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Banif reembolsa Estado em 150 milhões de euros
O Banif reembolsou esta quinta-feira o Estado no montante de 150 milhões de euros, através da recompra de obrigações subordinadas.
O Banif, que recebeu fundos estatais para conseguir cumprir com as exigências de capital, anunciou esta quinta-feira que reembolsou o Estado no valor de 150 milhões de euros, após ter recomprado “subordinadas de conversão contingente (CoCo’s), depois de obtida a autorização do Banco de Portugal, dado que o Banif mantém, após este pagamento, rácios de capital acima do exigido pelo regulador”, segundo um comunicado emitido pelo banco.
“Com este reembolso, o montante de CoCo’s que se encontram na titularidade do Estado Português foi reduzido de 400 milhões de euros para 250 milhões de euros”, adianta o comunicado.
Esta operação foi possível, depois da instituição ter realizado três operações de aumento de capital: 100 milhões subscritos por accionistas de referência (Rentipar, dos herdeiros do fundador Horácio Roque, e a Auto-Industrial), em Junho, mais 100 milhões, em Julho, através de uma operação aberta ao público e, em Agosto, entraram mais 40,7 milhões de euros, através da entrada de novos accionistas como Ilídio Pinho ou Dionísio Pestana.
“As CoCo’s agora objecto de reembolso pagam uma taxa de juro anual efectiva de 9,50% ao ano e geraram um ganho para o Estado de 8,3 milhões de euros. Recorde-se que o Banif já procedeu, a 25 de Julho de 2013, ao pagamento dos juros do empréstimo total de 400 milhões de euros, que ascendeu a 18,6 milhões de euros”, adianta a mesma fonte.
Estas operações foram realizadas no âmbito do programa de recapitalização da instituição liderada por Jorge Tomé. Antes de ter realizado estes aumentos de capitais, que permitiram o reembolso de parte da ajuda estatal, o Banif teve uma entrada entrada directa de dinheiro do Estado, através de uma injecção de 1,1 mil milhões de euros. Deste valor, 400 milhões de euros foram realizados através instrumentos subordinados e convertíveis, os restantes 700 milhões foram realizados através de um aumento de capital, onde foram emitidas 70 mil milhões de novas acções.
Fonte: Jornal de Negócios
O Banif reembolsou esta quinta-feira o Estado no montante de 150 milhões de euros, através da recompra de obrigações subordinadas.
O Banif, que recebeu fundos estatais para conseguir cumprir com as exigências de capital, anunciou esta quinta-feira que reembolsou o Estado no valor de 150 milhões de euros, após ter recomprado “subordinadas de conversão contingente (CoCo’s), depois de obtida a autorização do Banco de Portugal, dado que o Banif mantém, após este pagamento, rácios de capital acima do exigido pelo regulador”, segundo um comunicado emitido pelo banco.
“Com este reembolso, o montante de CoCo’s que se encontram na titularidade do Estado Português foi reduzido de 400 milhões de euros para 250 milhões de euros”, adianta o comunicado.
Esta operação foi possível, depois da instituição ter realizado três operações de aumento de capital: 100 milhões subscritos por accionistas de referência (Rentipar, dos herdeiros do fundador Horácio Roque, e a Auto-Industrial), em Junho, mais 100 milhões, em Julho, através de uma operação aberta ao público e, em Agosto, entraram mais 40,7 milhões de euros, através da entrada de novos accionistas como Ilídio Pinho ou Dionísio Pestana.
“As CoCo’s agora objecto de reembolso pagam uma taxa de juro anual efectiva de 9,50% ao ano e geraram um ganho para o Estado de 8,3 milhões de euros. Recorde-se que o Banif já procedeu, a 25 de Julho de 2013, ao pagamento dos juros do empréstimo total de 400 milhões de euros, que ascendeu a 18,6 milhões de euros”, adianta a mesma fonte.
Estas operações foram realizadas no âmbito do programa de recapitalização da instituição liderada por Jorge Tomé. Antes de ter realizado estes aumentos de capitais, que permitiram o reembolso de parte da ajuda estatal, o Banif teve uma entrada entrada directa de dinheiro do Estado, através de uma injecção de 1,1 mil milhões de euros. Deste valor, 400 milhões de euros foram realizados através instrumentos subordinados e convertíveis, os restantes 700 milhões foram realizados através de um aumento de capital, onde foram emitidas 70 mil milhões de novas acções.
Fonte: Jornal de Negócios