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Militares voltam a concentrar-se hoje em Lisboa
A Associação de Oficinas das Forças Armadas (AOFA), a Associação de Praças da Armada (APA) e a Associação Nacional de Sargentos (ANS) vão reunir-se este sábado, em Lisboa, em protesto contra as reformas do sector.
O encontro nacional «Pela Dignificação da Família Militar», que acontece a partir das 15:00 horas, na Praça do Rossio, tem como objectivo contestar contra os atrasos no pagamento das comparticipações de tratamentos médicos e de medicamentos, a falta de progressão nas carreiras e a dívida à família militar.
O Orçamento de Estado de 2009 prevê uma «redução em 30% dos encargos com a Saúde» dos militares, mas «não contempla verbas» destinadas a «suprir a dívida», que já é superior a «mil milhões de euros», o que inclui montantes relativos ao complemento de pensão de reforma, pagamentos a antigos combatentes e suplementos de residência e reinserção.
O presidente da ANS, António Lima Coelho, referiu, numa conferência de imprensa, realizada na passada quarta-feira, que os militares vivem num clima de «enorme intranquilidade, um mal-estar generalizado», o que poderá «afectar, de forma grave, a coesão das Forças Armadas».
A Associação de Oficinas das Forças Armadas (AOFA), a Associação de Praças da Armada (APA) e a Associação Nacional de Sargentos (ANS) vão reunir-se este sábado, em Lisboa, em protesto contra as reformas do sector.
O encontro nacional «Pela Dignificação da Família Militar», que acontece a partir das 15:00 horas, na Praça do Rossio, tem como objectivo contestar contra os atrasos no pagamento das comparticipações de tratamentos médicos e de medicamentos, a falta de progressão nas carreiras e a dívida à família militar.
O Orçamento de Estado de 2009 prevê uma «redução em 30% dos encargos com a Saúde» dos militares, mas «não contempla verbas» destinadas a «suprir a dívida», que já é superior a «mil milhões de euros», o que inclui montantes relativos ao complemento de pensão de reforma, pagamentos a antigos combatentes e suplementos de residência e reinserção.
O presidente da ANS, António Lima Coelho, referiu, numa conferência de imprensa, realizada na passada quarta-feira, que os militares vivem num clima de «enorme intranquilidade, um mal-estar generalizado», o que poderá «afectar, de forma grave, a coesão das Forças Armadas».
DD