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GF Platina
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- Fev 10, 2010
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Olá, quero desabafar, pois estou muito revoltada. Na segunda-feira, fui trabalhar para uma fábrica de cortar tecidos a mando do Centro de Emprego de Penafiel. Trabalhei no horário: 8h/17h, mas sai 20 minutos mais tarde, porque não tinha dado a produção necessária. Mais tarde, por volta das 21 horas, a patroa ligou a dizer-me que já não precisava de mim.
Perguntei quando podia passar por lá para receber o dia que trabalhei. A patroa respondeu revoltada: “Não vou pagar, nunca paguei às desempregadas, porque o Estado já vos paga, e o Centro de Emprego de Penafiel diz que tenho todo o direito de o fazer”.
Claro que vou fazer queixa no Centro de Emprego de Penafiel. Mas sinto-me revoltada por trabalhar para além das horas, comer o meu lanche em 1 minuto, não poder ir à casa de banho, e não ser a única a passar por isso. Mas hoje em dia, em nome da crise, os patrões usam um estratagema para aproveitar-se dos desempregados.
Autora: Vanda Sousa.
Perguntei quando podia passar por lá para receber o dia que trabalhei. A patroa respondeu revoltada: “Não vou pagar, nunca paguei às desempregadas, porque o Estado já vos paga, e o Centro de Emprego de Penafiel diz que tenho todo o direito de o fazer”.
Claro que vou fazer queixa no Centro de Emprego de Penafiel. Mas sinto-me revoltada por trabalhar para além das horas, comer o meu lanche em 1 minuto, não poder ir à casa de banho, e não ser a única a passar por isso. Mas hoje em dia, em nome da crise, os patrões usam um estratagema para aproveitar-se dos desempregados.
Autora: Vanda Sousa.