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[h=2]Algumas das maiores cadeias de restaurantes do mundo já tiveram de enfrentar grandes polémicas.[/h]
Aindústria alimentar movimenta milhões de dólares em todo o mundo. Num mercado competitivo, as grandes companhias procuram estar sempre um passo à frente dos adversários, procurando também conquistar o maior número de clientes possível.
Os maiores escândalos da indústria alimentar - É difícil encontrar alguma grande cadeia de restaurantes que não tenha passado por algum escândalo alimentar. Também é raro não encontrar histórias de pequenos comerciantes de comida que não tenham tentado enganar clientes com ingredientes fraudulentos.
Carne podre congelada- Segundo a edição online da NBC, em 2015 a polícia chinesa montou uma operação para capturar traficantes de carnes. Foram descobertos quilos de carne e algumas datavam de 1970.
Sucesso de vendas- Segundo a 'Fox News', a start-up Hampton Creek, criadora da maionese vegan 'Just Mayo', inflacionava as vendas do produto. A empresa comprava vários exemplares do produto, levando investidores a pensar que as vendas do mesmo eram enormes.
Donuts polémicos- Em Inglaterra, a cadeia de donuts Krispy Kreme teve de pedir desculpas devido a uma campanha onde era anunciada a 'KKK Wednesday' (quarta-feira KKK). Os três 'K' significavam 'Krispy Kreme Klub' mas foram imediatamente confundidos com o movimento racista Ku Klux Klan. A empresa pediu desculpas.
Carne misteriosa- Segundo a 'Forbes', a cadeia KFC sofreu um grande revés na China quando se descobriu que a carne usada por eles era fornecida pela Shanghai Husi Food Co. Esta empresa usava carne que tinha caído ao chão e também misturava carne fresca com outras que já estavam fora de prazo.
Flocos de aveia radioativos- Segundo o 'The New York Post', estudantes descobriram que andavam a ser alimentados com flocos de aveia radioativos da Quaker Oats, numa experiência involuntária, durante as décadas de 1940 e 1950. Receberam milhões de dólares como indemnização.
Carne de cavalo- De acordo com o 'USA Today', foram descobertos vários vestígios de carne de cavalo nos bifes usados pelo Burger King. Quando isto foi revelado, a cadeia de restaurantes rompeu imediatamente com a fornecedora dos bifes
Noodles com chumbo- Segundo a 'Fortune', o negócio dos Noodles da Maggi estava a correr bem na Índia, até que foi descoberto que estes continham sete vezes mais chumbo do que o permitido. O resultado foi a perda de milhões de dólares.
Carne de frango adulterada- De acordo com a edição online da 'Fox News', um estudo feito por uma organização do Canadá concluiu que a carne de frango usada pela cadeia Subway continha apenas 50% do ADN da galinha. Os investigadores descobriram a Subway usava soja para fazer os restantes 50%.
Anúncio polémico- Segundo o 'The Express Tribune', quando a cadeia Hardee's chegou ao Paquistão, em 2009, lançou uma campanha onde uma mulher surgia a agarrar dois pães. A polémica surgiu porque a ideia era fazer com que a mulher parecesse estar na verdade a agarrar um traseiro.
Trigo contaminado- Em 1971, o Médio Oriente passava por um período de seca. Devido a isso o Iraque importou trigo vindo do México. No entanto, este trigo continha um fungicida feito à base de mercúrio. O produto chegou tarde e os agricultores deram-no aos animais e às crianças. Quase 500 pessoas morreram e milhares sofreram danos cerebrais.
Paprica com chumbo- De acordo com o 'LA Times', decobriu-se que na Hungria quase 50 pessoas foram internadas em hospitais devido à ingestão de paprica que continha chumbo. Aparentemente, o chumbo era usado para tornar a paprica mais apelativa ao olhar.
Carne brilhante- De acordo com o 'Daily Mail', na China um homem descobriu que a carne de porco que tinha em casa brilhava no escuro. Investigadores afirmaram que tal poderá ter acontecido porque o porco foi alimentado com uma grande quantidade de fósforo.
Carne polémica- Em 2012, a 'ABC News' fez uma investigação sobre a 'Lean Finely Textured Beef', que é a carne separada da matéria gorda em diferentes porções. Na investigação a carne foi apelidada de substância viscosa, o que deixou o público com receio e nojo da mesma.
Sumo trocado por água- Segundo o 'The New York Times', em 1987 descobriu-se que a marca Beech-Nut vendia sumo para bebés feito de maçã, mas que no entanto não passava de água com açúcar. Foi multada em 2 milhões de dólares.
Fraude com azeite- Segundo a revista 'Mother Jones', na zona do Mediterrâneo, traficantes diluem azeite com óleo de girassol e vendem-no como se fosse azeite extra-virgem.
Frango com água- Segundo o 'The Guardian', em algumas grandes superfícies, como Aldi e Asda, são vendidos peitos de frango que são bombeados com água e aditivos.
Cominho substituído por nozes- Segundo o 'Huffington Post', uma agência alimentar descobriu que no Reino Unido estavam a ser vendidos cominhos com vestígios de nozes nas prateleiras dos supermercados.
Água canalizada engarrafada- Segundo um artigo de 2012 da edição online do 'Daily Mail', em algumas grandes superfícies, como a Tesco e a Asda, eram vendidas garrafas de água que continham água canalizada.
Carne de rato- Segundo o 'The New York Times', um gangue de traficantes na China vendia carne de cabrito que na verdade era carne de rato. A carne era mergulhada em gelatina, pigmentos vermelhos e nitratos antes de ser vendida ao público.
Venda de ovos falsos- Segundo a edição online da 'Time', em 2012 existiam pessoas na China que vendiam ovos a preços mais baratos do que nos supermercados. Estes ovos eram falsos e eram feitos com recurso a um molde, resina, amido e pigmentos.
Doença das vacas loucas - No final da década de 1980 foi descoberta esta doença. A partir daí foram feitas inúmeras restrições e foram descobertos vários casos. Durante alguns anos foi proibido importar carne de bovino vinda do Reino Unido e descobriu-se que a doença poderia ser transmitida para os humanos sob a forma da doença Creutzfeldt Jakob.
Melancias explosivas- De acordo com a edição online do 'The Guardian', na China um agricultor usou um químico para acelerar o crescimento da sua plantação de melancias. Estas explodiram como se fossem bombas.
