxas de juro mais favoráveis dos que as praticadas no mercado.
Ao suposto cliente seria garantido um depósito imediato de 25 ou 50 mil euros na sua conta em troca de dez cheques no valor individual de 149,50 euros, como garantia para a concessão de crédito.