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Homem suspeito de matar mulher à facada e enterrar corpo na mata em Vagos diz que agiu em legítima defesa
Rafael Ferreira afirmou que Arelys Rojas o tinha tentado esfaquear ao mesmo tempo que ameaçava de morte.
Rafael Ferreira, suspeito de ter esfaqueado Arelys Rojas até à morte, confessou, esta manhã de terça-feira, ao tribunal de Aveiro, que os ferimentos mortais aconteceram na sequência de uma luta entre o casal e em legítima defesa. Segundo o arguido, a vítima, num momento de fúria, revelou ter uma relação amorosa, que já durava há dois anos, com o genro do casal. O genro, na qualidade de testemunha neste processo, perante o coletivo de juízes, confessou ter mantido um relacionamento amoroso que foi sempre mantido em segredo.
A vítima sofreu dois ferimentos graves nas costas. No entanto, o arguido argumentou que a primeira facada foi acidental quando se tentou defender. Rafael afirmou que Arelys o tinha tentado esfaquear ao mesmo tempo que ameaçava de morte. Ainda assim, o arguido revelou ter sido o autor, num momento de raiva, da segunda facada.
Rafael Ferreira está a ser julgado, pelo tribunal de Aveiro, pela suspeita de ter esfaqueado a mulher, Arelys Rojas, até à morte.
Segundo a acusação pública, o homicídio ocorreu no quarto da habitação do casal, em Vagos. Rafael terá entrado na divisão e viu uma mala com roupa de arelys em cima da cama. Os dois terão iniciado uma violenta discussão que terminou com o arguido a esfaquear a vítima nas costas provocando-lhe ferimentos graves e em consequência a morte. Rafael embrulhou o corpo da mulher num cobertor e dirigiu-se para a estrada da floresta entre Vagos e Calvão. Foi aí que enterrou a vítima, a pouca profundidade, e apressadamente pelo medo de ser apanhado. Deslocou-se depois até ao Rio Boco para atirar às águas a carteira e o telemóvel de Arelys Roja. A mala de viagem, o cobertor, uma alcatifa ensanguentada e a arma do crime foram colocadas, pouco depois, pelos arguido, num contentor do lixo próximo da casa do casal.
Rafael Ferreira responde pela suspeita dos crimes de homicídio qualificado e ocultação e profanaçao de cadáver.
Correio da Manhã

Rafael Ferreira afirmou que Arelys Rojas o tinha tentado esfaquear ao mesmo tempo que ameaçava de morte.
Rafael Ferreira, suspeito de ter esfaqueado Arelys Rojas até à morte, confessou, esta manhã de terça-feira, ao tribunal de Aveiro, que os ferimentos mortais aconteceram na sequência de uma luta entre o casal e em legítima defesa. Segundo o arguido, a vítima, num momento de fúria, revelou ter uma relação amorosa, que já durava há dois anos, com o genro do casal. O genro, na qualidade de testemunha neste processo, perante o coletivo de juízes, confessou ter mantido um relacionamento amoroso que foi sempre mantido em segredo.
A vítima sofreu dois ferimentos graves nas costas. No entanto, o arguido argumentou que a primeira facada foi acidental quando se tentou defender. Rafael afirmou que Arelys o tinha tentado esfaquear ao mesmo tempo que ameaçava de morte. Ainda assim, o arguido revelou ter sido o autor, num momento de raiva, da segunda facada.
Rafael Ferreira está a ser julgado, pelo tribunal de Aveiro, pela suspeita de ter esfaqueado a mulher, Arelys Rojas, até à morte.
Segundo a acusação pública, o homicídio ocorreu no quarto da habitação do casal, em Vagos. Rafael terá entrado na divisão e viu uma mala com roupa de arelys em cima da cama. Os dois terão iniciado uma violenta discussão que terminou com o arguido a esfaquear a vítima nas costas provocando-lhe ferimentos graves e em consequência a morte. Rafael embrulhou o corpo da mulher num cobertor e dirigiu-se para a estrada da floresta entre Vagos e Calvão. Foi aí que enterrou a vítima, a pouca profundidade, e apressadamente pelo medo de ser apanhado. Deslocou-se depois até ao Rio Boco para atirar às águas a carteira e o telemóvel de Arelys Roja. A mala de viagem, o cobertor, uma alcatifa ensanguentada e a arma do crime foram colocadas, pouco depois, pelos arguido, num contentor do lixo próximo da casa do casal.
Rafael Ferreira responde pela suspeita dos crimes de homicídio qualificado e ocultação e profanaçao de cadáver.
Correio da Manhã