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Pentágono ordena retirada de milhares de militares transgénero do exército dos EUA
Soldados têm até dia 6 de junho para se identificarem e saírem por iniciativa própria.
O Secretário da Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, deu instruções internas ao Pentágono, na quinta-feira, para começar a expulsar os soldados transgéneros que não decidam sair por sua própria iniciativa até 6 de junho.
O memorando de Pete Hegseth, a que a Reuters teve acesso, indica que o presidente dos EUA, Donald Trump, pretende retirar rapidamente milhares de militares transgénero do exército norte-americano, depois de, na terça-feira, o Supremo Tribunal ter permitido que Trump avançasse com a proibição de militares transgéneros nas forças armadas.
Os soldados transgénero no ativo têm até 6 de junho para se identificarem para "separação voluntária" das forças armadas. As tropas na reserva têm até 7 de julho para o fazer. “Após a conclusão da janela de elegibilidade de auto-identificação, os Departamentos Militares iniciarão processos de separação involuntária”, refere o memorando citado pela mesma fonte.
A decisão foi condenada por vários ativistas dos direitos transexuais: "É simplesmente vergonhoso", disse Jennifer Levi, diretora sénior do grupo jurídico pró-LGBTQ GLAD Law. "É insensato retirar rapidamente do exército pessoas que estão a cumprir as normas e a pôr vidas em risco para defender o país", completou Jennifer.
O Pentágono ainda não respondeu a um pedido de comentário da Reuters.
A proibição do Pentágono é apenas uma das várias medidas que a administração Trump tem tomado para restringir os direitos das pessoas LGBTQIA+.
Correio da Manhã

Soldados têm até dia 6 de junho para se identificarem e saírem por iniciativa própria.
O Secretário da Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, deu instruções internas ao Pentágono, na quinta-feira, para começar a expulsar os soldados transgéneros que não decidam sair por sua própria iniciativa até 6 de junho.
O memorando de Pete Hegseth, a que a Reuters teve acesso, indica que o presidente dos EUA, Donald Trump, pretende retirar rapidamente milhares de militares transgénero do exército norte-americano, depois de, na terça-feira, o Supremo Tribunal ter permitido que Trump avançasse com a proibição de militares transgéneros nas forças armadas.
Os soldados transgénero no ativo têm até 6 de junho para se identificarem para "separação voluntária" das forças armadas. As tropas na reserva têm até 7 de julho para o fazer. “Após a conclusão da janela de elegibilidade de auto-identificação, os Departamentos Militares iniciarão processos de separação involuntária”, refere o memorando citado pela mesma fonte.
A decisão foi condenada por vários ativistas dos direitos transexuais: "É simplesmente vergonhoso", disse Jennifer Levi, diretora sénior do grupo jurídico pró-LGBTQ GLAD Law. "É insensato retirar rapidamente do exército pessoas que estão a cumprir as normas e a pôr vidas em risco para defender o país", completou Jennifer.
O Pentágono ainda não respondeu a um pedido de comentário da Reuters.
A proibição do Pentágono é apenas uma das várias medidas que a administração Trump tem tomado para restringir os direitos das pessoas LGBTQIA+.
Correio da Manhã