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Trump acusa Harvard de "antissemitismo" e quer que "peça desculpa"


Donald Trump quer que a Universidade de Harvard "peça desculpa" por não ter lutado suficientemente contra o antissemitismo no seu espaço, disse hoje a porta-voz da Casa Branca.




Notícia






Karoline Leavitt disse que Trump "quer ver Harvard pedir desculpa".




A universidade "deve pedir desculpa pelo antissemitismo flagrante que ocorreu no seu 'campus'", acrescentou.



Este é o ataque mais recente contra a prestigiada universidade, depois de esta recusar cumprir as exigências de Trump.



Pouco antes, este ameaçou retirar importantes benefícios fiscais a Harvard: "Talvez Harvard devesse perder o seu estatuto de isenção fiscal e ser tributada como uma entidade política, se continuar a defender a 'doença' política, ideológica, de inspiração/apoio ao terrorismo", escreveu Trump na sua rede social.



"Lembrem-se, o Estatuto de Isenção Fiscal está totalmente condicionado à atuação no INTERESSE PÚBLICO!", frisou Trump, recorrendo a letras maiúsculas para acentuar o conteúdo da mensagem.



A nova crítica à instituição académica ocorre um dia depois de a administração dos Estados Unidos ter decidido retirar 2,2 mil milhões de dólares (1,94 mil milhões de euros) de subsídios federais plurianuais a Harvard.



Tal como outras universidades norte-americanas, Harvard foi palco de protestos estudantis contra a guerra de Israel na Faixa de Gaza.



Trump tem acusado Harvard e outras instituições de permitirem que o antissemitismo se desenvolva nos seus 'campus', tendo exigido uma série de medidas - incluindo uma "auditoria" às opiniões dos estudantes e do pessoal docente -, sob pena de o governo federal cortar subsídios.
Ao contrário da Universidade de Columbia, em Nova Iorque, Harvard recusou-se a cumprir.



Numa carta dirigida aos estudantes e professores, o reitor da universidade, Alan Garber, garantiu-lhes na segunda-feira que Harvard não renunciaria "à sua independência, nem aos seus direitos constitucionalmente garantidos".




nm
 

kok@s

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Casa Branca critica juíza que decidiu a favor de programa de imigração


O Governo norte-americano criticou terça-feira a juíza que anulou a ordem do Presidente Donald Trump, que revogava o programa de imigração que concede estatuto legal a 530 mil venezuelanos, cubanos, nicaraguenses e haitianos, anunciando que vai recorrer da decisão.





Notícia






A porta-voz do governo dos EUA, Karoline Leavitt, apontou o dedo à juíza de Massachusetts, Indira Talwani, numa conferência de imprensa, considerando-a desonesta.




"Outra juíza distrital desonesta está a tentar bloquear os esforços de deportação em massa do governo", sublinhou a porta-voz, acrescentando que o Governo a vai "combater em tribunal".



Além da sua campanha para deportar os mais de onze milhões de migrantes indocumentados que vivem nos Estados Unidos, a administração de Donald Trump decidiu também retirar o estatuto legal a dezenas de milhares de pessoas que chegaram ao país através de programas de imigração legal promovidos pelo ex-presidente Joe Biden (2021-2025).



Através da liberdade condicional humanitária, as pessoas em Cuba, Nicarágua, Haiti e Venezuela podiam solicitar nos seus países permissão para viajar para os EUA e obter uma autorização de trabalho.



Trump ordenou a revogação do programa em 24 de abril, abrindo caminho à deportação dos seus beneficiários, mas a juíza, nomeado pelo ex-presidente Barack Obama, decidiu que a data de expiração da liberdade condicional, concedida por um período de dois anos, deve ser respeitada.



O Governo de Biden estabeleceu este programa em 2022 para os venezuelanos e, em 2023, estendeu-o aos cubanos, nicaraguenses e haitianos, numa tentativa de expandir as vias legais de migração para os Estados Unidos e reduzir as travessias irregulares de fronteiras.



Em outubro de 2024, antes da eleição presidencial, o Governo de Biden anunciou que não iria renovar a liberdade condicional, o que significa que os beneficiários não podiam prolongar o seu estatuto legal para além dos dois anos iniciais.



nm
 

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Restrições às exportações de terras raras são uma séria ameaça para a defesa dos EUA




Um novo relatório alerta que os Estados Unidos da América (EUA) não são capazes de substituir o fornecimento de terras raras da China, numa séria ameaça à indústria da defesa.






Conforme informámos, a China restringiu a exportação de sete terras raras e materiais relacionados, essenciais para as indústrias da defesa, energia e automóvel, no dia 4 de abril.



Numa medida global, a decisão procura retaliar, especialmente, contra os aumentos das taxas impostos pelo Presidente dos EUA sobre os produtos chineses.



Embora ainda não se saiba exatamente como a China vai implementar estas restrições, o relatório do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (em inglês, CSIS), publicado na segunda-feira, alerta para interrupções no fornecimento a algumas empresas americanas.




Ilustração terras raras na China



Considerando o monopólio chinês nesta matéria, as restrições representam uma séria ameaça para os EUA, especialmente para o setor de tecnologia de defesa.




Os [EUA] são particularmente vulneráveis a estas cadeias de abastecimento.



Alertou o CSIS, citado pela CNBC, sublinhando que as terras raras são cruciais para uma série de tecnologias de defesa avançadas e são utilizadas em tipos de caças, submarinos, mísseis, sistemas de radar e drones.



De acordo com o relatório do CSIS, se os controlos comerciais da China resultarem num encerramento total das exportações de elementos de terras raras médios e pesados, os EUA serão incapazes de preencher a lacuna.



China e EUA



Além disso, o relatório do CSIS adverte que os controlos das exportações representam ameaças diretas à prontidão militar dos EUA, sublinhando que o país já está atrasado na sua produção de defesa.




Mesmo antes das últimas restrições, a base industrial de defesa dos EUA lutava com capacidade limitada e não tinha a capacidade de aumentar a produção para responder à necessidade de tecnologia de defesa.



Segundo a imprensa, os EUA não são o único país preocupado com o monopólio da China sobre as terras raras: países como a Austrália e o Brasil a estão a investir no reforço das cadeias nacionais de fornecimento de elementos de terras raras.



Neste caso, CSIS recomenda que os EUA ofereçam apoio financeiro e diplomático, ajudando a garantir o sucesso das iniciativas.



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kok@s

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EUA sobe para 245% de tarifas sobre produtos chineses




A Casa Branca divulgou há algumas horas a tarifa de 245% contra a China, num documento oficial. O novo cálculo supera a tarifa de 145% sobre produtos chineses e a administração Trump não explica como chegou ao número.




Ilustração ataque de tarifas dos EUA contra a China


Tarifas: EUA retaliam retaliação da China




O mundo está a assistir a um terrível jogo de manipulação das regras sensatas do mercado global. A Casa Branca divulgou num documento oficial que produtos chineses podem enfrentar tarifas de até 245% para entrar nos Estados Unidos como resultado das ‘ações retaliatórias do país’.



O documento não explica a conta, mas foi atualizado para esclarecer o percentual máximo de percentagem que pode ser aplicada em produtos específicos. Ou seja: os 145% anunciados pelo governo de Trump na semana passada somam-se aos 100% que já estavam em vigor anteriormente, sobre produtos específicos.








Seringas e veículos elétricos exportados da China, por exemplo, devem receber a taxação de até 245%.




A China enfrenta uma tarifa de até 245% sobre importações para os Estados Unidos como resultado das suas ações retaliatórias. Isso inclui uma tarifa recíproca de 125%, uma tarifa de 20% para abordar a crise do fentanil e tarifas da Secção 301 sobre bens específicos, entre 7,5% e 100%.



Diz o documento.


O anúncio carece de transparência



No entanto, a linguagem utilizada é clara no seu objetivo: trata-se de um gesto simbólico, mas também de consequências práticas, cujo propósito é “nivelar o campo de atuação” e “proteger a segurança nacional dos EUA”.



Por trás do jargão patriótico, o movimento revela uma continuidade no uso de tarifas como arma geopolítica — uma estratégia utilizada em 2018, no primeiro mandato de Trump, mas que assume uma postura ainda mais agressiva.



Contudo, a eficácia da tática tarifária é altamente questionável. A experiência recente sugere que os maiores custos recaem sobre empresas e consumidores americanos.



Um estudo do Peterson Institute for International Economics estimou que, durante o primeiro mandato de Trump, as tarifas impostas à China representaram um custo adicional anual de 1.277 dólares para o consumidor médio americano.



Ao contrário de fomentar a reindustrialização, as tarifas acabaram por aumentar os preços das matérias-primas e pressionar a inflação — justamente no momento em que a Reserva Federal tenta controlar o superaquecimento da economia.



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orban89

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Trump & Musk, um caso amoroso​



 

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Trump impõe novas taxas aos navios de fabrico chinês que atracam nos EUA


Os proprietários e armadores de navios de fabrico chinês terão de pagar novas taxas quando atracarem nos portos dos EUA, uma medida que entrará em vigor dentro de 180 dias e cujos valores aumentarão gradualmente.





Notícia






Os proprietários e operadores chineses de embarcações não fabricadas na China também serão afetados, revelou na quinta-feira o gabinete do representante comercial da Casa Branca (USTR, na sigla em inglês), em comunicado.



Estas taxas serão cobradas por visita aos Estados Unidos --- e não em cada porto americano visitado --- e no máximo cinco vezes por navio por ano.


O USTR também planeou uma tarifa específica para as embarcações que transportam veículos, que também entrará em vigor dentro de 180 dias, e para as que transportam gás natural liquefeito (GNL), mas cuja cobrança só começará daqui a três anos e aumentará de forma faseada ao longo de 22 anos.


"O USTR tomou hoje medidas específicas para restaurar a construção naval americana e abordar as ações, políticas e práticas irracionais da China para dominar os setores marítimo, logístico e de construção naval", pode ler-se, no comunicado.



O ex-presidente Joe Biden encarregou o USTR de investigar "as práticas desleais da China nos setores da construção naval, transportes e logística".



Esta investigação foi mantida pelo seu sucessor, Donald Trump, que anunciou também no início de março a criação de um Gabinete de Construção Naval a anexar à Casa Branca.



Dominante no final da Segunda Guerra Mundial, a indústria naval norte-americana foi decaindo gradualmente e representa agora apenas 0,1% da construção naval a nível global, agora dominada pela Ásia, com a China a construir quase metade dos navios lançados, à frente da Coreia do Sul e do Japão.



Os três países asiáticos são responsáveis por mais de 95% dos navios civis construídos, de acordo com a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD).



Este anúncio surge em plena guerra comercial entre Washington e Pequim.



Donald Trump afirmou na quinta-feira que "todos os países" querem negociar as tarifas aduaneiras, "incluindo a China", com a qual o conflito comercial se agravou e as taxas foram reciprocamente aumentadas até 145%.



O Ministério do Comércio da China adiantou na quinta-feira que mantém "comunicação constante" com os seus homólogos norte-americanos e reiterou que Pequim está "aberta a consultas" com Washington se estas se basearem no "respeito mútuo".



Também hoje o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês Lin Jian disse que as "tarifas recíprocas" adotadas pelos EUA "perturbam seriamente a ordem económica mundial e o sistema comercial multilateral", bem como "os interesses e o bem-estar das nações de todo o mundo".



A guerra comercial desencadeada pelo Presidente dos Estados Unidos intensificou-se a 02 de abril, com o anúncio de "tarifas recíprocas" sobre o resto do mundo, uma medida que retificou uma semana depois, face à queda dos mercados e ao aumento do financiamento da dívida norte-americana.



Mas enquanto suavizava a sua ofensiva com a maioria dos países, aplicando uma tarifa generalizada de 10%, decidiu aumentar as taxas alfandegárias sobre a China, que retaliou com mais taxas.



Washington impôs taxas de 145% sobre as importações chinesas, enquanto Pequim aumentou as suas taxas sobre os produtos norte-americanos para 125%.



Os EUA decidiram, entretanto, isentar muitos produtos tecnológicos chineses, embora Trump tenha anunciado a aplicação de tarifas sobre os semicondutores "num futuro próximo".





nm
 

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"Até nova ordem". Supremo Tribunal trava deportações de venezuelanos


Note-se que o governo dos Estados Unidos chegou a um acordo com o presidente de El Salvador, Nayib Bukele, para enviar os imigrantes detidos nos Estados Unidos para o Centro de Confinamento de Terroristas (Cecot), uma prisão de segurança máxima que tem sido objeto de alegações de abusos dos direitos humanos.





Notícia







O Supremo Tribunal dos Estados Unidos pediu, durante a madrugada deste sábado, à administração de Donald Trump para não deportar os venezuelanos que estão detidos, no norte do Texas, ao abrigo da Alien Enemies Act - uma lei do século XVIII -, após os seus advogados alegarem que os estrangeiros seriam deportados sem revisão judicial que havia sido, anteriormente, ordenada pelos juízes.



"O governo está instruído a não remover nenhum membro da classe putativa de detentos dos Estados Unidos até nova ordem deste tribunal", disseram os juízes num comunicado publicado esta manhã, citado pela Reuters.



Segundo o mesmo comunicado, dois juízes conservadores, Clarence Thomas e Samuel Alito, discordaram da decisão tomada.


O tribunal superior agiu em resposta a uma providência cautelar interposta pela União Americana das Liberdades Civis (ACLU, na sigla em inglês), que alegava que as autoridades de imigração estariam a reiniciar as deportações ao abrigo da Lei dos Inimigos Estrangeiros, de 1798.



O Supremo Tribunal já tinha decidido, no início de abril, que as deportações só podiam prosseguir se as pessoas prestes a serem expulsas tivessem a oportunidade de defender os respetivos casos em tribunal e lhes fosse dado "um prazo razoável" para contestarem as expulsões pendentes.



"Estamos profundamente aliviados pelo facto de o tribunal ter bloqueado temporariamente as expulsões. Estes indivíduos corriam o risco iminente de passar o resto das suas vidas numa prisão salvadorenha brutal, sem nunca terem tido um processo justo", afirmou o advogado da ACLU, Lee Gelernt, citado pela agência Associated Press (AP).



Na sexta-feira, dois juízes federais recusaram-se a intervir enquanto os advogados dos detidos tomavam as iniciativas legais urgentes para impedir a deportação.



A ACLU havia já interposto outros recursos para bloquear a deportação de dois venezuelanos detidos nas instalações de Bluebonnet, apelando a uma decisão da Justiça norte-americana que impedisse as remoções de quaisquer imigrantes na região ao abrigo da Lei de Inimigos Estrangeiros.



Na providência cautelar interposta esta sexta-feira, a ACLU advertiu que as autoridades de imigração estavam a acusar outros homens venezuelanos detidos no mesmo local de serem membros do gangue Tren de Aragua, o que os tornaria elegíveis à aplicação da lei pelo Presidente Donald Trump.



A lei só foi invocada três vezes na história dos EUA, a mais recente das quais durante a Segunda Guerra Mundial, para expulsar civis nipo-americanos presos em campos de detenção.



A Administração Trump alegou que a lei lhe conferia o poder de afastar rapidamente os imigrantes que identificasse como membros do gangue transnacional Tren de Aragua, nascido numa prisão venezuelana, independentemente do seu estatuto de imigração.



Na sequência de uma decisão unânime do Supremo Tribunal, em 9 de abril, os juízes federais do Colorado, de Nova Iorque e do sul do Texas emitiram prontamente ordens que impedem a expulsão de detidos ao abrigo da referida lei, até que a Administração providencie um processo e apresente queixa em tribunal.



O governo dos Estados Unidos chegou a um acordo com o Presidente de El Salvador, Nayib Bukele, para enviar os imigrantes detidos nos Estados Unidos para o Centro de Confinamento de Terroristas (Cecot), uma prisão de segurança máxima que tem sido objeto de alegações de abusos dos direitos humanos.



Como parte do acordo, cujos pormenores específicos não são conhecidos, Washington pagará a El Salvador seis milhões de dólares por ano para apoiar o sistema prisional do país centro-americano.



No total, os Estados Unidos enviaram mais de 200 imigrantes, na sua maioria venezuelanos, para esta prisão, acusando-os de pertencerem ao Tren de Aragua.



De acordo com uma análise publicada na semana passada pela Bloomberg, 90% dos mais de 200 homens que os Estados Unidos prenderam em El Salvador não têm registo criminal em solo americano.




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Trump 'ameaça' Benfica e FC Porto com corte nos prémios do Mundial


FIFA ainda tenta negociar, com os EUA, uma isenção às tarifas.





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Afinal, os prémios prometidos pela FIFA aos participantes da primeira edição do 'revolucionário' Campeonato do Mundo de Clubes, como é o caso dos representantes portugueses, Benfica e FC Porto, podem não ser tão milionários assim, e tudo por culpa de... Donald Trump.




Isto porque, de acordo com a edição deste sábado do jornal britânico The Guardian, a FIFA ainda não conseguiu alcançar um acordo com os Estados Unidos da América (país no qual irá decorrer a competição, entre 14 de junho e 13 de julho) tendo em vista uma isenção às tarifas impostas por Donald Trump.



A manter-se o atual cenário, dezenas de milhões dos 926 milhões de euros prometidos aos participantes (nomeadamente, aos 29 estrangeiros) ficarão retidos nos cofres norte-americanos. No entanto, as complicações não se ficam por aqui.



O organismo liderado por Gianni Infantino tem tido dificuldades em lidar com uma série de complexidades, como é o caso de as ditas tarifas variarem de estado para estado, o que significa que as receitas de cada clube poderão até depender... de onde jogam.



A publicação dá como exemplo o Paris Saint-Germain, que fará dois dos três jogos da fase de grupos em Los Angeles, onde as tarifas são de 7%, mais do que, por exemplo, na Pensilvânia, onde estas estão fixadas em 3%.




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Boeing recusados por companhias chinesas iniciam voos de regresso aos EUA


Os aviões Boeing 737 Max recusados por companhias aéreas chinesas já começaram a voar de regresso aos Estados Unidos, num momento em que se agrava a guerra comercial entre as duas maiores economias mundiais.




Notícia






Um aparelho do gigante aeronáutico norte-americano, que se encontrava no centro de acabamento da Boeing em Zhoushan, na China, e que se destinava à companhia aérea Xiamen Air, voou de Zhoushan para Guam, numa primeira etapa do percurso pelo Pacífico, segundo dados do FlightRadar24, revelados hoje pela Bloomberg.



O aparelho voou de Seattle para Zhoushan via Havai e Guam no mês passado, segundo os dados.


Há, pelo menos, dois outros aviões em Zhoushan à espera de ser devolvidos, de acordo com dados do Aviation Flights Group.


A guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo, iniciada pela imposição de tarifas aduaneiras por parte da Administração de Donald Trump, apanhou a Boeing no meio. A Bloomberg havia já noticiado esta semana que a China tinha dado instruções às suas companhias aéreas para deixarem de receber aparelhos Boeing.


A gigante norte-americana da aeronáutica declinou fazer comentários e a Xiamen Air não respondeu em tempo útilo aos pedidos de comentário.




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Doze estados processam administração Trump para travar política tarifária


Uma dúzia de estados processaram quarta-feira a administração Trump no Tribunal de Comércio Internacional dos EUA, em Nova Iorque, para travar a sua política tarifária, considerando que é ilegal e levou ao caos na economia norte-americana.





Notícia






O processo refere que a política implementada pelo Presidente norte-americano Donald Trump está sujeita aos seus "caprichos e não ao exercício saudável da autoridade legal".




Os estados contestam também a alegação de Trump de que poderia impor tarifas arbitrariamente com base na Lei dos Poderes Económicos de Emergência Internacional.



A ação pede que o tribunal declare as tarifas ilegais e impeça que as agências governamentais e os seus funcionários as apliquem, noticiou a agência Associated Press (AP).



Os estados listados como demandantes no processo são Oregon, Arizona, Colorado, Connecticut, Delaware, Illinois, Maine, Minnesota, Nevada, Novo México, Nova Iorque e Vermont.



Em comunicado, a procuradora-geral do Arizona, Kris Mayes, classificou o esquema tarifário de Trump como louco.



Para Mayes, esta política "não é apenas economicamente imprudente --- é ilegal".



O processo sustenta que só o Congresso tem o poder de impor tarifas e que o Presidente só pode invocar a Lei dos Poderes Económicos de Emergência Internacional quando uma emergência representa uma "ameaça invulgar e extraordinária" do exterior.



"Ao reivindicar a autoridade para impor tarifas imensas e em constante mudança sobre quaisquer produtos que entrem nos Estados Unidos que ele escolher, por qualquer motivo que considere conveniente para declarar uma emergência, o Presidente perturbou a ordem constitucional e trouxe o caos à economia americana", pode ler-se no processo.




Na semana passada, o governador da Califórnia, Gavin Newsom, democrata, processou a administração Trump no Tribunal Distrital dos EUA no Distrito Norte da Califórnia por causa da política tarifária, dizendo que o seu Estado poderia perder milhares de milhões de dólares em receitas como o maior importador do país.



O porta-voz da Casa Branca, Kush Desai, respondeu ao processo de Newsom, sublinhando que a administração Trump "continua empenhada em lidar com esta emergência nacional que está a dizimar as indústrias dos Estados Unidos e a deixar os nossos trabalhadores para trás com todas as ferramentas à nossa disposição, desde tarifas a negociações".



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"Ameaça à democracia". Trump insiste nas críticas a Harvard


O Presidente norte-americano, Donald Trump, criticou hoje novamente a Universidade de Harvard, classificando-a como uma "instituição de extrema-esquerda e antissemita", além de ser uma "ameaça à democracia", numa longa mensagem na sua rede social, Truth Social.




Notícia





"Este lugar é uma confusão progressista" e "aceita estudantes de todo o mundo que querem destruir o país", escreveu o líder da Casa Branca, num novo episódio da guerra declarada às instituições de ensino superior.



Na sua mensagem, Trump pede a demissão de um advogado que trabalha para a sua empresa, a Trump Organization, e que também representa Harvard.



"Ele não é muito bom de qualquer maneira, e espero que a minha grande e magnífica empresa, que é agora gerida pelos meus filhos, se livre dele imediatamente", prosseguiu o antigo promotor imobiliário.



O líder norte-americano não revela o nome, mas, segundo a agência France-Presse (AFP), acredita-se que se trate de William Burck, um advogado muito respeitado nos círculos republicanos, que é consultor da Trump Organization e foi encarregado por Harvard para defender a universidade contra a Casa Branca.



A instituição de ensino superior atacou no início da semana a administração de Donald Trump pelo congelamento do financiamento federal, que ocorreu depois de se ter recusado a cumprir uma série de exigências da Casa Branca.



O Presidente norte-americano, que critica as universidades por serem focos de protestos progressistas, quer ter uma voz ativa nos procedimentos de admissão de alunos, na contratação de professores e nos currículos.


Na terça-feira, a Universidade de Harvard apresentou um processo judicial para impedir o congelamento de subsídios estatais no valor de mais de 2,2 mil milhões de dólares (cerca de 1,9 mil milhões de euros).



"Este caso concerne aos esforços do Governo para utilizar o congelamento das subvenções federais como meio de obter controlo sobre as decisões académicas em Harvard", justificou a universidade no processo judicial entregue em tribunal.



A administração de Trump exigiu, numa carta enviada a Harvard no início deste mês, amplas reformas e de liderança na universidade, bem como mudanças nas suas políticas de admissão, de diversidade no 'campus' e fim do reconhecimento de alguns clubes de estudantes.



Estas reivindicações foram recusadas pelo presidente de Harvard, Alan Garber, e horas mais tarde o governo congelou os financiamentos federais.



Na sua ação judicial, a universidade alegou que "o Governo não identificou - e não pode identificar - qualquer ligação racional entre as preocupações com o antissemitismo e a investigação médica, científica, tecnológica e outras que congelou e que tem como objetivo salvar vidas americanas, promover o sucesso americano, preservar a segurança americana e manter a posição dos Estados Unidos como líder global em inovação".



Donald Trump ameaçou ir ainda mais longe ao retirar a isenção fiscal concedida a Harvard, que acusou de espalhar "ódio e estupidez" e de permitir que o antissemitismo florescesse durante os protestos estudantis contra a guerra na Faixa de Gaza entre Israel e o grupo islamita palestiniano Hamas.



Os republicanos no Congresso anunciaram na semana passada que iniciaram uma investigação sobre Harvard, acusando a universidade de violar as leis de igualdade.



Dezenas de universidades norte-americanas, incluindo Yale, Princeton e Harvard, acusaram na terça-feira a administração de Donald Trump de tentativa de "ingerência política" ao congelar e ameaçar retirar subvenções governamentais.



"Falamos a uma só voz contra a interferência governamental e política sem precedentes que ameaça o ensino superior norte-americano", afirmaram os cerca de 100 signatários da declaração conjunta, que reuniu reitores de universidades e responsáveis de associações.



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Tarifas? China contradiz Trump e nega chamadas recentes com Xi Jinping


A China afirmou hoje que não houve chamadas telefónicas recentes entre o Presidente chinês, Xi Jinping, e o seu homólogo norte-americano, Donald Trump, contradizendo as declarações do republicano.





Notícia






As duas maiores potências económicas do mundo estão envolvidas numa guerra comercial, desencadeada pelo líder da Casa Branca.



Donald Trump impôs taxas alfandegárias de 145% sobre a maioria dos produtos chineses que entram nos Estados Unidos. Pequim retaliou, impondo a sua própria sobretaxa de 125% sobre produtos norte-americanos.



Numa entrevista publicada na sexta-feira pela revista Time, o Presidente norte-americano afirmou ter falado com Xi Jinping ao telefone, sem no entanto especificar quando ou o conteúdo da conversa.



"Tanto quanto sei, os dois chefes de Estado não falaram por telefone recentemente", disse o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Guo Jiakun, em conferência de imprensa.


Trump disse ainda à revista Time que estavam a decorrer discussões com a China para tentar chegar a um acordo e sugeriu que o processo poderia estar concluído nas próximas semanas.



"Gostaria de reiterar que a China e os Estados Unidos não se envolveram em consultas ou negociações sobre as tarifas", clarificou Guo Jiakun.


A crescente tensão comercial entre Pequim e Washington desencadeou incertezas nos mercados e suscitou alertas de organizações internacionais sobre o seu potencial impacto no crescimento económico mundial.




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Trump cumpre 100 dias de mandato. Eis as frases mais marcantes


O Presidente norte-americano, Donald Trump, cumpre hoje 100 dias no cargo, um marco assinalado tradicionalmente em Washington e que mede os progressos do inquilino da Casa Branca em relação às promessas de campanha.




Notícia






Aqui está uma seleção de frases de Trump que marcaram os 100 dias de mandato:



"A era dourada da América começa agora. A partir deste dia, o nosso país florescerá e será respeitado em todo o mundo mais uma vez. Seremos de novo uma nação rica e respeitada."


Donald Trump, no discurso de posse como 47.ºPresidente norte-americano


20-01-2025


"Todas as entradas ilegais serão imediatamente bloqueadas e iniciaremos o processo de devolução de milhões e milhões de estrangeiros criminosos para onde vieram."


Idem, ibidem


"A partir de hoje, será a política oficial do Governo dos Estados Unidos que existam apenas dois géneros: masculino e feminino."
Idem, ibidem


"E o mais importante, a China opera o Canal do Panamá, e nós não o demos à China, demos ao Panamá. E vamos tomá-lo de volta."
Idem, ibidem


"A União Europeia é muito má para nós. Tratam-nos muito mal. Não aceitam os nossos automóveis nem os nossos produtos agrícolas. De facto, não aceitam muita coisa."


22-01-2025


"A minha mensagem para todas as empresas do mundo é simples: venham fabricar os vossos produtos na América e beneficiarão de alguns dos impostos mais baixos do mundo. Mas se não os fabricarem nos Estados Unidos, (...) então, muito simplesmente, terão de pagar direitos aduaneiros."


Em videoconferência no Fórum Económico Mundial em Davos

23-01-2025

"Para garantir que temos a força de combate mais letal do mundo, vamos livrar as nossas forças armadas da ideologia transgénero."
Após um encontro com legisladores republicanos, reunidos na Florida


27-01-2025


"Identificámos e parámos o envio de 50 milhões de dólares para Gaza para comprar preservativos para o Hamas. Sabem o que é que eles fizeram com isso [preservativos]? Usaram-nos como método para fabricar bombas."


29-01-2025

"Queremos acabar com esta guerra [na Ucrânia]. Esta guerra não teria começado se eu fosse Presidente."


31-01-2025


"Haverá sofrimento [que as novas tarifas impostas ao Canadá, México e China podem causar sofrimento ao povo norte-americano]? Sim, talvez (e talvez não). Mas vamos tornar a América grande de novo, e tudo valerá a pena."


Mensagem na sua rede social Truth Social, 02-02-2025


"A Faixa de Gaza devia ser entregue por Israel aos Estados Unidos no fim dos conflitos. Palestinianos, pessoas como Chuck Schumer [líder da minoria democrata no Senado muito crítico de Israel] já teriam sido realojadas em comunidades muito mais seguras e bonitas, com casas novas e modernas, na região."


Truth Social, 06-02-2025


"Teremos relações com a Coreia do Norte e com Kim Jong-un. (...) Eu gosto dele, quer dizer, eu dou-me bem com ele, ele dá-se bem comigo. E isso é uma coisa boa, não é uma coisa má."


07-02-2025


"Acho que o Canadá estaria muito melhor se fosse o 51.º estado, porque perdemos 200 mil milhões de dólares por ano com o Canadá e eu não vou deixar isso acontecer. É demasiado."


09-02-2025


"Eles [palestinianos] adorariam deixar Gaza se conseguissem encontrar um lugar para viver. Foram perseguidos, cuspidos, tratados como lixo e adorariam deixar Gaza, mas até agora não tiveram alternativa."


Fox News, 10-02-2025


"[Volodymyr Zelensky é] um ditador sem eleições"!!!. (...) É melhor que Zelensky se mexa depressa ou não lhe vai restar um país."


Numa resposta à afirmação de Zelensky (Presidente da Ucrânia) de que Trump estava a ser influenciado pela desinformação russa
19-02-2025


"Creio que os russos querem ver o fim da guerra, a sério que sim. Acho que eles têm as cartas na mão, porque tomaram muito território."


Em declarações à televisão pública britânica BBC a bordo do avião presidencial Air Force One


20-02-2025


"Ele [Volodymyr Zelensky] anda em reuniões há três anos e nada foi feito. Por isso, não acho que seja muito importante que ele esteja presente nas reuniões [para pôr fim à guerra entre a Rússia e a Ucrânia]."


Numa entrevista à estação Fox Radio


21-02-2025


"A União Europeia foi criada para irritar os Estados Unidos. Esse era o objetivo. E eles tiveram sucesso. Mas agora sou eu o Presidente."


Depois de anunciar que os produtos europeus vão estar em breve sujeitos a taxas alfandegárias de 25%



"Você está a apostar com as vidas de milhões de pessoas. Você está a apostar com a Terceira Guerra Mundial e o que você está a fazer é muito desrespeitoso com o país, este país que o apoiou muito mais do que muitas pessoas dizem que deveria ter sido feito."


Num encontro com Volodymyr Zelensky na Sala Oval, na Casa Branca, em Washington


28-02-2025


"Ele [Volodymyr Zelensky] pode voltar quando estiver pronto para a paz."


Na rede social Truth Social, logo a seguir à partida precipitada do Presidente da Ucrânia de Washington


28-02-2025


"[Uma invasão de Taiwan pela China] Seria obviamente um acontecimento catastrófico."


Numa cerimónia na Casa Branca, ao anunciar um investimento nos Estados Unidos por parte do gigante taiwanês do fabrico de semicondutores TSMC


03-03-2025


"O Sonho Americano está imparável e o nosso país está à beira de um retorno como o mundo nunca testemunhou e talvez nunca mais testemunhará."


No primeiro discurso perante o Congresso desde que regressou ao poder, em 20 de janeiro


04-03-2025


"Tudo o que posso dizer é que vamos arrecadar centenas de mil milhões [de dólares] em tarifas e vamos ficar tão ricos que não vamos saber como gastar todo esse dinheiro."


Sobre a possibilidade do país entrar em recessão


Fox News, 09-03-2025


"Precisamos da Gronelândia, e isto é muito importante para a segurança internacional. Temos de ter a Gronelândia. Não estamos a falar de paz para os Estados Unidos, estamos a falar de paz mundial."


28-03-2025


"Se a Rússia e eu não conseguirmos chegar a um acordo para pôr um fim ao banho de sangue na Ucrânia, e acho que a culpa é da Rússia, eu vou impor tarifas secundárias sobre todo o petróleo que sai da Rússia."


30-03-2025


"Estas tarifas vão dar-nos crescimento como vocês nunca viram. Hoje é um dos dias mais importantes da história americana."


Ao anunciar a imposição de "tarifas recíprocas" sobre importações, incluindo de 25% sobre todos os automóveis estrangeiros


02-04-2025


"As tarifas dão-nos um tremendo poder de negociação. Sempre deram. Usei-as muito bem na primeira administração. Agora estamos a levá-lo a um nível totalmente novo."


03-04-2025


"A China jogou mal a sua cartada e entrou em pânico --- a única coisa que não podiam ter feito."


Após a resposta de Pequim às novas tarifas impostas pelas autoridades norte-americanas


Truth Social, 04-04-2025


"Não estou satisfeito com o que está a acontecer com os bombardeamentos [russos na Ucrânia], porque estão a bombardear como loucos neste momento."


Em resposta a uma pergunta sobre o porquê de não ter aplicado tarifas alfandegárias a Moscovo


07-04-2025


"Com base na falta de respeito que a China tem demonstrado para com os mercados mundiais, venho por este meio aumentar a tarifa cobrada à China pelos Estados Unidos da América para 125%, com efeito imediato."


Ao anunciar também a suspensão por 90 dias das sobretaxas aplicadas a outros países


Truth Social, 09-04-2025


"Há muitos países a telefonar, a lamber-me as botas. Estão mortinhos por negociar um acordo."


Durante um evento republicano em Washington e publicado na Truth Social, 09-04-2025


"[A Universidade de] Harvard é uma piada que ensina ódio e estupidez e já não devia receber financiamento federal."


Dois dias depois de ter cortado 2,2 mil milhões de dólares (1,94 mil milhões de euros) em financiamento federal plurianual para a instituição


Truth Social, 16-04-2025


"Não considero Zelensky responsável, mas não estou exatamente entusiasmado por esta guerra ter começado. Não o estou a culpar, mas não acho que tenha feito o melhor trabalho do mundo. Não sou um grande fã."


17-04-2025


"Se por algum motivo algum dos lados [Rússia/Ucrânia] tornar as coisas demasiado difíceis, diremos apenas: 'Vocês são estúpidos, vocês são idiotas, vocês são pessoas horríveis', e seguiremos em frente. Mas espero que não tenhamos de fazer isso."


18-04-2025


"Descansa em paz, Papa Francisco. Que Deus te abençoe e a todos os que te amavam."


21-04-2025


"Temos de chegar a um acordo com Zelensky, mas até agora isso tem sido mais difícil. Acho que tenho um acordo com a Rússia."


23-04-2025


"Não estou contente com os ataques russos a Kiev. Desnecessários e em má altura. Vladimir, basta!"


Truth Social, 24-04-2025


"Não havia razão para Putin disparar mísseis contra áreas civis, cidades e aldeias nos últimos dias. Isto faz-me pensar que talvez ele não queira parar a guerra e esteja apenas a brincar comigo, e depois precisamos de fazer outra coisa."



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Diplomacia chinesa publica vídeo intitulado "Não nos ajoelhamos"


O Ministério dos Negócios Estrangeiros da China publicou hoje um vídeo intitulado "No Kneeling" ("Não nos ajoelhamos"), no qual reafirma a recusa em ceder às pressões decorrentes da guerra comercial com os Estados Unidos.




Notícia






No vídeo, publicado na conta oficial do ministério na rede social WeChat - semelhante ao WhatsApp -, a diplomacia chinesa argumenta que ceder ao que descreve como "hegemonia" norte-americana não conduziria à resolução das tensões, mas sim ao seu agravamento.



O ministério acusou os EUA de desencadearem uma "tempestade tarifária" global e criticou o facto de Washington não ter feito concessões à China, como a suspensão de 90 dias das tarifas decretada pelo Presidente norte-americano, Donald Trump, para os restantes países.


As autoridades compararam esta dinâmica ao "olho de um furacão", alertando para o facto de a aparente calma ser, na realidade, uma "armadilha mortal" que precede novas turbulências.


"O registo histórico mostra que as concessões não garantem um desanuviamento nas disputas comerciais e, em vez disso, acabam por alimentar o aumento da pressão", afirmou a diplomacia do país asiático.


"Ceder ao agressor é como beber veneno quando se tem sede", descreveu.


Com um fundo musical de intensidade crescente, o vídeo declara que "a China não se ajoelha" e argumenta que "lutar pela cooperação permite que a cooperação exista, enquanto procurá-la através de concessões leva ao seu desaparecimento".


O vídeo acrescenta ainda que uma atitude assertiva permitiria que os países mais pequenos fossem ouvidos, travaria potenciais abusos de poder e defenderia os princípios internacionais.


O vídeo também descreve os opositores a esta posição como "tigres de papel" e salienta que o comércio dos EUA representa menos de um quinto do comércio mundial, pelo que Washington poderá ficar isolado se outros países aderirem à posição da China.


O ministro dos Negócios Estrangeiros chinês, Wang Yi, alertou hoje, no Rio de Janeiro, que "ficar em silêncio, ceder e recuar" só fará com que "o agressor queira tirar mais partido", referindo-se aos Estados Unidos.


Durante uma reunião entre os ministros dos Negócios Estrangeiros do bloco de economias emergentes BRICS, Wang afirmou que "os Estados Unidos há muito beneficiam do comércio livre, mas agora estão a utilizar as tarifas como moeda de troca para exigir preços exorbitantes a outros países".


Desde o início deste mês, a China e os EUA mantêm tarifas mútuas superiores a 100%. Embora os responsáveis norte-americanos tenham afirmado que estão em curso negociações com os seus homólogos chineses para chegar a um acordo comercial, Pequim negou-o repetidamente.



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"Estamos perante nova realidade; superámos o choque da traição" dos EUA


O primeiro-ministro canadiano afirmou hoje que o país nunca deve esquecer o que descreveu como uma traição dos Estados Unidos, durante o discurso de vitória nas eleições legislativas, perante apoiantes, na capital Otava.




Notícia





"A nossa antiga relação com os Estados Unidos acabou", porque o Presidente norte-americano Donald Trump "está a tentar destruir-nos para nos controlar", declarou ainda Mark Carney, pedindo que o Canadá se una para os "meses difíceis que se avizinham, que exigirão sacrifícios".



Trump "quer separar-nos, mas isso nunca vai acontecer", proclamou Carney. "Os Estados Unidos querem a nossa terra, os nossos recursos, a nossa água, o nosso país, e estas não são ameaças ocas", acrescentou.


"Estamos perante uma nova realidade; superámos o choque da traição norte-americana. Mas nunca devemos esquecer a lição: precisamos de cuidar de nós e, acima de tudo, de cuidar uns dos outros", disse Carney.


O político anunciou que se sentará para negociar com Trump como fazem "duas nações soberanas", mas acrescentou que o Canadá "tem muitas, muitas outras opções para além dos EUA para alcançar a prosperidade".


O chefe do Governo falava antes de serem conhecidos os resultados finais das eleições.


Segundo projeções, o Partido Liberal irá conseguir o maior número de deputados no parlamento (165), mas ficará aquém dos 172 necessário para uma maioria.


Carney prometeu governar "com todos os partidos, todos os territórios e a sociedade civil", numa mensagem que visa fortalecer a unidade nacional.


Uma das mensagens mais importantes foi para os eleitores do Quebeque, cujo apoio, em detrimento do bloco pró-independência, foi decisivo para garantir a vitória do Partido Liberal.


"Durante esta campanha, os quebequenses abriram-me as portas e deram-me a sua confiança. Estou profundamente comovido e, por isso, quero agradecer-lhe", explicou, em francês.


"A língua francesa e a cultura quebequense definem este país, e eu defendê-las-ei incansavelmente", disse Carney.


O economista prometeu governar "para todos os canadianos" porque "é tempo de acabar com as divisões e os ressentimentos do passado".


Numa alusão à terrível escassez de habitação, Carney prometeu "construir muito, muito mais casas todos os anos com uma indústria habitacional inteiramente nova utilizando tecnologia canadiana, trabalhadores qualificados canadianos e madeira canadiana", além de prometer revitalizar a indústria do país.


O líder do Partido Conservador, Pierre Poilievre, reconheceu hoje a vitória de Carney e prometeu que continuará a liderar o partido numa oposição que responsabilizará o Governo.


Poilievre, de 45 anos, estar orgulhoso por ter alcançado o melhor resultado do partido desde 1988 --- as projeções dão-lhe 147 lugares --- mas reconheceu que "as mudanças levam tempo e trabalho".




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Casa Branca ataca Amazon por indicar custo das taxas de Trump


A Casa Branca atacou hoje a Amazon, depois de a multinacional de comércio eletrónico do magnata Jeff Bezos ter decidido indicar no preço dos produtos o custo das tarifas impostas pelo Presidente dos Estados Unidos.





Notícia






"Trata-se de um ato hostil e político da Amazon", denunciou a porta-voz da Casa Branca (presidência), Karoline Leavitt, numa conferência de imprensa com o secretário do Tesouro, Scott Bessent.





Leavitt questionou a Amazon por não ter tomado a mesma decisão quando a anterior administração de Joe Biden "levou a inflação ao nível mais alto em 40 anos".



A porta-voz disse ainda que a medida da Amazon "não surpreende" porque Bezos tem laços comerciais com o Governo chinês.



"Esta é outra razão pela qual os norte-americanos devem comprar produtos norte-americanos. É outra razão pela qual estamos a deslocalizar as cadeias de abastecimento aqui em casa", disse.



Durante a campanha eleitoral, Bezos impediu o The Washington Post, jornal de que é proprietário, de apoiar abertamente a candidata presidencial democrata Kamala Harris, quebrando uma tradição de décadas no jornal.



Bezos teve um lugar privilegiado na tomada de posse de Donald Trump, em janeiro passado, ao lado de outros grandes empresários da tecnologia, como Elon Musk e Mark Zuckerberg.



Os Estados Unidos impuseram direitos aduaneiros de 10% a todos os produtos que entram no país. Antes disso, Donald Trump já tinha aplicado taxas de 25% sobre o aço, o alumínio e os automóveis.



Posteriormente, o Presidente norte-americano concedeu uma trégua de 90 dias na guerra comercial à escala mundial, para permitir que os países afetados negociassem com os Estados Unidos, com exceção da China, que viu as tarifas sobre os produtos aumentarem para 145%.


Pequim retaliou com taxas alfandegárias adicionais de 125% sobre produtos norte-americanos.



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Secretário dos EUA gaba-se de acabar com lei que afinal... é de Trump


O secretário da Defesa, Pete Hegseth, gabou-se nas redes sociais de ter desmantelado um programa de apoio a mulheres em equipas de segurança, sem perceber que era uma iniciativa consagrada em lei por Donald Trump.





Notícia






Na X, Hegseth publicou uma mensagem em que classificou o programa do Departamento da Defesa intitulado "Women, Peace & Security" (Mulheres, Paz & Segurança) como "um programa das NAÇÕES UNIDAS promovido pelas feministas e ativistas de esquerda. Os políticos adulavam-no; os militares ODIAVAM-NO".



A senadora democrata Jeanne Shaheen, eleita pelo Estado do New Hampshire, reagiu de imediato considerando que "Hegseth não tem a mínima ideia do que está a fazer".



Na realidade, esta é uma legislação bipartidária, assinada como lei por Trump em 2017, que reconhece o papel que as mulheres têm na materialização de objetivos de segurança, em particular em situações no estrangeiro, onde os seus pares masculinos, por razões culturais, podem não ser capazes de falar com as mulheres ou, por motivos religiosos, não ter acesso direto às mulheres.



Os próprios membros do governo de Trump, na altura, apoiaram o programa durante o processo legislativo.


Este mês, o general Dan Caine, o novo presidente do Estado-Maior Conjunto, disse no Congresso que o programa ajudou as tropas em combate.


"Quando vamos para o terreno depois de concluir um ataque, temos efetivos mulheres que falam com as mulheres e as crianças que estão no objetivo e ajudam a perceber o terreno humano de uma maneira nova e inovadora", afirmou Caine, durante a sua audição de confirmação.


Trump conheceu Caine quando este estava destacado no Iraque.


A secretária da Segurança Interna, Kristi Noem, que na altura era congressista eleita pelo Estado do Dacota do Sul, escreveu, redigiu, em 2017, a versão da Câmara dos Representantes da proposta de lei Mulheres, Paz & Segurança com o democrata Jan Schakowsky, eleito pelo Illinois.


E já este mês, o secretário de Estado Marco Rubio, que enquanto senador apadrinhou da proposta legislativa, disse que esta era "a primeira lei aprovada por qualquer país focado na proteção das mulheres e na promoção da sua participação na sociedade".


A proposta decorreu de uma resolução do Conselho de Segurança da ONU, aprovada por unanimidade, em 2000, para incluir as mulheres nos esforços de paz, dado que são as mulheres e as crianças que mais sofrem com os conflitos.


"Não é segredo que as mulheres continuam na periferia dos processos formais de paz e tomada de decisão, o que não é bom para", disse Stephane Dujarric, porta-voz da ONU, em resposta aos comentários de Hegseth.


Dujarric acrescentou que "um dos impactos na vida real do Programa Mulheres, Paz & Segurança tem sido o aumento crescente das mulheres nos 'capacetes azuis' que servem nas missões da ONU, que têm tido um impacto muito claro, quantificável e positivo na proteção dos civis nas zonas de conflito".


A mensagem de Hegseth suscitou reações dos senadores democratas, que continuam a questionar as suas qualificações para o cargo e as recorrentes consequências do seu uso da aplicação comercial Signal para partilhar informação sobre operações militares com outros dirigentes, a esposa e o irmão.


Depois de ler a mensagem de Hegseth em voz alta durante uma audição no Congresso, o senador democrata Tim Kaine, eleito pelo Estado da Virgínia, disse: "Este 'tweet' contém algumas imprecisões gritantes que estão muito abaixo do padrão que se deve esperar do Departamento da Defesa".


O programa foi considerado por Hegseth como "outra iniciativa de Biden que sobrecarrega os nossos comandantes e militares", tendo prometido eliminá-lo.


Porém, este mesmo programa foi celebrado por Trump, o seu governo e até a sua família.


Tornou-se símbolo proclamado do esforço do primeiro governo Trump para favorecer as mulheres e a sua esposa, Ivanka Trump, em 2019, celebrou o facto de o programa ter permitido uma parceria para treinar mulheres na academia de polícia da Colômbia.



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Trump culpa herança de Biden por desaceleração económica dos EUA


O presidente dos EUA, Donald Trump, culpou esta quarta-feira a herança política do seu antecessor, Joe Biden, pela desaceleração económica nos Estados Unidos e argumentou que "nada tem a ver com tarifas".





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"O nosso país vai arrancar economicamente, mas primeiro precisamos de nos livrar do que restou de Joe Biden. Isto vai demorar algum tempo, não tem nada a ver com tarifas, é só que ele nos deixou com más estatísticas", escreveu o Presidente norte-americano na rede Truth Social, exortando os seus concidadãos a "serem pacientes".


Na mensagem, Trump insistiu que este ainda é o "mercado de ações de Biden" e não o seu, referindo-se ao facto de os índices de mercados bolsistas estarem em queda.


"As tarifas em breve começarão a fazer efeito e as empresas vão começar a instalar-se nos Estados Unidos em números recorde", prometeu Trump na mensagem.


"O nosso país vai crescer. Temos de nos livrar da 'ressaca' de Biden", insistiu o Presidente norte-americano.



Nas últimas semanas, os mercados de ações norte-americanos têm sofrido violentas quedas, sobretudo depois de Trump ter anunciado a imposição de tarifas a praticamente todos os países, mas particularmente à China.



Os números da inflação também teimam em não descer, apesar de Trump ter prometido que essa era uma das suas prioridades para o seu segundo mandato, "desde o primeiro dia".



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Trump vai suavizar as tarifas aduaneiras do setor automóvel após reação da indústria




A administração norte-americana, liderada por Donald Trump, anunciou alguns ajustes às controversas tarifas sobre veículos importados. Esta decisão surge como resposta às fortes preocupações manifestadas pela indústria automóvel.






Detalhes das novas medidas tarifárias



O Presidente Donald Trump assinará uma ordem executiva para atenuar o impacto das tarifas de 25% sobre veículos. A medida introduz um sistema de créditos para as empresas automóveis, correspondendo a até 15% do valor dos veículos montados nos EUA.


Estes créditos poderão ser usados para compensar o custo das tarifas aplicadas a peças importadas, concedendo tempo às empresas para relocalizarem as suas cadeias de abastecimento para território americano.


Segundo um alto funcionário da administração, isto permitirá aos construtores importar peças isentas de tarifas equivalentes a cerca de 3,75% do valor de venda ao público dos carros produzidos internamente no primeiro ano, e 2,5% no segundo ano.


O benefício, com efeito retroativo a 3 de abril, será gradualmente eliminado no terceiro ano, com o objetivo de incentivar a transferência da produção de componentes para os Estados Unidos.


Adicionalmente, os veículos e peças sujeitos a estas novas tarifas automóveis deixarão de estar sujeitos a outras taxas impostas pela administração Trump. Isto inclui as taxas de 25% sobre bens canadianos e mexicanos, as tarifas de 25% sobre aço e alumínio, e as taxas de 10% aplicadas à maioria dos outros países.


No caso específico das tarifas sobre metais, os construtores automóveis pagarão a tarifa mais elevada entre a do veículo e a do aço/alumínio, indicou o funcionário. A nova ordem também prolonga a isenção de direitos para peças provenientes da América do Norte que cumpram as regras de origem estipuladas no acordo comercial EUA-México-Canadá.



Se construir o seu carro noutro lugar e o trouxer num navio, estará numa desvantagem muito, muito grande.
Salientou o funcionário da administração.




Exclusão da China na descida de tarifas



Importa notar que, segundo um porta-voz da Casa Branca, este alívio tarifário não se aplicará a peças de origem chinesa. Estas continuarão sujeitas às mais recentes tarifas impostas por Trump, que atingem pelo menos 145%, para além de quaisquer outras taxas previamente existentes.


A divulgação destas medidas coincide com a deslocação agendada de Trump ao estado do Michigan, um importante centro da indústria automóvel americana, para assinalar os seus primeiros 100 dias no cargo. O Michigan alberga os construtores de Detroit e mais de mil fornecedores de componentes automóveis.


A suavização das tarifas automóveis é vista como mais um sinal de flexibilidade da administração face às suas próprias políticas tarifárias, que têm gerado instabilidade nos mercados financeiros e incerteza empresarial.


Espera-se que o próximo relatório trimestral do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA reflita o impacto negativo destas tarifas, prevendo-se um crescimento anualizado de apenas 0,3% no primeiro trimestre, uma descida acentuada face aos 2,4% do último trimestre de 2024.


Os líderes dos principais construtores automóveis acolheram positivamente as alterações anunciadas:



Acreditamos que a liderança do presidente está a ajudar a nivelar o campo de jogo para empresas como a GM e a permitir-nos investir ainda mais na economia dos EUA.

Afirmou Mary Barra, CEO da General Motors.


Contudo, preocupações e incerteza persistem nos EUA


No entanto, a incerteza gerada pelas políticas tarifárias de Trump continua a pairar sobre o setor. Um exemplo disso foi a decisão da GM de retirar a sua previsão anual de resultados, apesar de reportar vendas e lucros trimestrais robustos, adiando a sua conferência com analistas para após a divulgação detalhada das novas regras tarifárias.


Os construtores automóveis acolherão qualquer isenção, mas a volatilidade continua devido à incerteza da política comercial... as tarifas podem ser propostas e revistas a curto prazo.


Comentou Lenny LaRocca, líder da indústria automóvel na KPMG EUA.


Anteriormente, uma coligação de grupos da indústria automóvel dos EUA tinha instado Trump a não impor as tarifas de 25% sobre peças importadas, alertando para o risco de redução das vendas de veículos, aumento dos preços para os consumidores e perturbação das cadeias de abastecimento globais.


Numa carta enviada a altos funcionários da administração, estes grupos avisaram que "a maioria dos fornecedores de componentes automóveis não está capitalizada para uma disrupção abrupta induzida por tarifas", podendo enfrentar "paragens de produção, despedimentos e falências", bastando "a falha de um único fornecedor para levar à paragem de uma linha de produção automóvel."



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