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A gigante do retalho lançou os primeiros 27 satélites da sua constelação de Internet de banda larga Kuiper, na segunda-feira. Este lançamento enceta a implementação de uma rede assinada pela Amazon, que procurará rivalizar com a Starlink da SpaceX.
Com o lançamento de 9 de abril adiado, devido ao mau tempo, o primeiro lote de satélites da rede Kuiper da Amazon foi lançado, ontem, pelo foguete Atlas V da joint-venture United Launch Alliance da Boeing e Lockheed Martin.
Estes 27 satélites são os primeiros dos 3236 que a empresa planeia enviar para a órbita baixa da Terra, em nome do Projeto Kuiper, um esforço de 10 mil milhões de dólares apresentado em 2019.
À semelhança da Starlink, em operação há cerca de seis anos, o objetivo da Amazon passa por assegurar Internet de banda larga em todo o mundo, visando consumidores, empresas e governos.
Além da constelação de satélites da SpaceX, a Amazon procura rivalizar com outros fornecedores globais de telecomunicações como a AT&T e a T-Mobile. Para isso, a empresa posiciona o seu serviço como um benefício para as zonas rurais onde a conetividade é escassa ou inexistente.
Apesar de o lote inaugural estar previsto para ser lançado em 2024, a missão foi adiada mais de um ano, com a Amazon a precisar de cumprir um prazo estabelecido pela Comissão Federal de Comunicações dos Estados Unidos.
Conforme esse prazo, a empresa teria de implementar metade da sua constelação - ou seja, 1618 satélites - até meados de 2026. No entanto, a Amazon poderá procurar o alargamento deste limite.
Segundo a imprensa, horas ou possivelmente dias após o lançamento, espera-se que a Amazon confirme publicamente o contacto inicial com todos os satélites a partir do seu centro de operações de missão em Redmond, em Washington.
Se tudo correr como planeado, a empresa disse que espera "começar a prestar serviços aos clientes ainda este ano".
Entretanto, a Starlink da SpaceX, que dá forma à sua maior concorrente, tem já mais de 8000 satélites na órbita da Terra, com planos para instalar cerca de 12.000 dispositivos.
De ressalvar que a empresa tem aprovação regulamentar para uma possível expansão até 34.400 satélites.
pp

Com o lançamento de 9 de abril adiado, devido ao mau tempo, o primeiro lote de satélites da rede Kuiper da Amazon foi lançado, ontem, pelo foguete Atlas V da joint-venture United Launch Alliance da Boeing e Lockheed Martin.
Estes 27 satélites são os primeiros dos 3236 que a empresa planeia enviar para a órbita baixa da Terra, em nome do Projeto Kuiper, um esforço de 10 mil milhões de dólares apresentado em 2019.
À semelhança da Starlink, em operação há cerca de seis anos, o objetivo da Amazon passa por assegurar Internet de banda larga em todo o mundo, visando consumidores, empresas e governos.
Além da constelação de satélites da SpaceX, a Amazon procura rivalizar com outros fornecedores globais de telecomunicações como a AT&T e a T-Mobile. Para isso, a empresa posiciona o seu serviço como um benefício para as zonas rurais onde a conetividade é escassa ou inexistente.
Amazon atrasou o lançamento da rede de satélites Kuiper
Apesar de o lote inaugural estar previsto para ser lançado em 2024, a missão foi adiada mais de um ano, com a Amazon a precisar de cumprir um prazo estabelecido pela Comissão Federal de Comunicações dos Estados Unidos.
Conforme esse prazo, a empresa teria de implementar metade da sua constelação - ou seja, 1618 satélites - até meados de 2026. No entanto, a Amazon poderá procurar o alargamento deste limite.

Segundo a imprensa, horas ou possivelmente dias após o lançamento, espera-se que a Amazon confirme publicamente o contacto inicial com todos os satélites a partir do seu centro de operações de missão em Redmond, em Washington.
Se tudo correr como planeado, a empresa disse que espera "começar a prestar serviços aos clientes ainda este ano".
Entretanto, a Starlink da SpaceX, que dá forma à sua maior concorrente, tem já mais de 8000 satélites na órbita da Terra, com planos para instalar cerca de 12.000 dispositivos.
De ressalvar que a empresa tem aprovação regulamentar para uma possível expansão até 34.400 satélites.
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