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Se no início da pandemia a perda do paladar e do olfato, a febre alta e a falta de ar serviam de diagnóstico quase certo de uma infeção por Covid-19, esses já não são os únicos sintomas que devem preocupá-lo. Da primeira variante até à JN.1, o vírus SARS-CoV-2 mudou. De tal forma que alguns cientistas até defende que os descendentes da Ómicron sejam classificados como SARS-CoV-3.
Com estas mudanças, chegaram outros sintomas. Segundo o infectologista e professor universitário Leonardo Weissmann, os sintomas mais comuns reportados por doentes com Covid-19 continuam a ser parecidos com os de uma gripe e constipações, o que faz com que muitas vezes sejam desvalorizados. "Pode ser difícil saber só pelos sintomas se é Covid-19 ou não. Daí a importância da realização do teste. Perante um teste positivo, a pessoa deve isolar-se e evitar a propagação do vírus", diz o também médico do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, no Brasil, ao jornal Metrópoles.
"Idealmente, o teste deve ser feito nos primeiros três a cinco dias dos sintomas, quando a carga viral é mais alta. Mesmo sem sinais, se tiver contato com alguém positivo, fazer o teste é aconselhável, pois a infecção pode ocorrer antes das manifestações aparecerem", recomenda.
De acordo com o infectologista, eis os sintomas mais comuns atualmente:
- Febre ou calafrios;
- Tosse seca e persistente;
- Cansaço;
- Dor de garganta;
- Dores de cabeça;
- Dores musculares em todo o corpo;
- Pingo no nariz;
- Náusea/vômito;
- Diarreia.