Matapitosboss
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O Prémio Goldman de Meio Ambiente é concedido anualmente a seis defensores do meio ambiente, em cada uma das seis áreas geográficas: África, Ásia, Europa, Ilhas e Nações-Ilhas, as Américas do Norte, do Sul e Central. Inicialmente, cada ganhador do prémio concedido pela Fundação Ambiental Goldman (Goldman Environmental Foundation) recebia 60 mil dólares; actualmente, após ter sido aumentado três vezes, este valor está estipulado em 125 mil dólares.
Os Prémios são concedidos a esforços contínuos e fundamentais para a preservação do meio ambiente, incluindo a protecção de ecossistemas e espécies ameaçados de extinção, o combate aos projectos de desenvolvimento predatórios, a promoção da sustentabilidade, a influência sobre as políticas ambientais e a luta pela justiça ambiental.
Ao mesmo tempo em que o Prémio estimula diversos objectivos relacionados à preservação ambiental, as seguintes premissas básicas norteiam o Júri do Prémio Goldman de Meio Ambiente:
Iniciativas de indivíduos e organizações não-governamentais recebem prioridade sobre as actividades conduzidas por organizações governamentais, académicas ou científicas.
Funcionários do governo podem ser indicados para o Prémio somente por trabalhos desenvolvidos fora do âmbito de suas responsabilidades oficiais.
Conquistas recentes de apoio ao meio ambiente e que vêm actuando como fonte inspiradora para outros indivíduos ou organizações formam a base deste reconhecimento. Este Prémio não representa uma consagração por toda uma vida, nem é concedido após a morte da pessoa nomeada.
Os ganhadores do Prémio Goldman são frequentemente personalidades simbólicas e representativas, afastadas das luzes das grandes cidades: homens e mulheres em áreas isoladas e regiões do interior, que arriscam suas próprias vidas para defender o meio ambiente.
O Prémio tem a função de legitimar as vozes destes heróis de organizações comunitárias e não-governamentais de defesa do meio ambiente, proporcionando a eles:
- reconhecimento internacional, que lhes garante ampla credibilidade;
- visibilidade em nível mundial para o foco de suas lutas;
- e apoio financeiro para que continuem a lutar por seus ideais de um ambiente renovado e protegido.
História do Prémio Goldman de Meio Ambiente
O Prémio Goldman de Meio Ambiente foi estabelecido em 1990 por Richard e Rhoda Goldman. Suas aspirações ao fundar este Prémio anual eram demonstrar o aspecto internacional dos problemas ambientais a fim de atrair a atenção do público para questões globais de importância fundamental, premiar indivíduos por suas iniciativas pessoais excepcionais em defesa do meio ambiente e inspirar outros a seguir seus exemplos.
Um projecto da Fundação Ambiental Goldman, o Prémio reflecte o compromisso tradicional da família Goldman com o patrocínio de obras tanto sociais quanto ambientais. Desde 1951, o Fundo Richard & Rhoda Goldman (Richard & Rhoda Goldman Fund) vem apoiando activamente diversas organizações ambientais e estimulando inúmeras iniciativas em defesa do meio ambiente na Califórnia.
Richard N. Goldman é presidente da Goldman Insurance Services, uma grande companhia de seguros. Rhoda H. Goldman, falecida em 1996, era descendente de Levi Strauss e actuava na directoria tanto da empresa quanto da fundação filantrópica.
Além do prémio em dinheiro, cada um dos seis ganhadores anuais do Prémio Goldman recebe uma escultura em bronze representando Ouroboros, a serpente que morde a própria cauda. Símbolo tradicional de várias culturas em todo o mundo, Ouroboros personifica os poderes renovadores da natureza.
Mais da metade dos dirigentes de todos os países apoiaram o Prémio Goldman, no que talvez represente uma preocupação global com as questões ambientais. Ao mesmo tempo, vários ganhadores deste prémio tiveram a oportunidade de se reunir com o Secretário Geral das Nações Unidas e com o Presidente dos Estados Unidos. Todos os anos os premiados recebem ampla cobertura jornalística em todo o mundo: seja uma notícia transmitida pela rádio BBC na África Ocidental, uma reportagem no jornal Bangkok Post ou na rede de televisão CNN, a atenção da mídia ajuda a educar pessoas em todo o planeta a respeito dos significativos esforços em defesa do meio ambiente empreendidos por estes indivíduos.
Processo de Selecção do Prémio Goldman de Meio Ambiente
A Fundação Ambiental Goldman aceita nomeações para o Prémio todos os anos, de 31 de maio a 31 de Julho. As indicações são aceitas somente a partir de duas fontes: uma rede de 30 organizações ambientais reconhecidas internacionalmente e um painel confidencial formado por especialistas em meio ambiente provenientes de 45 nações, incluindo activistas e formadores de políticas. Não há inscrições para o Prémio Goldman e não são aceitas indicações não solicitadas.
As nomeações são intensamente pesquisadas pelos indivíduos e organizações responsáveis por elas. Identidades dos seleccionadores são mantidas em carácter confidencial durante todo o processo de indicação e pesquisa dos nomeados. Os finalistas são escolhidos pelo Júri do Prémio Goldman de Meio Ambiente (Goldman Environmental Prize Jury), formado por ambientalistas de renome e por dedicados membros directores da Fundação.
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Os Prémios são concedidos a esforços contínuos e fundamentais para a preservação do meio ambiente, incluindo a protecção de ecossistemas e espécies ameaçados de extinção, o combate aos projectos de desenvolvimento predatórios, a promoção da sustentabilidade, a influência sobre as políticas ambientais e a luta pela justiça ambiental.
Ao mesmo tempo em que o Prémio estimula diversos objectivos relacionados à preservação ambiental, as seguintes premissas básicas norteiam o Júri do Prémio Goldman de Meio Ambiente:
Iniciativas de indivíduos e organizações não-governamentais recebem prioridade sobre as actividades conduzidas por organizações governamentais, académicas ou científicas.
Funcionários do governo podem ser indicados para o Prémio somente por trabalhos desenvolvidos fora do âmbito de suas responsabilidades oficiais.
Conquistas recentes de apoio ao meio ambiente e que vêm actuando como fonte inspiradora para outros indivíduos ou organizações formam a base deste reconhecimento. Este Prémio não representa uma consagração por toda uma vida, nem é concedido após a morte da pessoa nomeada.
Os ganhadores do Prémio Goldman são frequentemente personalidades simbólicas e representativas, afastadas das luzes das grandes cidades: homens e mulheres em áreas isoladas e regiões do interior, que arriscam suas próprias vidas para defender o meio ambiente.
O Prémio tem a função de legitimar as vozes destes heróis de organizações comunitárias e não-governamentais de defesa do meio ambiente, proporcionando a eles:
- reconhecimento internacional, que lhes garante ampla credibilidade;
- visibilidade em nível mundial para o foco de suas lutas;
- e apoio financeiro para que continuem a lutar por seus ideais de um ambiente renovado e protegido.
História do Prémio Goldman de Meio Ambiente
O Prémio Goldman de Meio Ambiente foi estabelecido em 1990 por Richard e Rhoda Goldman. Suas aspirações ao fundar este Prémio anual eram demonstrar o aspecto internacional dos problemas ambientais a fim de atrair a atenção do público para questões globais de importância fundamental, premiar indivíduos por suas iniciativas pessoais excepcionais em defesa do meio ambiente e inspirar outros a seguir seus exemplos.
Um projecto da Fundação Ambiental Goldman, o Prémio reflecte o compromisso tradicional da família Goldman com o patrocínio de obras tanto sociais quanto ambientais. Desde 1951, o Fundo Richard & Rhoda Goldman (Richard & Rhoda Goldman Fund) vem apoiando activamente diversas organizações ambientais e estimulando inúmeras iniciativas em defesa do meio ambiente na Califórnia.
Richard N. Goldman é presidente da Goldman Insurance Services, uma grande companhia de seguros. Rhoda H. Goldman, falecida em 1996, era descendente de Levi Strauss e actuava na directoria tanto da empresa quanto da fundação filantrópica.
Além do prémio em dinheiro, cada um dos seis ganhadores anuais do Prémio Goldman recebe uma escultura em bronze representando Ouroboros, a serpente que morde a própria cauda. Símbolo tradicional de várias culturas em todo o mundo, Ouroboros personifica os poderes renovadores da natureza.
Mais da metade dos dirigentes de todos os países apoiaram o Prémio Goldman, no que talvez represente uma preocupação global com as questões ambientais. Ao mesmo tempo, vários ganhadores deste prémio tiveram a oportunidade de se reunir com o Secretário Geral das Nações Unidas e com o Presidente dos Estados Unidos. Todos os anos os premiados recebem ampla cobertura jornalística em todo o mundo: seja uma notícia transmitida pela rádio BBC na África Ocidental, uma reportagem no jornal Bangkok Post ou na rede de televisão CNN, a atenção da mídia ajuda a educar pessoas em todo o planeta a respeito dos significativos esforços em defesa do meio ambiente empreendidos por estes indivíduos.
Processo de Selecção do Prémio Goldman de Meio Ambiente
A Fundação Ambiental Goldman aceita nomeações para o Prémio todos os anos, de 31 de maio a 31 de Julho. As indicações são aceitas somente a partir de duas fontes: uma rede de 30 organizações ambientais reconhecidas internacionalmente e um painel confidencial formado por especialistas em meio ambiente provenientes de 45 nações, incluindo activistas e formadores de políticas. Não há inscrições para o Prémio Goldman e não são aceitas indicações não solicitadas.
As nomeações são intensamente pesquisadas pelos indivíduos e organizações responsáveis por elas. Identidades dos seleccionadores são mantidas em carácter confidencial durante todo o processo de indicação e pesquisa dos nomeados. Os finalistas são escolhidos pelo Júri do Prémio Goldman de Meio Ambiente (Goldman Environmental Prize Jury), formado por ambientalistas de renome e por dedicados membros directores da Fundação.
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