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O grupo Ikea informou, esta terça-feira, que os lotes de tarte de chocolate, amêndoa e caramelo nos quais a autoridade chinesa de segurança alimentar terá detetado "um nível excessivo de bactérias coliformes" não chegaram a ser vendidos em Portugal.
A empresa sueca retirou esta variedade de bolos de 23 países, depois de terem sido detetadas na China bactérias normalmente encontradas nas fezes.
O Ikea sublinha, num comunicado, que esta situação foi detetada apenas na China e em dois lotes isolados destas tartes, produzidos para os restaurantes das lojas IKEA por um fornecedor sueco.
"Em Portugal, confirmamos que os lotes em causa na China não chegaram a ser vendidos nos nossos restaurantes, pelo que não haverá qualquer suspensão de venda", adianta a empresa.
O grupo sueco acrescenta que os lotes em causa foram testados relativamente a "bactérias que podem causar problemas de saúde, como "E.coli", e não foram encontrados quaisquer destes agentes patogénicos".
A notícia foi avançada esta terça-feira pelo jornal Shanghai Daily, tendo a empresa revelado que os bolos em causa foram destruídos depois de intercetados pelas autoridades alfandegárias chinesas em dezembro passado.
Um microbiologista da agência sueca para a segurança alimentar, Mats Lindblad, afirmou que as bactérias coliformes "podem indicar contaminação com fezes, mas nem sempre", frisando que normalmente não apresentam perigo para os consumidores.
Na semana passada, a IEKA retirou de venda as suas embalagens de almôndegas em 25 países - incluindo Portugal - depois de as autoridades checas terem encontrado vestígios de carne de cavalo no produto.
JN
A empresa sueca retirou esta variedade de bolos de 23 países, depois de terem sido detetadas na China bactérias normalmente encontradas nas fezes.
O Ikea sublinha, num comunicado, que esta situação foi detetada apenas na China e em dois lotes isolados destas tartes, produzidos para os restaurantes das lojas IKEA por um fornecedor sueco.
"Em Portugal, confirmamos que os lotes em causa na China não chegaram a ser vendidos nos nossos restaurantes, pelo que não haverá qualquer suspensão de venda", adianta a empresa.
O grupo sueco acrescenta que os lotes em causa foram testados relativamente a "bactérias que podem causar problemas de saúde, como "E.coli", e não foram encontrados quaisquer destes agentes patogénicos".
A notícia foi avançada esta terça-feira pelo jornal Shanghai Daily, tendo a empresa revelado que os bolos em causa foram destruídos depois de intercetados pelas autoridades alfandegárias chinesas em dezembro passado.
Um microbiologista da agência sueca para a segurança alimentar, Mats Lindblad, afirmou que as bactérias coliformes "podem indicar contaminação com fezes, mas nem sempre", frisando que normalmente não apresentam perigo para os consumidores.
Na semana passada, a IEKA retirou de venda as suas embalagens de almôndegas em 25 países - incluindo Portugal - depois de as autoridades checas terem encontrado vestígios de carne de cavalo no produto.
JN