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PJ detém pai de Bryan Felix pela autoria da morte do filho no Montijo
Um vizinho da família da vítima tinha-se entregado na PSP de Setúbal na madrugada de terça-feira, mas foi libertado.
A Polícia Judiciária (PJ) de Setúbal deteve o pai de Bryan Felix Santos, o jovem de 17 anos, luso-brasileiro, que morreu na urgência do hospital do Montijo, após ter sido esfaqueado no peito junto a casa. Foi considerado suspeito de homicídio qualificado de forma acidental pela morte do próprio filho, segundo apurou o CM.
Um vizinho da família da vítima tinha-se entregado na PSP de Setúbal na madrugada de terça-feira, horas depois de o óbito do rapaz de 17 anos ter sido declarado. Prestou depoimento à PJ, e foi libertado por se ter considerado que não era suspeito da autoria das facadas fatais para o jovem.
A investigação prosseguiu, e os inspetores viriam a prender o próprio pai de Bryan Félix Santos. Foi possível construir um cenário de morte acidental, através não só do depoimento prestado pelo progenitor da vítima, mas também das análises periciais a duas facas que o homem admitiu ter empunhado, num conflito mantido com o vizinho.
A PJ vai enviar ainda esta sexta-feira um comunicado com mais pormenores sobre esta investigação
Correio da Manhã

Um vizinho da família da vítima tinha-se entregado na PSP de Setúbal na madrugada de terça-feira, mas foi libertado.
A Polícia Judiciária (PJ) de Setúbal deteve o pai de Bryan Felix Santos, o jovem de 17 anos, luso-brasileiro, que morreu na urgência do hospital do Montijo, após ter sido esfaqueado no peito junto a casa. Foi considerado suspeito de homicídio qualificado de forma acidental pela morte do próprio filho, segundo apurou o CM.
Um vizinho da família da vítima tinha-se entregado na PSP de Setúbal na madrugada de terça-feira, horas depois de o óbito do rapaz de 17 anos ter sido declarado. Prestou depoimento à PJ, e foi libertado por se ter considerado que não era suspeito da autoria das facadas fatais para o jovem.
A investigação prosseguiu, e os inspetores viriam a prender o próprio pai de Bryan Félix Santos. Foi possível construir um cenário de morte acidental, através não só do depoimento prestado pelo progenitor da vítima, mas também das análises periciais a duas facas que o homem admitiu ter empunhado, num conflito mantido com o vizinho.
A PJ vai enviar ainda esta sexta-feira um comunicado com mais pormenores sobre esta investigação
Correio da Manhã