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Bolsas norte-americanas

Matapitosboss

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Preocupações com limite de endividamento pressionam Wall Street

As bolsas norte-americanas encerraram em queda, penalizadas pelos receios de que não se chegue a um acordo para os EUA aumentarem o limite de endividamento do país.


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O Dow Jones depreciou 0,12% para os 12.571,91 pontos, o Nasdaq caiu 0,43% para os 2.814,23 pontos e o S&P 500 deslizou 0,07% para os 1.325,84 pontos.

Os índices norte-americanos abriram a sessão a ganhar terreno, a reflectirem os resultados divulgados pela Apple. A empresa anunciou ontem um lucro trimestral que superou o esperado pelos economistas e que mais do que duplicou o ganho no período homólogo. O resultado foi impulsionado pelas vendas recorde dos seus produtos iPhone e iPad.

A tecnológica subiu 2,67% para os 386,90 dólares mas foi insuficiente para animar os índices bolsistas.

No entanto, os receios de que o aumento do limite de endividamento do país não seja aprovado no Congresso até dia 2 de Agosto pesaram mais forte no sentimento dos investidores.

A pressionar estiveram empresas como a Google, que caiu 1,19% para os 595,35 dólares e como a Intel que perdeu 0,30% para os 22,99 dólares.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Tecnológicas animam negociação em Wall Street

As bolsas norte-americanas fecharam mistas, com o Nasdaq a destacar-se pela positiva. Os ganhos do S&P 500 também se deveram sobretudo ao sector da tecnologia.


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As praças do outro lado do Atlântico encerraram com a mesma tendência mista com que abriram a sessão. O Dow Jones foi o único título em baixa, num clima ainda de nervosismo perante a probabilidade de incumprimento dos EUA se até 2 de Agosto não houver acordo no Congresso para o aumento do tecto de endividamento do país.

O índice industrial Dow Jones encerrou a ceder 0,34%, fixando-se nos 12.681,46 pontos, ao passo que o S&P 500 subiu 0,09% para se estabelecer nos 1.345,02 pontos.

Por seu lado, o índice tecnológico Nasdaq valorizou 0,86%, a negociar nos 2.858,83 pontos.

Os títulos de tecnologia estiveram também entre os maiores ganhos dos 10 grupos representados no Standard & Poor’s 500.

A SanDisk Corp subiu mais de 11% depois de reportar lucros que superaram as projecções.

A tecnológica AMD, por seu turno, disparou em torno de 18% depois de anunciar uma previsão de vendas superior ao valor estimado pelos analistas.

Em contrapartida, a Caterpillar perdeu mais de 5%, penalizada por lucros inferiores ao que era esperado.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Indecisão quanto ao limite do endividamento deixa bolsas dos EUA em baixa

O impasse entre republicanos e democratas para aumentarem o tecto máximo de dívida dos EUA continua a penalizar as acções norte-americanas. A Apple foge ao vermelho e continua a renovar máximos históricos.


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As bolsas norte-americanas fecharam hoje no vermelho, pressionadas novamente pelo impasse relativo ao aumento do limite de endividamento dos Estados Unidos.

O Standard & Poor’s encerrou a perder 0,56% para 1.337,43. Chegou a recuar 1% durante a sessão. O Dow Jones caiu 0,7% para 12.592,80 pontos. O tecnológico Nasdaq deslizou 0,56% para 2.842,80 pontos, depois de ganhar durante dois dias.

“Os mercados estão a ser conduzidos pela política. É um tempo irritante para os investidores. É difícil determinar que [empresas] têm os preços correctos”, comentou John Brady, vice-presidente da MF Global, em declarações ao "Financial Times".

Neste momento, intensificam-se os receios de que os Estados Unidos não consigam acordar um aumento do limite do endividamento até 2 de Agosto. Se não houver entendimento entre republicanos e democratas, é possível que o país entre em "incumprimento", como já avisaram as agências de "rating".

O que vai ter consequências “severas” para o resto do mundo, avisou hoje o Fundo Monetário Internacional.

Contudo, Nick Sargen, responsável de investimento, disse à Bloomberg que “não há pânico no mercado”. Ambos os partidos dos EUA querem evitar a entrada em incumprimento e tem havido “resultados muito sólidos nas empresas norte-americanas”.

RIM afunda, Apple marca máximo histórico

Em termos empresariais, a Research in Motion, fabricante do Blackberry, anunciou hoje que irá eliminar 2 mil postos de trabalho devido às perdas que tem registado em 2011. Em bolsa, afundou hoje 4,44% para 26,67 euros.

Por sua vez, a Apple contrariou a tendência do mercado e tocou num máximo histórico, quando subiu a uns exactos 400 dólares. Fechou a somar 1,32% para 398,50 dólares, um valor em que nunca tinha encerrado.

A tecnológica sobe há sete sessões e marca, desde o último dia de Junho, uma valorização de 18,7%. Os lucros no terceiro trimestre fiscal da Apple superaram o esperado pelos analistas e a empresa também já é a líder mundial na venda de “smartphones”, o que favorece os seus títulos.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Receios em torno da dívida abalam Wall Street

As bolsas norte-americanas fecharam em baixa, numa altura em que o Congresso continua dividido em relação ao aumento do tecto da dívida dos EUA.


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As praças do outro lado do Atlântico encerraram em queda, numa altura em que aumenta o nervosismo perante a probabilidade de incumprimento dos EUA se até 2 de Agosto não houver acordo no Congresso para o aumento do tecto de endividamento do país.

Além disso, as previsões de resultados por parte da 3M e da United Parcel Service (UPS) decepcionaram os investidores.

O índice industrial Dow Jones encerrou a ceder 0,73%, fixando-se nos 12.501,30 pontos, enquanto o S&P 500 perdeu 0,41% para se estabelecer nos 1.331,94 pontos.

Por seu lado, o índice tecnológico Nasdaq desvalorizou 0,10%, a negociar nos 2.839,96 pontos.

A 3M caiu mais de 5%, depois de anunciar previsões para os lucros deste ano que ficaram aquém das estimativas dos analistas.

A UPS, por seu turno, depreciou-se em mais de 3%, depois de referir que o terceiro trimestre será “bastante mais lento”.

A AK Steel afundou em torno de 18%, depois de reportar lucros do segundo trimestre abaixo das projecções médias dos analistas.

Em contrapartida, a Lexmark International disparou 18%, animada pelos lucros acima do estimado.



Fonte: Jornal de Negócios
 

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Impasse em torno da dívida dos EUA penaliza Wall Street

As bolsas norte-americanas fecharam novamente em baixa, a caírem mais de 1,5%, pressionadas pela falta de acordo no Congresso em relação ao aumento do tecto da dívida dos EUA.


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Os principais índices bolsistas do outro lado do Atlântico encerraram em queda, tal como ontem. E o motivo mais forte continua a ser o mesmo: o receio de incumprimento dos EUA se até 2 de Agosto não houver acordo no Congresso para o aumento do tecto de endividamento do país.

Os títulos tecnológicos e industriais foram os que mais caíram ao longo da sessão.

O índice industrial Dow Jones encerrou a ceder 1,59%, fixando-se nos 12.302,55 pontos, enquanto o S&P 500 perdeu 2,03% para se estabelecer nos 1.304,89 pontos.

Por seu lado, o índice tecnológico Nasdaq desvalorizou 2,65%, a negociar nos 2.764,79 pontos.

A Corning perdeu em torno de 7% depois de rever em baixa as suas previsões para a procura de vidro “touchscreen”, num contexto de menores projecções para a venda de televisores.

A Juniper Networks mergulhou cerca de 21% depois de apresentar lucros que ficaram aquém das estimativas dos analistas.

Em contrapartida, a Amazon ganhou terreno, animada pelas vendas do seu leitor Kindle, sendo das poucas excepções às quedas das tecnológicas.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Wall Street valoriza após acordo alcançado em Washington



A bolsa norte-americana segue a valorizar, após o acordo alcançado em Washington que prevê a redução na despesa do Estado e um aumento do teto da dívida em 2,1 mil milhões de dólares.

Pelas 14.45 horas de Lisboa, o índice Dow Jones Industrial seguia a valorizar 0,60 por cento para 12.216,56 pontos e o tecnológico Nasdaq apreciava 0,67 por cento para 2.774,86, de acordo com a Bloomberg.

Esta madrugada foi finalmente alcançado um acordo nos Estados Unidos entre republicanos e democratas e que estabelece uma redução na despesa do Estado norte-americano com a Defesa no valor de 350 mil milhões de dólares (243 mil milhões de euros) nos próximos dez anos.

O acordo prevê igualmente um aumento do teto da dívida pública norte-americana em 2,1 mil milhões de dólares (1,5 mil milhões de euros).


Lusa/SOL
 

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Dívida soberana e actividade industrial dos EUA penalizam Wall Street

As bolsas norte-americanas fecharam em baixa, pressionadas por dados económicos aquém do esperado e pela incerteza em torno da aprovação do aumento do tecto da dívida dos EUA no Congresso.


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Os principais índices bolsistas do outro lado do Atlântico encerraram em queda, a poucas horas de os EUA poderem entrar em incumprimento – isto no caso de não haver acordo no Congresso para o aumento do tecto de endividamento do país.

Além do nervosismo decorrente desta situação, numa altura em que Senado e Câmara dos Representantes debatem um possível acordo, também o anúncio de que a actividade industrial cresceu menos do que o esperado está a contribuir para penalizar Wall Street.

O índice industrial Dow Jones encerrou a ceder 0,09%, fixando-se nos 12.132,34 pontos, enquanto o S&P 500 perdeu 0,41% para se estabelecer nos 1.286,95 pontos.

Por seu lado, o índice tecnológico Nasdaq desvalorizou 0,43%, a negociar nos 2.744,61 pontos.

A FedEx Corp e a 3M caíram mais de 1%, liderando as perdas entre os títulos mais expostos à evolução da economia.

Os títulos ligados aos cuidados de saúde também perderam terreno, bem como as acções do sector financeiro, na sua generalidade.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Possível estímulo adicional da Fed anima Wall Street

As bolsas norte-americanas encerraram a subir, sustentadas pelos dados do emprego, pelos resultados da MasterCard e pela expectativa de um novo programa de estímulos por parte da Reserva Federal.


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As praças do outro lado do Atlântico terminaram a sessão em alta, impulsionadas pela especulação de que a Reserva Federal poderá avançar com mais um programa de estímulos económicos para os EUA, de modo a evitar uma nova recessão.

Os mercados accionistas tinham aberto positivos, depois de terem sido conhecidas estimativas que apontam para que o sector privado tenha criado cerca de 114 mil novos postos de trabalho em Julho, quando os economistas inquiridos pela Bloomberg previam um aumento médio de 100 mil novos empregos.

Além disso, alguns resultados empresariais, como os da MasterCard, superaram as expectativas, o que também sustentou os mercados accionistas norte-americanos na abertura.

Depois, durante a tarde, Wall Street inverteu para o vermelho, mas perto do fim da jornada acabou por regressar a terreno positivo, conseguindo assim evitar que o Dow Jones registasse o maior ciclo de quedas desde 1978.

O índice industrial Dow Jones fechou a subir 0,25%, fixando-se nos 11.896,44 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq valorizou 0,89% a negociar nos 2.693,07 pontos.

O S&P 500, por seu lado, ganhou 0,50% para se estabelecer nos 1.260,34 pontos.

A MasterCard disparou em torno de 13%, depois de anunciar um acréscimo de 33% dos seus lucros, reflectindo a recuperação dos gastos dos consumidores.

A CBS Corp, proprietária da cadeia televisiva norte-americana Comcast, também negociou em alta, depois de divulgar um resultado líquido acima do projectado.

A Coca-Cola e a Intel subiram mais de 2%, liderando os ganhos do Dow Jones. Os títulos ligados aos sectores industrial e tecnológico estiveram, assim, entre os que mais ajudaram à tendência positiva.

Ontem, as bolsas dos EUA tinham fechado em baixa, apesar do acordo para o aumento do tecto de endividamento do país, naquele que foi o maior ciclo de descidas desde a crise financeira de 2008. Se hoje o Dow Jones tivesse encerrado a cair, seria a nona sessão consecutiva de descidas – um ciclo de desvalorizações que não se verifica desde o recuado ano de 1978.

Contas feitas, o receio de que a economia norte-americana pudesse ter entrado em incumprimento fez com que as bolsas dos EUA perdessem 1,07 biliões de dólares (752 mil milhões de euros) em menos de duas semanas, de acordo com os dados da Bloomberg.



Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsas norte-americanas afundam mais de 4% com receios de recaída da economia

As acções norte-americanas sofreram quedas acentuadas e levaram os índices de referência para as acções dos EUA a descer pela oitava sessão em nove.


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O índice Standard & Poor’s declinou 4,78% para 1.200,10 pontos e a descida que o índice acumula nos últimos nove dias é a maior desde Março de 2009. O índice renovou um mínimo de dia 1 de Dezembro.

O Dow Jones Industrial Average recuou 4,31% para 11.383,91 pontos e o tecnológico Nasdaq depreciou 5,08% para 2.556,39 pontos.

Desde Abril os índices norte-americanos já acumulam um perda superior a 10%, num movimento que os investidores reconhecem como uma “correcção”. Na Europa a sessão foi de fortes perdas, com a generalidade dos índices a recuar mais de 3% e a bolsa de Itália a descer mais de 5%.

Os juros das obrigações italianas e de Espanha agravaram-se recentemente, sinalizando os receios dos investidores de que os dois países integrem o grupo de países da Zona Euro que se vêem obrigados a recorrer à ajuda internacional.

“É inacreditável”, disse o responsável por estratégia de mercado do Ameriprise Financial, à Bloomberg. “É o nervosismo. O aspecto emocional está a agravar-se. Deixou toda a gente convencida de que as coisas não estão a correr bem”, explicou.

“A situação na Europa está a preocupar toda a gente. Tivemos o impacto de o Japão ter intervido no mercado monetário” e a preferência por activos de qualidade vai aumentar, disse o responsável.

O Japão e a Suíça anunciaram hoje descidas dos juros para contrariar a subida do valor das duas divisas que são consideradas activos de refúgio pelos investidores. O aumento do valor das duas divisas face à maior parte das suas contrapartes penaliza a competitividade das suas empresas exportadoras.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Corte de rating estende pior série de Wall Street em 3 anos

As bolsas nova-iorquinas fecharam em forte queda esta segunda-feira, castigadas pelo corte do rating dos EUA pela Standard & Poor`s. O índice alargado S&P 500 regista a pior quebra em dez dias desde Novembro de 2008 e fechou em mínimos de 11 meses.

Na New York Stock Exchange, o Dow Jones Industrial caiu 5,54%, para os 10.810,80 pontos, perdendo o suporte psicológico dos 11 mil pontos. O S&P 500 afundou 6,66%, para os 1.119,46 pontos. Entre as desvalorizações do dia destacam-se a Ford e Caterpillar, ambas com perdas superiores a 7%, bem como a Chevron, que caiu mais de 6%.

No Nasdaq, mercado onde dominam as tecnológicas, o Nasdaq Composite perdeu 6,90%, fechando nos 2.357,69 pontos.

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Wall Street acentua quedas e cai perto de 4%



Nada parece travar a espiral negativa em que entraram os mercados accionistas. Wall Street já anulou partes dos ganhos registados no final da sessão de ontem, enquanto na Europa, há mercados que já recuam mais de 5%. O sector bancário é o mais penalizado.

O Dow Jones recua 3,94% para os 10.769,91 pontos, o Nasdaq cai 3,34% para os 2.394,75 pontos e o S&P 500 desvaloriza 3,90% para os 1.126,84%.

Títulos como o Bank of America e o Citigroup perdem mais de 8%, num altura em que 79 das 81 acções que constituem o índice financeiro S&P 500 negoceiam em terreno negativo.

As bolsas europeias vivem um dia igualmente negativo, após as atenções dos mercados se terem virado para a França provocando fortes quedas no sector bancário do país, tendo forçado duas agências de rating, Fitch e S&P, a reiteraram o rating máximo para a dívida soberana francesa.

O governo francês esteve reunido esta manhã e comprometeu-se a cumprir as medidas de austeridade já definidas. Nicolas Sarkozy anunciou ainda que vai apresentar o Orçamento do Estado para 2012 um mês antes do previsto.

As declarações de Sarkozy e do seu ministro das Finanças não foram, no entanto, suficientes para travar a queda dos mercados europeus, que acentuaram as perdas após a abertura dos Estados Unidos.

Wall Street iniciou a negociação a perder mais de 2%, após ter fechado a sessão de ontem a subir mais de 4%.

Ontem, após a Fed ter anunciado que pretende manter a taxa de juro de referência em mínimos por mais dois anos, Wall Street oscilou entre ganhos e perdas. Esta decisão parece não ter sido suficiente para animar os investidores.

Os investidores aguardavam que o banco central dos Estados Unidos anunciasse novas medidas para travar o abrandamento da maior economia do mundo, algo que não aconteceu.


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Bolsas dos EUA caem mais de 4% com receios de crise da dívida na Europa

Wall Street não resistiu à razia que se sentiu na Europa. As quedas dos índices norte-americanos foram superiores a 4%, num dia em que os receios de contágio da crise da dívida se alastraram à França.


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O Dow Jones fechou a perder 4,64% para 10.718,42 pontos, o Nasdaq recuou 4,09% para 2.381,05 pontos e o S&P500 caiu 4,43% para 1.120,64 pontos.

A queda abrupta das bolsas de hoje surge depois de ontem Wall Street ter conseguido valorizar mais de 4%, naquele que foi o maior ganho desde Março de 2009. As bolsas dos EUA beneficiaram do anúncio da Reserva Federal (Fed) dos EUA, que revelou que a taxa de juro do país – que se encontra entre zero e 0,25% - se manterá em níveis baixos durante os próximos dois anos.

Contudo, o ânimo dos investidores foi de pouca duração. Hoje, com os rumores a afectarem a França, os índices bolsistas registaram fortes quedas na Europa e os EUA não escaparam.

A acentuar a espiral de perdas estiveram rumores de que o Société Générale poderia precisar de ajuda financeira, algo que a instituição desmentiu esta tarde, mas não foi suficiente para evitar que as suas acções perdessem quase 15%.

Correram ainda rumores de que o “rating” de França poderia ser alvo de um corte, mas as agências de notação financeira Moody’s e Fitch desmentiram e revelaram que o “rating” AAA de França vai ser mantido. A S&P tinha já reiterado o “rating” máximo de França durante o fim-de-semana.

Apesar dos desmentidos, os investidores penalizaram as bolsas. E nem o facto dos EUA terem conseguido vender obrigações a 10 anos ao juro mais baixo de sempre animou os ânimos.

A banca foi um dos sectores mais penalizados, com os receios de contágio da crise da dívida europeia a outros países.

O Citigroup perdeu 10,47% para 28,49 dólares e o Bank of America caiu 10,92% para 6,77 dólares. O Goldman Sachs também recuou 10,10% para 110,34 dólares.

As quedas foram acentuadas um pouco por todo o sector. A Boeing recuou 7,91% para 57,41 dólares, a Exxon Móbil desvalorizou 5,04% para 68,03 dólares. A Dell cedeu 5,34% para 13,65 dólares e a Microsoft caiu 5,39% para 24,20 dólares.

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Wall Street abre semana a ganhar com Motorola Mobility a disparar 60%



Anúncio da compra pela Google impulsiona Motorola Mobility, que dispara quase 60%.

As bolsas norte-americanas abriram a semana em alta, continuando a tendência dos dois últimos dias, numa inversão das fortes quedas das últimas semanas. O anúncio de operações de fusões estão a animar as praças dos EUA.

O S&P 500 ganha 1,34% para 1.194,63 pontos. Na sexta-feira, o índice fechou a somar 0,53%, mas no dia anterior tinha somado mais de 4%. As bolsas estão a recuperar das fortes quedas sentidas nas bolsas mundiais com os receios de um abrandamento da economia norte-americana, intensificados com o corte de “rating” à dívida dos EUA, imposto pela agência Standard & Poor’s. Além disso, a crise da dívida na Europa também penalizou as negociações no outro lado do Atlântico.

O tecnológico Nasdaq soma 1,04% para 2.534,07 pontos, ao passo que o Dow Jones sobe 1,13% para 11.396,85 pontos.

A oportunidade de compra, depois das quedas sentidas no preço das acções, poderá estar a ser aproveitada pelos investidores. “Ainda assim, precisamos de uma maior clareza de que as coisas estão a começar a estabilizar do ponto de vista económico, antes de nos tornarmos mais agressivos”, comentou o gestor Michael Mullaney, em declarações à Bloomberg.

As bolsas estão a ser dinamizadas pelas operações hoje divulgadas. A Google anunciou que vai comprar a Motorola Mobility. A empresa do sector móvel da Motorola dispara 56,8% para 38,37 dólares. Por sua vez, a gigante informática desliza 0,88% para 558,82 dólares.

Ainda o Bank of América ganha 3,2% para 7,42 dólares. O banco norte-americano anunciou a saída do negócio internacional dos cartões de crédito ao vendê-lo no Canadá ao TD Bank Group.


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Queda de 10% da Dell impede ganhos no Nasdaq

Dow Jones e S&P 500 conseguiram fechar o dia em alta ligeira, mas as perdas da Dell atiraram o índice tecnológico para o vermelho.


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As bolsas norte-americanas fecharam mistas, com o Nasdaq a ceder 0,47% penalizado pela queda da Dell, que arrastou o sector tecnológico.

O Dow Jones subiu 0,04% para 11.410,06 pontos e o S&P500 ganhou 0,09% para 1.193,88 pontos, numa sessão em que os índices norte-americanos oscilaram entre ganhos e perdas.

A Dell afundou 10,13% para 14,20 dólares, depois da fabricante de computadores ter anunciado vendas que falharam as estimativas dos analistas. No mesmo sector, a Hewlett-Packard cedeu 3,93% e a Intel desvalorizou 0,58%.

Os resultados da Dell decepcionaram o mercado pois representam um importante barómetro de redução do consumo nos Estados Unidos, numa altura em que crescem os receios com uma travagem brusca da maior economia do mundo.

Os comentários de dois governadores da Reserva Federal também pressionaram as acções, já que estes se mostraram contra a adopção de mais medidas para impulsionar a economia, mostrando-se também contra a promessa recente de Ben Bernanke, de manter os juros em mínimos históricos até meados de 2003.

Charles Plosser, presidente do Fed Bank of Philadelphia, afirmou mesmo à Bloomberg que a decisão não unânime, tomada na última reunião, representa uma “ política inapropriada numa altura inapropriada”. Já o presidente da Fed de Dallas afirmou que o banco central não deveria adoptar uma politica monetária com vista a proteger os investidores no mercado accionista.

A impulsionar o Dow e o S&P500 estiveram os resultados positivos apresentados por outras empresas.

Os lucros da Staples superaram o previsto pelos analistas no segundo trimestre, o que levou as acções a subirem 0,49%. A Target, segunda maior retalhista dos Estados Unidos, ganhou 2,39% para 50,55 dólares, depois de revelar que os resultados do segundo trimestre atingiram os 1,03 dólares por acção, mais do que os 97 cêntimos antecipados pelo mercado.

Pela positiva destaque ainda para a Eastman Kodak, que disparou 25,7%, depois da Bloomberg ter noticiado, citando analistas, que o valor das patentes que a empresa possui, é cerca de cinco vezes superior à sua capitalização bolsista.

Na banca, que na véspera tinha sido penalizada pela proposta de Merkel e Sarkozy de taxar as transacções financeiras, o dia foi de recuperação. O JPMorgan ganhou 1,36% para 36,52 dólares e o Bank of America somou 0,68% para 7,45 dólares.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Wall Street volta a cair e perde mais de 3% na semana

As bolsas norte-americanas voltaram a ter uma semana de perdas acentuadas, com os receios em relação à recuperação da economia mundial a minarem a confiança dos investidores, que preferiram refugiar-se em activos considerados mais seguros, como a dívida dos EUA e da Alemanha e o ouro.



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O Dow Jones fechou a sessão de hoje a perder 1,57% para 10.818,02 pontos, acumulando assim uma descida de 3,94% na semana. O Nasdaq caiu 1,62% para 2.341,84 pontos, terminando assim as cinco sessões a descer 6,62%, tendo sido o índice que mais recuou na semana. O S&P500 perdeu 1,50% para 1.123,51 pontos, acumulando assim uma queda de 4,69% na semana.

Esta é a quarta semana consecutiva de perdas nas bolsas norte-americanas, num período marcado pela discussão nos EUA em torno do aumento do tecto de endividamento para que o país conseguisse evitar entrar em incumprimento, o que acabou por acontecer.

Os dados económicos que têm sido divulgados não têm ajudado a animar os investidores. Os indicadores apontam para um abrandamento na recuperação económica mundial e já se especula em torno de uma nova recessão global.

Ainda esta semana foram divulgados os dados do PIB dos países da Zona Euro. E a Alemanha revelou quase uma estagnação no segundo trimestre e a França estagnou mesmo. Tudo indicadores que aumentarem os receios dos investidores.

E tudo isto num contexto de crise de dívida na Europa. Com países como Itália e Espanha sob os holofotes, obrigando o Banco Central Europeu a intervir de forma mais activa no mercado secundário de dívida soberana.

Este ambiente levou os investidores a tentar refugiar-se em activos considerados mais seguros, como as obrigações alemãs e norte-americanas. E como ouro, que voltou a subir para máximos históricos, superando os 1.800 dólares por onça.



Fonte: Jornal de Negócios
 

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Wall Street sobe mais de 2% após relatório sobre a banca

Há menos bancos em risco de entrar em falência. Esta informação, em conjunto com a expectativa de que a Fed avance com mais medidas de estímulo à economia dos EUA levaram as bolsas norte-americanas a subirem mais de 2%.



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O Dow Jones fechou a sessão a subir 2,96% para 11.175,70 pontos, o Nasdaq avançou 4,29% para 2.446,06 pontos e o S&P500 valorizou 3,42% para 1.162,28 pontos.

O número de bancos em risco de falir diminuiu nos EUA. O que já não acontecia desde 2006. Os dados, citados pela Bloomberg, são da Federal Deposit Insurance Corp (FDIC), uma agência federal dos EUA cuja principal função é a de garantir os depósitos bancários. A agência revelou que os bancos em risco de colapsar diminuiu, no segundo trimestre do ano, em 23 instituições para um total de 865. Esta é a primeira redução desde o terceiro trimestre de 2006.

A contribuir para as subidas dos índices dos EUA continua a especulação de que a Fed irá avançar com medidas adicionais de estímulo económico. Recorde-se que o presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, irá discursar na sexta-feira, esperando-se que seja anunciada uma nova ronda de “quantitative easing” que, a acontecer, será a QE3.

Entre a banca, os ganhos foram acentuados. O Citigroup cresceu 4,83% para 27,32 dólares e o JPMorgan avançou 4,10% para 34,78 dólares. A excepção foi o Bank of America, que perdeu 1,87% para 6,30 dólares. O banco continua a ser pressionado pela especulação em torno da necessidade de fazer um aumento de capital para cumprir as regras de Basileia III.

Os ganhos hoje foram generalizados. A Boeing avançou mais de 4% para 60,77 dólares, a Amazon.com cresceu quase 9% para 193,55 dólares e a Apple valorizou mais de 4% para 373,60 dólares.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsas dos EUA fecham a subir pela terceira sessão consecutiva



Bolsas dos EUA fecham a subir pela terceira sessão consecutiva

As bolsas dos EUA continuam a recuperar das perdas acentuadas da semana passada. Os principais índices bolsistas fecharam a subir pelo terceiro dia consecutivo, animados por um dado económico.
O Dow Jones subiu 1,29% para 11.320,56 pontos, o Nasdaq avançou 0,88% para 2.467,69 pontos e o S&P500 valorizou 1,31% para 1.177,60 pontos.

A contribuir para este comportamento dos índices esteve a divulgação das encomendas de bens duradouros, que cresceram 4%, em Julho, quando os economistas consultados pela Bloomberg estimavam um acréscimo médio de 2%.

Este dado acabou por animar os investidores que, no início da sessão, ainda levaram os índices dos EUA para terreno negativo, aliviando parte das subidas acentuadas registadas na sessão de ontem.

Além deste indicador, os investidores continuam a acreditar que o presidente da Reserva Federal (Fed), Ben Bernanke, vai anunciar, na sexta-feira, novas medidas de estímulo à economia norte-americana.


Jornal de Negócios
 

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Bolsas dos EUA fecham a subir pela terceira sessão consecutiva

As bolsas dos EUA continuam a recuperar das perdas acentuadas da semana passada. Os principais índices bolsistas fecharam a subir pelo terceiro dia consecutivo, animados por um dado económico.
O Dow Jones subiu 1,29% para 11.320,56 pontos, o Nasdaq avançou 0,88% para 2.467,69 pontos e o S&P500 valorizou 1,31% para 1.177,60 pontos.

A contribuir para este comportamento dos índices esteve a divulgação das encomendas de bens duradouros, que cresceram 4%, em Julho, quando os economistas consultados pela Bloomberg estimavam um acréscimo médio de 2%.

Este dado acabou por animar os investidores que, no início da sessão, ainda levaram os índices dos EUA para terreno negativo, aliviando parte das subidas acentuadas registadas na sessão de ontem.

Além deste indicador, os investidores continuam a acreditar que o presidente da Reserva Federal (Fed), Ben Bernanke, vai anunciar, na sexta-feira, novas medidas de estímulo à economia norte-americana.


Jornal de Negócios

Esperemos que esta tendência se mantenha, pois a mesma costuma ser contagiante à Bolsa Portuguesa!:espi28:
 

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Dados do desemprego e vaga de vendas na Alemanha penalizam Wall Street

O aumento inesperado dos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA e o forte movimento de vendas de acções na Alemanha pressionaram os mercados norte-americanos.


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Os principais índices bolsistas do outro lado do Atlântico encerraram em queda, devido ao aumento inesperado dos pedidos de subsídio de desemprego na semana passada nos EUA e à vaga de vendas na Europa.

Na Bolsa de Frankfurt registou-se um forte movimento de venda de acções, tendência que foi seguida no resto da Europa sobretudo depois de França, Itália e Espanha terem alargado a proibição do “short-selling”.

O índice industrial Dow Jones cedeu 1,51%, fixando-se nos 11.149,82 pontos, enquanto o S&P 500 caiu 1,56% para se estabelecer nos 1.159,27 pontos.

O índice tecnológico Nasdaq, por seu lado, desvaloriza 1,95% a negociar nos 2.419,63 pontos, penalizado sobretudo pela demissão de Steve Jobs da presidência da Apple.

A Apple caiu perto de 1%, a reagir à saída do seu CEO, Steve Jobs, que é substituído por Tim Cook. No entanto, observou-se uma maior acalmia na negociação destes títulos, já que na negociação dos futuros tinham chegado a cair 5,1%.

Em contrapartida, o Bank of America subiu cerca de 9%, depois de ter chegado a subir 25,89% e de ontem ter encerrado a ganhar 11%. Isto apesar de haver quem defenda que o banco deveria pedir protecção contra credores ao abrigo do capítulo 11 da lei de falências. No entanto, ontem o banco desmentiu a necessidade de aumentar capital ou de se fundir com o JPMorgan, como estava a ser veiculado no mercado.

Além disso, o banco foi sustentado pelo anúncio de que o célebre investidor Warren Buffet concordou em investir 5 mil milhões de dólares no Bank of America.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Títulos do sector financeiro sustentam Wall Street

Retoma do sector da banca na Europa animou as bolsas do outro lado do Atlântico.


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Os mercados accionistas norte-americanos encerraram em terreno positivo, impulsionados pelos ganhos registados hoje nos títulos financeiros europeus, numa sessão em que os receios em torno da banca francesa, devido à sua forte exposição à dívida grega, foram atenuados por declarações de Angela Merkel.

A chanceler alemã disse que a sua prioridade é evitar uma “insolvência descontrolada” da Grécia, o que reanimou a banca na Europa, fortemente castigada ontem.

Além dos títulos financeiros, também as empresas ligadas às matérias-primas e tecnologias estiveram entre as que apresentaram hoje melhor desempenho em Wall Street.

O índice industrial Dow Jones fechou a ganhar 0,40%, fixando-se nos 11.105,85 pontos, enquanto o S&P 500 avançou 0,91% para se estabelecer nos 1.172,80 pontos.

O índice tecnológico Nasdaq, por seu lado, valorizou 1,49% a negociar nos 2.532,15 pontos.

O Wells Fargo e o Fifth Third Bancorp ganharam terreno, contagiados pela boa “performance” dos congéneres europeus.

Por seu lado, a seguradora Aetna subiu mais de 5% depois de anunciar que espera superar as suas próprias previsões de lucros para este ano.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Wall Street encerra em alta animada por confiança na resolução da crise europeia

As praças bolsistas dos EUA fecharam a sessão em alta, animadas pelas declarações de Merkel e Sarkozy após a conferência telefónica que tiveram com George Papandreou. Os líderes europeus revelaram que estão convencidos de que a Grécia deverá continuar na Zona Euro.


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As bolsas do outro lado do Atlântico encerraram a sessão em queda, a reflectir as notícias animadoras que foram hoje conhecidas do lado da Europa.

O índice industrial Dow Jones encerrou a ganhar 1,27%, fixando-se nos 11.246,58 pontos, enquanto o S&P 500 avançou 1,35% para se estabelecer nos 1.188,68 pontos. O índice encerra no verde pelo terceiro dia.

O índice tecnológico Nasdaq valorizou 1,6% a negociar nos 2.572,55pontos.

O Presidente francês Nicolas Sarkozy e a Chanceler alemã Angela Merkel estão “convencidos” de que a Grécia deverá continuar na Zona Euro, de acordo com um comunicado emitido pelo gabinete de Sarkozy após a conferência telefónica desta tarde.

O comunicado revela ainda que “que é mais do que indispensável que a Grécia implemente as decisões adoptadas a 21 de Julho pelos responsáveis de Estado e governo da Zona Euro para assegurar a estabilidade da Zona Euro”.

Também a perspectiva de compra de dívida europeia pela China, e a confirmação da Comissão Europeia de que está para “breve” um relatório com as possibilidades de emissão de obrigações europeias, estiveram a animar as bolsas norte-americanas.

O primeiro-ministro da China, Wen Jiabao, revelou hoje que o país asiático irá continuar a investir na Europa apesar da crise da dívida na Zona Euro, e que os países europeus não deveriam fazer a sua situação depender dos resgates.

Também a confirmação da Comissão Europeia de que está para “breve” um relatório com as possibilidades de emissão de obrigações europeias animou os mercados norte-americanos, que beneficiam da resolução da crise da dívida na Europa e da estabilidade nos mercados financeiros.



Fonte: Jornal de Negócios
 

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Wall Street fecha em alta com melhor semana desde Julho

As bolsas nova-iorquinas encerraram em alta esta sexta-feira, com optimismo quanto a progressos dos líderes europeus face à crise da dívida. O índice alargado S&P 500 estendeu os ganhos semanais para 5%, o melhor registo desde Julho.

Na New York Stock Exchange, o Dow Jones Industrial avançou 0,66%, para os 11.509,10 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 0,57%, para os 1.216,01 pontos. Entre as valorizações do dia destacaram-se a Macy`s, Textron e Tyco, enquanto o Bank of America e o JP Morgan Chase sobressaíram pela negativa.

No Nasdaq, mercado onde as tecnológicas ditam a lei, o Nasdaq Composite terminou o dia nos 2.622,31 pontos, uma subida de 0,58%.


Fonte: Diário Digital
 

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Grécia leva Wall Street ao vermelho depois de cinco dias em alta

Ausência de uma decisão sobre se a Grécia recebe a próxima tranche do empréstimo colocou as bolsas dos Estados Unidos em terreno negativo.



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As bolsas norte-americanas terminaram a sessão de hoje a desvalorizar, acompanhando o sentimento negativo da Europa. Wall Street não deu seguimento às subidas, depois de na semana passada ter registado o maior ciclo de ganhos desde Julho.

O Dow Jones desceu 0,94% para 11.401,01 pontos, com 26 das suas 30 cotadas em sentido descendente. O S&P 500 perdeu 0,98% para 1.204,09 pontos, ao passo que o Nasdaq cedeu 0,36% para 2.612,83 pontos.

Os índices das bolsas dos EUA caíram hoje depois de cinco dias em alta, pressionados pelos receios de um incumprimento da Grécia.

Os investidores continuam à espera de desenvolvimentos sobre o pagamento da próxima tranche do empréstimo a Atenas. Hoje, houve uma conferência telefónica entre os membros da troika (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu) e o Executivo helénico, num encontro para decidir se a próxima parte do resgate é entregue.

Contudo, nada ficou decidido hoje e amanhã haverá outro encontro telefónico entre as mesmas instituições. Mas o facto de o Ministério das Finanças da Grécia ter dito que a reunião foi “produtiva” trouxe algum alívio às bolsas, que aligeiraram as perdas.

“Os investidores esperam mais acção para resolver a crise da dívida da Grécia ou para dar um maior alívio económico à Europa”, comentou o estratega da D.A. Davidson & Co., à Bloomberg.

Esse sentimento estende-se também aos EUA, com a intensificação dos receios de que a Grécia tenha dificuldades em cumprir o acordo com a troika, como defendeu hoje o próprio FMI, um dos participantes no seu resgate.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsas de Nova Iorque fecham mistas com Dow Jones em alta

As bolsas nova-iorquinas terminaram a sessão desta terça-feira com tendências distintas, com o Dow Jones a fechar levemente positivo, enquanto o S&P 500 e o Nasdaq encerraram no vermelho.

Na New York Stock Exchange, o Dow Jones Industrial avançou 0,07%, para os 11.408,70 pontos, ao passo que o índice alargado S&P 500 recuou 0,17%, para os 1.202,09 pontos. Entre as quedas do dia destacaram-se a Alcoa e a Caterpillar, enquanto a Apple subiu pelo sétimo dia para um novo máximo histórico.

No Nasdaq, mercado onde predominam as tecnológicas, o Nasdaq Composite perdeu 0,86%, terminando a jornada nos 2.590,24 pontos.


Fonte: Diário Digital
 

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Advertências da Fed para os perigos de contracção económica penalizam Wall Street

As praças bolsistas norte-americanas terminaram a cair mais de 2%, decepcionadas com os "significativos riscos de contracção" a que a Fed aludiu.


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As bolsas dos EUA fecharam a perder terreno, depois de a Reserva Federal avançar com uma nova ronda de estímulos económicos devido aos “significativos riscos de contracção” em termos de perspectivas económicas.

Os mercados accionistas do outro lado do Atlântico estavam a ser animados, desde ontem, pela perspectiva de a Fed aprovar medidas adicionais de revitalização da economia, mas a advertência em relação aos riscos de contracção penalizou o sentimento dos investidores.

A Reserva Federal adiantou que as “tensões nos mercados financeiros globais” estão entre os riscos para o “outlook” económico dos EUA.

O índice industrial Dow Jones encerrou a perder 2,5%, fixando-se nos 11.123,25 pontos, enquanto o S&P 500 recuou 2,95% para se estabelecer nos 1.166,58 pontos.

O índice tecnológico Nasdaq, por seu lado, cedeu 2,01% a negociar nos 2.538,19

O Nasdaq foi o índice que menos caiu devido ao bom desempenho de algumas tecnológicas de peso. A Oracle subiu mais de 4% depois de ter reportado lucros acima das estimativas e a Adobe Systems ganhou em torno de 1% animada pelas previsões de vendas, que superaram as projecções dos analistas.

"Operação Twist"

O banco central norte-americano anunciou que vai vender 400 mil milhões de dólares de obrigações de curto prazo e comprar dívida de longo prazo no mesmo valor. É a chamada “Operação Twist”, em que substitui as maturidades mais curtas por prazos mais longos para aliviar a pressão sobre os juros dessas obrigações.

No entanto, as fracas perspectivas para a economia agravaram os receios dos mercados bolsistas. Em contrapartida, o dólar e as Obrigações do Tesouro dispararam. Com a atenuação de tensões sobre os juros das obrigações, haverá mais investidores a apostar neste mercado, o que contribuiu para o seu bom desempenho depois do anúncio da Fed.

“Os mercados tomaram nota do alerta da Fed para uma deterioração do panorama económico e para um aumento dos riscos financeiros”, salientou à Bloomberg o CEO da Pacific Investment Management (Pimco), Mohammed A. El-Erian. “Se bem que estas compras da Fed possam influenciar o valor das hipotecas e das Obrigações do Tesouro, a capacidade para isso ter resultados em termos económicos é limitada”, acrescentou.

Entre as maiores quedas da sessão de hoje estão os títulos do sector financeiro, fortemente castigados pelo corte de rating, por parte da Moody’s, da dívida de longo prazo do Bank of America e do Wells Fargo, bem como da dívida de curto prazo do Citigroup.

A agência de notação financeira diz que são agora menos prováveis as hipóteses de o governo norte-americano salvar um grande banco em dificuldades do que aquilo que se observou durante a crise financeira. Isto porque os riscos de contágio não parecem tão grandes no caso de um banco falir.


Fonte: Jornal de Negócios
 
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