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Para os cães, os donos são sempre os melhores humanos do mundo, os melhores seres à face da terra, a coisa mais extraordinária de sempre… até aparecer comida.
Não é apenas o célebre o Marco Paulo que tem dois amores. Os cães também os têm, mas, ao contrário do cantor, não hesitam na ora de escolher entre a ‘loira’ e a ‘morena’.
Para os cães, não há nada mais importante e excitante do que a presença do dono… e de comida. Contudo, um destes aspetos parece pesar mais na balança sentimental do animal… A comida, claro.
Como conta um estudo publicado este mês na revista Animal Cognition, na hora de escolher entre os donos e uma dose extra de comida, os cães tendem a optar pela segunda alternativa e não se inibem de lançar aquele olhar de ‘cachorrinho mimado’.
Mas além de interesseiros, os cães conseguem mentir aos donos, lê-se no site News Scientist, que diz que os animais são capazes de simular interesse em algo – de forma sorrateira – apenas para ficarem mais perto da comida.
Para o estudo, os investigadores recorreram a um grupo de animais e a dois grupos de humanos, um em que os participantes não davam muita comida aos animais e um outro em que a atividade principal era mimar os bichos com comida. Os cães, espertos como são, logo perceberam onde estava o interesse, leia-se, a comida e não hesitaram em optar por um grupo de pessoas em detrimento de outro.
IN:NM

Não é apenas o célebre o Marco Paulo que tem dois amores. Os cães também os têm, mas, ao contrário do cantor, não hesitam na ora de escolher entre a ‘loira’ e a ‘morena’.
Para os cães, não há nada mais importante e excitante do que a presença do dono… e de comida. Contudo, um destes aspetos parece pesar mais na balança sentimental do animal… A comida, claro.
Como conta um estudo publicado este mês na revista Animal Cognition, na hora de escolher entre os donos e uma dose extra de comida, os cães tendem a optar pela segunda alternativa e não se inibem de lançar aquele olhar de ‘cachorrinho mimado’.
Mas além de interesseiros, os cães conseguem mentir aos donos, lê-se no site News Scientist, que diz que os animais são capazes de simular interesse em algo – de forma sorrateira – apenas para ficarem mais perto da comida.
Para o estudo, os investigadores recorreram a um grupo de animais e a dois grupos de humanos, um em que os participantes não davam muita comida aos animais e um outro em que a atividade principal era mimar os bichos com comida. Os cães, espertos como são, logo perceberam onde estava o interesse, leia-se, a comida e não hesitaram em optar por um grupo de pessoas em detrimento de outro.
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