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[h=2]Gavião-carrapateiro
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Milvago chimachima - O gavião-carrapateiro tem esse nome graças ao seu hábito de pousar nas costas de grandes mamíferos como equinos, bovinos e antas a procura de carrapatos, bernes e outros parasitas. Se alimenta também de pequenos répteis e anfíbios, filhotes de outras aves e carniça. É também conhecido como carcará-branco, pinhé (devido a sua vocalização) e chimango.
Mede até 40 centímetros de comprimento, 75 centímetros de envergadura e pesa, em média, 330 gramas (a fêmea é um pouco maior do que o macho). A face, o peito e a região ventral apresentam penas em tons de creme, enquanto a parte externa das asas e as costas são em tons de marrom escuro. O bico é claro e possui uma faixa negra acima dos olhos.
É encontrado nas Américas Central e do Sul. No Brasil, espalha-se por todo o território. Habita regiões de campo, pantanal, áreas rurais e até mesmo centros urbanos. Monogâmico, diurno e territorialista, o casal ataca invasores com voos rasantes.
A fêmea bota de cinco a sete ovos e é a responsável pela incubação, que dura, em média, oito semanas. Neste período cabe ao macho alimentá-la. O ninho é construído com ramos secos no topo de árvores.
Não é uma espécie ameaçada de extinção.
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Milvago chimachima - O gavião-carrapateiro tem esse nome graças ao seu hábito de pousar nas costas de grandes mamíferos como equinos, bovinos e antas a procura de carrapatos, bernes e outros parasitas. Se alimenta também de pequenos répteis e anfíbios, filhotes de outras aves e carniça. É também conhecido como carcará-branco, pinhé (devido a sua vocalização) e chimango.
Mede até 40 centímetros de comprimento, 75 centímetros de envergadura e pesa, em média, 330 gramas (a fêmea é um pouco maior do que o macho). A face, o peito e a região ventral apresentam penas em tons de creme, enquanto a parte externa das asas e as costas são em tons de marrom escuro. O bico é claro e possui uma faixa negra acima dos olhos.
É encontrado nas Américas Central e do Sul. No Brasil, espalha-se por todo o território. Habita regiões de campo, pantanal, áreas rurais e até mesmo centros urbanos. Monogâmico, diurno e territorialista, o casal ataca invasores com voos rasantes.
A fêmea bota de cinco a sete ovos e é a responsável pela incubação, que dura, em média, oito semanas. Neste período cabe ao macho alimentá-la. O ninho é construído com ramos secos no topo de árvores.
Não é uma espécie ameaçada de extinção.