mjtc
GF Platina
- Entrou
- Fev 10, 2010
- Mensagens
- 9,475
- Gostos Recebidos
- 10
Um dos mais misteriosos casos da história do crime parece ter sido finalmente solucionado.
A escritora norte-americana Patricia Cornwell, especialista em livros que abordam a temática criminal, afirma ter descoberto provas da identidade do assassino. Segundo a escritora, todas as provas apontam para Walter Sickert, um pintor influente ligado à família real britânica. Patricia Cornwell diz ter descoberto marcas de água em algumas das cartas supostamente enviadas pelo Estripador à polícia, que condizem com o papel utilizado por Sickert nas suas pinturas. Cornwell supôs pela primeira vez que Sickert era o homem por trás dos assassinatos de cinco prostitutas em Londres no seu livro "Retrato de um Assassino: Jack, o Estripador – Caso Encerrado" (2002).
Walter Richard Sickert (1860-1942), pintor e gravurista,
influenciou a arte de vanguarda do século XX.
As suas afirmações na época causaram alvoroço entre os fãs do artista, e muitos historiadores questionaram seus métodos e conclusões. Mais de uma década depois, Patricia Cornwell reforça sua certeza: "Eu acredito que tenha sido Sickert, acredito mais agora do que acreditava antes", disse a escritora ao jornal London Evening Standart.
Outros autores reforçaram a sua opinião sobre o criminoso:
Em 1976, Stephen Knight sustentou no seu livro "Jack the Ripper: A Solução Final", que Sickert tinha sido forçado a tornar-se cúmplice nos assassinatos do Estripador. Essas informações vieram de Joseph Gorman, que alegou ser filho ilegítimo de Sickert. Mais tarde, Gorman admitiu ter mentido, mas o livro de Knight criou uma teoria da conspiração envolvendo a própria realeza britânica e a Maçonaria na cumplicidade dos assassinatos do Estripador.
Em 1990, Jean Overton Fuller , afirmou no seu livro "Sickert e os Crimes do Estripador", que Sickert era o Jack, o Estripador.
Top writer Patricia Cornwell 'cracks' the case of Jack the Ripper | News.com.au
A escritora norte-americana Patricia Cornwell, especialista em livros que abordam a temática criminal, afirma ter descoberto provas da identidade do assassino. Segundo a escritora, todas as provas apontam para Walter Sickert, um pintor influente ligado à família real britânica. Patricia Cornwell diz ter descoberto marcas de água em algumas das cartas supostamente enviadas pelo Estripador à polícia, que condizem com o papel utilizado por Sickert nas suas pinturas. Cornwell supôs pela primeira vez que Sickert era o homem por trás dos assassinatos de cinco prostitutas em Londres no seu livro "Retrato de um Assassino: Jack, o Estripador – Caso Encerrado" (2002).

Walter Richard Sickert (1860-1942), pintor e gravurista,
influenciou a arte de vanguarda do século XX.
As suas afirmações na época causaram alvoroço entre os fãs do artista, e muitos historiadores questionaram seus métodos e conclusões. Mais de uma década depois, Patricia Cornwell reforça sua certeza: "Eu acredito que tenha sido Sickert, acredito mais agora do que acreditava antes", disse a escritora ao jornal London Evening Standart.
Outros autores reforçaram a sua opinião sobre o criminoso:
Em 1976, Stephen Knight sustentou no seu livro "Jack the Ripper: A Solução Final", que Sickert tinha sido forçado a tornar-se cúmplice nos assassinatos do Estripador. Essas informações vieram de Joseph Gorman, que alegou ser filho ilegítimo de Sickert. Mais tarde, Gorman admitiu ter mentido, mas o livro de Knight criou uma teoria da conspiração envolvendo a própria realeza britânica e a Maçonaria na cumplicidade dos assassinatos do Estripador.
Em 1990, Jean Overton Fuller , afirmou no seu livro "Sickert e os Crimes do Estripador", que Sickert era o Jack, o Estripador.
Top writer Patricia Cornwell 'cracks' the case of Jack the Ripper | News.com.au