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Sobe para seis número de mortos em desabamento de prédio em Olinda
Imóvel desabou por volta das 22h de quinta-feira; cinco pessoas foram resgatadas com vida
Mais quatro mortes provocadas pelo desabamento do Edifício Leme, em Olinda, na região metropolitana de Recife (PE), foram confirmadas pelo Corpo Bombeiros Militar de Pernambuco ao longo dos últimos dois dias. A última vítima encontrada, uma mulher de 60 anos, foi retirada já sem vida dos escombros por volta de 1h deste sábado (29).
Um homem de 31 anos, dois adolescentes, de 13 e 16 anos, duas mulheres, de 52 e 32 anos, e uma idosa de 60 morreram no desabamento do prédio. Além disso, cinco pessoas foram resgatadas com vida dos escombros: duas em estado grave e três com ferimentos leves.
A idosa, aliás, era a última pessoa que seguia desaparecida após o desabamento. Logo depois da recuperação do corpo, cães farejadores fizeram uma última varredura. Agora que o trabalho dos bombeiros foi finalizado, o local ficará aos cuidados da Polícia Civil e da Polícia Militar do estado.
"As onze vítimas que estavam sendo procuradas foram retiradas dos escombros pelas equipes de busca e salvamento que trabalharam incessantemente nesta operação. Cinco delas com vida das quais três do sexo feminino e duas do masculino. Dos seis óbitos, duas eram do sexo masculino e quatro do sexo feminino. Três cães também foram resgatados com vida", disse o Corpo de Bombeiros de Pernambuco.
O imóvel desabou por volta das 22h de quinta-feira (27). Em nota, a prefeitura informou que o prédio estava interditado desde 2000 pela Defesa Civil, após uma vistoria conjunta entre o estado, o município e a Universidade Federal de Pernambuco. Na ocasião, foi solicitada a demolição do imóvel para evitar uma nova ocupação.
Mesmo assim, pessoas invadiram o edifício ou alugaram suas dependências. O prédio é do formato caixão e tinha o térreo e mais três andares. Ao todo, eram 16 apartamentos
A administração municipal cita outros casos de prédios interditados e com ações na Justiça que solicitam demolição. “Porém, a seguradora se recusa a dar cumprimento à ordem judicial. E isso mesmo sendo cobrada multa diária no caso de descumprimento”, aponta nota.
Jornal do Brasil

Imóvel desabou por volta das 22h de quinta-feira; cinco pessoas foram resgatadas com vida
Mais quatro mortes provocadas pelo desabamento do Edifício Leme, em Olinda, na região metropolitana de Recife (PE), foram confirmadas pelo Corpo Bombeiros Militar de Pernambuco ao longo dos últimos dois dias. A última vítima encontrada, uma mulher de 60 anos, foi retirada já sem vida dos escombros por volta de 1h deste sábado (29).
Um homem de 31 anos, dois adolescentes, de 13 e 16 anos, duas mulheres, de 52 e 32 anos, e uma idosa de 60 morreram no desabamento do prédio. Além disso, cinco pessoas foram resgatadas com vida dos escombros: duas em estado grave e três com ferimentos leves.
A idosa, aliás, era a última pessoa que seguia desaparecida após o desabamento. Logo depois da recuperação do corpo, cães farejadores fizeram uma última varredura. Agora que o trabalho dos bombeiros foi finalizado, o local ficará aos cuidados da Polícia Civil e da Polícia Militar do estado.
"As onze vítimas que estavam sendo procuradas foram retiradas dos escombros pelas equipes de busca e salvamento que trabalharam incessantemente nesta operação. Cinco delas com vida das quais três do sexo feminino e duas do masculino. Dos seis óbitos, duas eram do sexo masculino e quatro do sexo feminino. Três cães também foram resgatados com vida", disse o Corpo de Bombeiros de Pernambuco.
O imóvel desabou por volta das 22h de quinta-feira (27). Em nota, a prefeitura informou que o prédio estava interditado desde 2000 pela Defesa Civil, após uma vistoria conjunta entre o estado, o município e a Universidade Federal de Pernambuco. Na ocasião, foi solicitada a demolição do imóvel para evitar uma nova ocupação.
Mesmo assim, pessoas invadiram o edifício ou alugaram suas dependências. O prédio é do formato caixão e tinha o térreo e mais três andares. Ao todo, eram 16 apartamentos
A administração municipal cita outros casos de prédios interditados e com ações na Justiça que solicitam demolição. “Porém, a seguradora se recusa a dar cumprimento à ordem judicial. E isso mesmo sendo cobrada multa diária no caso de descumprimento”, aponta nota.
Jornal do Brasil