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Informação Saiba em que consiste a doença de que Papa Francisco terá morrido

Lordelo

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O Papa Francisco morreu nesta segunda-feira, dia 21 de abril, aos 88 anos. Depois da imprensa italiana ter noticiado que o Papa morreu na sequência de um AVC, o Vaticano confirmou a informação.


"A morte foi confirmada por registo electrocardio-terapêutico", indica a certidão de óbito, assinada pelo diretor do Departamento de Saúde e Higiene do Vaticano, professor Andrea Arcangeli.


De acordo com o site da CUF, "o acidente vascular cerebral (AVC) é a principal causa de morte em Portugal".


O AVC "resulta da lesão das células cerebrais, que morrem ou deixam de funcionar normalmente, pela ausência de oxigénio e de nutrientes na sequência de um bloqueio do fluxo de sangue (AVC isquémico) ou porque são inundadas pelo sangue a partir de uma artéria que se rompe (AVC hemorrágico). Os isquémicos correspondem a cerca de 4/5 do total".


Os sintomas variam consoante a área afetada, uma vez que o cérebro controla múltiplas funções corporais.


Se o AVC atingir, por exemplo, "a área que controla os movimentos do corpo do lado direito, esse lado irá ficar com a mobilidade reduzida. Como o cérebro também controla os processos mentais mais complexos, como a comunicação, as emoções, o raciocínio e o pensamento, todas estas funções tenderão a ficar afetadas após um AVC".


Os efeitos no corpo são imediatos, dado que o acidente vascular cerebral ocorre de forma súbita.


Existem inúmeros fatores de risco que, em conjunto, aumentam mais o risco. Alguns deles prendem-se com a "idade, o género (mais frequente nos homens) e a genética [...] A diabetes, a hipertensão arterial, o colesterol, a obesidade, o sedentarismo, as arritmias, a displasia fibromuscular, o consumo de tabaco e de álcool também aumentam o seu risco".


Ao contrário do que se possa pensar, este não é um problema que afeta apenas a população mais idosa, aliás, "25% dos AVC ocorrem em pessoas jovens".


Também os atletas não estão fora de perigo, como poderia, eventualmente, ser expectável, diz o site Physician-Patient Alliance for Health & Safety, que desmistifica ainda outro mito sobre os AVC: é possível sofrer um e não sentir nenhum tipo de dor.


Na ausência de dor, é possível experienciar formigueiro ou fraqueza súbita nos membros ou num lado do corpo; confusão repentina ou discurso não perceptível; dificuldade em ver num, ou nos dois, olhos; tonturas, perda de equilíbrio ou dificuldade a andar; ou dor de cabeça intensa e repentina, sem causa aparente.

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