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Zona industrial da Arroteia em Leça do Balio alagada pela terceira vez em um mês
A primeira vez que aconteceu foi a 22 de março e afetou mais de 20 empresas.
Pela terceira vez no espaço de pouco mais de um mês, a zona industrial da Arroteia, em Leça do Balio, no concelho de Matosinhos, voltou a ficar completamente alagada. Não só o parque de estacionamento, bem como várias empresas e um ginásio voltaram a ser afetados pela subida das águas. A rua do Barroco também está completamente submersa. Os comerciantes estão desesperados com os negócios a serem afetados pela terceira vez. Dizem que bastou 10 minutos de chuva para tudo ficar submersos. Garantem ainda que a máquina extratora de água que devia ter funcionado está avariada.
A primeira vez que aconteceu foi a 22 de março e afetou mais de 20 empresas. Em causa o calapso do coletor de águas pluviais para onde também converge um ribeiro.
A 16 de abril voltou a acontecer. Uma bomba extratora de água não funcionou e voltou tudo a ficar alagado. Desta vez foram afetadas duas empresas.
Agora aconteceu pela terceira vez.
Correio da Manhã
A primeira vez que aconteceu foi a 22 de março e afetou mais de 20 empresas.
Pela terceira vez no espaço de pouco mais de um mês, a zona industrial da Arroteia, em Leça do Balio, no concelho de Matosinhos, voltou a ficar completamente alagada. Não só o parque de estacionamento, bem como várias empresas e um ginásio voltaram a ser afetados pela subida das águas. A rua do Barroco também está completamente submersa. Os comerciantes estão desesperados com os negócios a serem afetados pela terceira vez. Dizem que bastou 10 minutos de chuva para tudo ficar submersos. Garantem ainda que a máquina extratora de água que devia ter funcionado está avariada.
A primeira vez que aconteceu foi a 22 de março e afetou mais de 20 empresas. Em causa o calapso do coletor de águas pluviais para onde também converge um ribeiro.
A 16 de abril voltou a acontecer. Uma bomba extratora de água não funcionou e voltou tudo a ficar alagado. Desta vez foram afetadas duas empresas.
Agora aconteceu pela terceira vez.
Correio da Manhã