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G8: Noticias aqui!

Satpa

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G8: Alemanha e França prestes a aderir a fundo climático

Alemanha e França, dois países do G8, são tidos como potenciais candidatos a aderir ao fundo global recentemente aprovado pelo Banco Mundial contra as alterações climáticas, adianta a imprensa nipónica que acompanha a cimeira de Hokkaido.

O fundo, que já conta com a participação dos EUA, Reino Unido e Japão, está a ser constituído com o apoio do Banco Mundial no quadro da cimeira que tem lugar estes dias no Japão.

A coincidir com estas iniciativas, o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, reiterou esta segunda-feira que o G8 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido e Rússia) deve definir um objectivo de longo prazo (até 2050) visando reduzir para metade as emissões de gazes que produzem o «efeito estufa» no planeta.

No início do mês, o Banco Mundial aprovou a criação do Clean Technology Fund and Strategic Climate Fund, um instrumento aberto a fundos de investimento e concebido para ajudar os países menos desenvolvidos a investir em tecnologias mais limpas.

A cimeira do G8, em Hokkaido, deverá garantir uns 4.000 a 5.000 milhões de dólares para o referido fundo, só a partir das contribuições vindas dos países presentes no encontro, segundo estimaram especialistas do próprio BM.

As alterações climáticas serão tema central da agenda de trabalho do G8, na quarta-feira, em sessão que deverá integrar ainda o Brasil, Índia e a China.


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G8 Acordo para redução até 2050 de 50% das emissões de gases com efeito de estufa

Os dirigentes dos países mais industrializados do mundo chegaram hoje a acordo sobre a necessidade de uma redução até 2050 de «pelo menos 50%» das emissões mundiais de gases com efeito de estufa
Numa declaração sobre as alterações climáticas, o G8 acordou também numa definição ulterior, país por país, de objectivos a médio prazo.

O G8, incluindo os Estados Unidos, deseja «encarar e adoptar, em negociações sob a égide da ONU, o objectivo da reduzir pelo menos 50% das emissões mundiais de gases com efeito de estufa daqui até 2050, reconhecendo que este desafio mundial só pode ser vencido com uma resposta global», lê-se no texto.

Chegar a isso «exigirá objectivos a médio prazo e planos nacionais» de redução das emissões, acrescenta.

Estes planos, a adoptar por cada país, «poderão reflectir diversas abordagens».

No ano passado, em Heiligendamm (Alemanha), o G8 limitou-se a chegar a acordo para «encarar seriamente» uma redução para metade das emissões poluentes até meados do século.

Os Oito sublinharam também a importância de fixar «objectivos a médio prazo e planos nacionais» de redução das emissões, definidos país por país, sem no entanto especificar datas para esse «médio prazo» ou o valor numérico das reduções a atingir.

A União Europeia visa uma diminuição das suas emissões de 20% ou menos até 2020, data que a UNFCCC (Convenção Quadro das Nações Unidas Sobre Alterações Climáticas) desejava ter visto também figurar na declaração de Toyako.

O texto insiste na necessária «contribuição de todas as principais economias», nomeadamente dos países emergentes, como a China e a Índia, o que sempre constituiu uma reivindicação da administração norte-americana.

Ao mesmo tempo, o G8 reconheceu que cabe às economias desenvolvidas desempenhar um «papel motor» na luta contra o aquecimento global.

Numa primeira reacção, o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, considerou que este acordo «mantém o mundo nos carris para um acordo mundial em 2009», na conferência da ONU sobre clima em Copenhaga.

«Os critérios de êxito da UE para essa cimeira foram cumpridos», congratulou-se Durão Barroso.

Lusa / SOL
 

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Quercus acusa G8 de enterrarem a cabeça na areia

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A associação ambientalista Quercus acusou os países do G8 de enterrarem a cabeça na areia ao assumirem metas de redução de emissões poluentes apenas para 2050, quando o deviam ter feito já para 2020. Os dirigentes dos países mais industrializados do mundo (G8) chegaram a acordo em Toyako, norte do Japão, sobre a necessidade de uma redução até 2050 de «pelo menos 50 por cento» das emissões mundiais de gases com efeito de estufa.
Numa declaração sobre as alterações climáticas, o G8 acordou também numa definição ulterior, país por país, de objectivos a médio prazo.
Para o dirigente da Quercus Francisco Ferreira, o importante teria sido estabelecer uma meta para a redução das emissões dentro de 12 anos, uma data que a Convenção da ONU para as Alterações Climáticas considera prioritária para inverter o problema do aquecimento do Planeta, causado pela emissão de gases com efeito de estufa, sobretudo pelo dióxido de carbono.
«Além de não assumirem uma meta de curto prazo, a meta de reduzir as emissões em metade em 2005 não é suficientemente ambiciosa», declarou à agência Lusa o responsável da Quercus e especialista em poluição e qualidade do ar.
Segundo os ambientalistas, a meta para 2050 deveria estar entre os 60 e os 80 por cento de redução de emissões de gases com efeito de estufa relativamente aos valores de 1990.
A cimeira do G8, que decorre no Japão, focou ainda as questões energéticas e a crise alimentar.
Sobre o problema energético, a Quercus considera que «nada de novo há no horizonte», sublinhando a necessidade de concretizar as energias renováveis e a questão da eficiência energética. «Estes são os investimentos a seguir e não o nuclear, que alguns países do G8 estão a ressuscitar», frisou Francisco Ferreira.


Fonte: diario.iol.pt
 

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Noticias sobre G8

Aqui vamos colocar todas as as noticias sobre: G8 na Luta contra o Aquecimento Global

O Grupo dos Sete e a Rússia (inglês:Group of Seven and Russia, alemão:Sieben führende Industrieländer und Russland, antigo G7), mais conhecido como G8, é um grupo internacional que reúne os sete países mais industrializados e desenvolvidos economicamente do mundo, mais a Rússia. Todos os países se dizem nações democráticas: Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e o Canadá (antigo G7), mais a Rússia - esta última não participando de todas as reuniões do grupo. Durante as reuniões, os dirigentes máximos de cada Estado membro discutem questões de alcance internacional.
Wikipédia
 

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G8 apoia lançamento 20 projectos de captura carbono até 2010

G8 apoia lançamento 20 projectos de captura carbono até 2010

O G8 anunciou hoje que «apoiará» o lançamento de 20 projectos experimentais de captura e armazenamento de carbono (CAC) até 2010, contribuindo anualmente com 10 mil milhões de dólares (6,3 MM de euros) nos próximos anos.

«Apoiamos fortemente o lançamento de 20 projectos CAC de grande amplitude (...) com o objectivo de começar uma implementação da CAC daqui até 2010», afirmam os dirigentes dos oito países mais industrializados, reunidos em Toyako, no Japão, na sua declaração final sobre as alterações climáticas.

«A fim de acelerar esses esforços e outros de inovação tecnológica, os membros do G8 comprometeram-se a investir mais de 10 mil milhões de dólares por ano nos próximos anos», afirmam.

Um desses fundos, o Fundo para a Tecnologia Limpa, visa oferecer novos financiamentos em grande escala para investir nos países em desenvolvimento em projectos de tecnologias com baixo consumo de hidrocarbonetos, na ideia de reduzir as emissões de gases com efeito de estufa.

O segundo, o Fundo Estratégico para o Clima, de contornos ainda vagos, visará financiar diversos programas-teste sobre modos inovadores de gerir as alterações climáticas.

O G8 apelou ainda para os contributos de «outros doadores».


Diário Digital/Lusa
 

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Alterações Climáticas: Objectivo de redução de 50% das emissões poluentes é em relaçã

Alterações Climáticas: Objectivo de redução de 50% das emissões poluentes é em relação à situação actual - Fukuda



Toyako, Japão, 09 Jul (Lusa) - O objectivo da redução das emissões poluentes de pelos menos 50% até 2050, anunciado na cimeira do G8 no Japão, é estabelecido "em relação à situação actual", precisou hoje o primeiro-ministro japonês.
"Esse objectivo de redução foi fixado à luz da situação actual", declarou Yasuo Fukuda em resposta aos jornalistas na conferência de imprensa de encerramento da cimeira dos oito países mais industrializados em Toyako, no norte do Japão.
"Não há confusão nenhuma: estamos a falar dos níveis actuais", insistiu.
Na sua declaração sobre as alterações climáticas, na terça-feira, o G8 não referia qual o ano a partir do qual será calculada a redução para metade até 2050 das emissões de gases com efeito de estufa.
O Protocolo de Quioto estabelece 1990 como ano de referência, o Japão anunciou planos nacionais de redução de emissões referentes ao ano de 2005 e na Europa os novos membros preconizam também 2005, fazendo valer os esforços alcançados desde 1990.
A falta de precisões sobre o ano de referência na declaração do G8 foi assinalada pelos países emergentes, pelo mais alto responsável da ONU para as alterações climáticas, Yvo de Boer, por numerosas ONG e também por cientistas.
O presidente do IPCC (Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas), Rajendra Pachauri, considerou esse lapso lamentável.
"Se os dirigentes do G8 tivessem dito qualquer coisa sobre esse assunto, isso teria feito passar a ideia de um certo grau de urgência e demonstrado um empenho claro da sua parte", sublinhou.
"Sobre este objectivo a longo prazo, a ausência de um ano de referência é perturbante", considerou Alden Meyer, director da UCS (Union for Concerned Scientists), uma ONG norte-americana.
CM
Lusa/Fim
 

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Jantar de trufas e caviar na cimeira do G8

Jantar de trufas e caviar na cimeira do G8

Os líderes mais poderosos do planeta deixaram de lado suas preocupações com a crise dos alimentos e a fome mundial para desfrutar de um banquete que marcou o início da cimeira do G8. A ementa, que entretanto foi divulgada por diversas agências internacionais era composta por 24 pratos, incluindo algumas iguarias raras e caras, confeccionadas por 25 chefs japoneses e estrangeiros, entre os quais alguns galardoados com as afamadas três estrelas do Guia Michelin. Tudo isto custou 300 euros por pessoa. Trufas pretas, caranguejos gigantes, bolbos de lírio de Inverno, uma selecção de queijos acompanhados de mel e amêndoas caramelizadas, entradas de milho recheado com caviar e salmão fumado, foram apenas algumas das iguarias do jantar que, para não destoar, foi regado com cinco vinhos diferentes, alguns igualmente caros.
E se o mais certo é a refeição ter agradado aos comensais, o mesmo não aconteceu com a opinião pública internacional. Segundo a imprensa britânica, citada pelo DN, Dominic Nutt, da organização Britain Save the Children, referiu que «é bastante hipócrita que os líderes do G8 não tenham resistido a um festim destes numa altura em que existe uma crise alimentar e milhões de pessoas não conseguem sequer uma refeição decente por dia».
Para Andrew Mitchell, do governo-sombra conservador britânico, «é irracional que cada um destes líderes tenha dado a garantia de que vão ajudar os mais pobres e depois façam isto».
Os media avançam ainda que «o decoro» dos líderes do G8 impediu-os de convidar para o jantar alguns dos participantes nas reuniões sobre as questões alimentares, como sejam os representantes da Etiópia, Tanzânia ou Senegal.

diario.iol.pt
 

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O que significa a sigla " G8 "?

O Grupo dos Sete e a Rússia (inglês:Group of Seven and Russia, alemão:Sieben führende Industrieländer und Russland, antigo G7), mais conhecido como G8, é um grupo internacional que reúne os sete países mais industrializados e desenvolvidos economicamente do mundo, mais a Rússia. Todos os países se dizem nações democráticas: Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e o Canadá (antigo G7), mais a Rússia - esta última não participando de todas as reuniões do grupo. Durante as reuniões, os dirigentes máximos de cada Estado membro discutem questões de alcance internacional.

O G8 é muito criticado por um grande número de movimentos sociais, normalmente integrados no movimento antiglobalização, que acusam o G8 de decidir uma grande parte das políticas globais, social e ecologicamente destrutivas, sem qualquer legitimidade nem transparência. Em 2001 na cimeira anual, em Génova, um manifestante foi morto a tiro pela polícia. Em Portugal, a associação ecologista GAIA e um conjunto de cidadãos na Rede G8 desenvolveram iniciativas de oposição à do G8 em Rostock, no Norte da Alemanha, em 2007.

Fonte: Wikipédia :right:
 
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