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Bolsas norte-americanas

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Dow Jones atinge novo máximo histórico

As bolsas norte-americanas encerraram em alta, com o Standard & Poor’s 500 cada vez mais perto de marcar também um novo recorde.
A contribuir para o movimento positivo dos mercados accionistas do outro lado do Atlântico estiveram as encomendas às fábricas norte-americanas em Fevereiro, que superaram as previsões, bem como o alívio dos receios em torno da crise da dívida na Europa depois de Chipre conseguir que a troika lhe desse dois anos extra – até 2018 – para implementar as medidas de austeridade decorrentes do resgate.

O índice industrial Dow Jones voltou a marcar um novo recorde na sessão de hoje, nos 14.684,49 pontos, tendo terminado em alta de 0,60% a fixar-se nos 14.662,01 pontos.

O S&P500, por seu lado, fechou a ganhar 0,5% para 1.570,22 pontos, estando assim a apenas 5,87 pontos do seu máximo de sempre, os 1.576,09 pontos atingidos em Outubro de 2007.

O Nasdaq também acompanhou o movimento de subida, com um acréscimo de 0,48% para 3.254,86 pontos.

Este “bull market” nos EUA já dura há quatro anos, desde que em Março de 2009 foi atingido o patamar mais baixo de 12 anos nos principais índices norte-americanos. Desde esse mínimo de 676,53 pontos, o Standard & Poor’s 500 já valorizou 131%. No acumulado dos três primeiros meses do ano, o S&P 500 subiu 10%.

Entre os títulos que mais se destacaram hoje nas subidas esteve a Humana Inc., que disparou mais de 5% numa sessão em que as empresas de cuidados de saúde se evidenciaram entre os 10 grupos industriais do S&P500.

A Hertz, por seu turno, avançou mais de 7%, depois de apresentar estimativas de lucros superiores às projecções dos analistas.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Japão e expectativa em torno do mercado de trabalho animam Wall Street

Os principais índices bolsistas dos EUA fecharam em alta a beneficiar de estímulos económicos do Banco do Japão e da expectativa em torno de um relatório sobre a criação de postos de trabalho nos EUA.
O Dow Jones subiu 0,38% para 14.606,11 pontos, o Nasdaq avançou 0,20% para 3.224,983 pontos e o S&P500 cresceu 0,4% para 1.560,01 pontos. Os índices recuperaram assim parte das perdas registadas na sessão anterior e o S&P500 volta assim a aproximar-se do valor mais elevado de sempre (1.576,09 pontos).

O banco central do Japão, liderado por Haruhiko Kuroda, reviu radicalmente a sua política e anunciou novas medidas de flexibilização monetária em termos “quantitativos e qualitativos”, para reavivar a economia e travar a espiral deflacionista em que o país mergulhou há quase duas décadas.

A travar o entusiasmo dos investidores está um indicador divulgado esta quinta-feira, 4 de Abril, nos EUA. Os novos pedidos de subsídio de desemprego aumentaram em 28 mil na semana passada, para um total de 385 mil, o que representa um máximo de finais de Novembro. Os números ficaram acima do esperado pelos economistas, que aguardavam uma queda para 353 mil. Contudo, de acordo com a agência Bloomberg, estes números estarão inflacionados pelos ajustes aos efeitos sazonais, devido aos feriados da Páscoa e às férias escolares.

Mas os investidores aguardam agora pela divulgação do número de postos de trabalho criados nos EUA. É um relatório que será conhecido na sexta-feira, 5 de Abril, com os economistas a anteciparem um acréscimo de 195 mil novos postos de trabalho, de acordo com a Bloomberg.

Os investidores começam também a centrar as suas atenções nas contas do primeiro trimestre. As cotadas americanas vão iniciar a apresentação dos números dos primeiros três meses de 2013. A primeira será a Alcoa, com os números a serem revelados na próxima segunda-feira, 8 de Abril.

Os analistas consultados pela Bloomberg antevêem uma quebra de 1,9% dos resultados das empresas que negoceiam no S&P500, o que representa a primeira redução dos lucros desde 2009, segundo a mesma agência.

As acções do Facebook destacaram-se, ao subirem 3,13% para 27,0725 dólares, no dia em que a empresa anunciou o lançamento de um “software” para se aproximar do utilizador de telemóveis inteligentes (“smartphones”). Chamou-lhe “Home” (“Casa”) e vai estar nos ecrãs principais dos telemóveis com sistema operativo Android, da Google. Já as acções da Google desceram 1,38% para 795,07 dólares.

In' Jornal de Negócios
 

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Dow Jones fecha em novo recorde

[h=2]As bolsas nova-iorquinas encerraram em alta esta terça-feira, animadas pelo arranque da «earnigs season», cujo pontapé de saída foi dado pela Alcoa ontem após o fecho dos mercados. O Dow Jones fixou um novo máximo histórico.[/h]
Na New York Stock Exchange, o Dow Jones avançou 0,41%, para os 14.673,46 pontos, batendo o recorde de há uma semana atrás. O índice alargado S&P 500 subiu 0,35%, para os 1.568,61 pontos, a curta distância do máximo histórico de 1.576,09 pontos, registado em Outubro de 2007.

Na plataforma Nasdaq, onde as tecnológicas ditam a lei, o Nasdaq Composite terminou o dia nos 3.237,85 pontos, uma subida de 0,48%.


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Bolsas dos EUA caem mais de 1% penalizadas pelo crescimento económico da China

Os principais índices bolsistas dos EUA fecharam a sessão a perder mais de 1%, penalizados pela evolução da economia chinesa.
O Dow Jones caiu 1,79% para 14.599,20 pontos, o Nasdaq cedeu 2,38% para 3.216,49 pontos e o S&P500 caiu 2,3% para 1.552,38 pontos, sendo esta a maior queda desde Novembro.

A economia chinesa cresceu 7,7% no primeiro trimestre do ano, mas ficou aquém do que estava a ser previsto. Os economistas estavam a antecipar uma expansão económica de 8%. Além de ter ficado aquém das previsões, representa um abrandamento da economia face ao último trimestre do ano passado, período em que a China cresceu 7,9%.

Este comportamento aumenta os receios de que a economia mundial esteja novamente a abrandar. E é esse receio que está a penalizar a negociação bolsista um pouco por todo o mundo. As quedas nos índices japoneses foi superior a 1% e, na Europa, as quedas rondaram os 0,5%.

Nos EUA, os sectores mais penalizados são os que estão mais expostos à evolução da economia. Como a Freeport-McMoRan Copper & Gold, ligada à produção de cobre, que perdeu 8% para 29,27 dólares.

A queda do ouro, devido à evolução da economia da China e à possível venda de reservas por parte de Chipre, está também a penalizar as acções da Newmont Mining, a maior produtora de ouro dos EUA. As acções cederam mais 6% para 33,90 dólares, uma tendência que está a ser espelhada em todo o sector.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsas dos EUA sobem mais de 1% animadas por dados económicos e resultados

Os principais índices bolsistas dos EUA fecharam a valorizar mais de 1%, animados pela divulgação de dados económicos e da apresentação de resultados de cotadas a Coca-Cola.
O Dow Jones avançou 1,08% para 14.756,78 pontos, o Nasdaq cresceu 1,50% para 3.264,629 pontos e o S&P500 valorizou 1,43% para 1.574,57 pontos, a recuperar da maior queda diária desde Novembro registada na última sessão, dia em que o índice caiu mais de 2%.

A contribuir para a subida das bolsas estão os dados económicos divulgados nos EUA. A construção de casas novas nos Estados Unidos cresceu 7% em Março devido ao forte aumento na construção de habitações multifamiliares, superando as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg.
Os resultados da Coca-Cola e do Goldman Sachs também estão a contribuir para este comportamento nas bolsas.

A Coca-Cola revelou que, excluindo itens extraordinários, os lucros foram de 46 cêntimos por acção, o que supera as estimativas dos analistas que previam um resultado de 44 cêntimos por acção. As acções da empresa subiram 5,69% para 42,37 dólares.

Já o Goldman Sachs revelou que os resultados do primeiro trimestre cresceram 7% para 2,26 mil milhões de dólares (1,7 mil milhões de euros), ou 4,29 dólares por acção, revelou esta terça-feira, 16 de Abril, o banco citado pela Bloomberg. Os analistas consultados pela agência de informação estimavam um lucro médio de 3,87 dólares por título. Apesar dos resultados terem sido superiores ao previsto, as acções desceram 1,61% para 144,10 dólares.

Já a Intel fechou a valorizar 2,5%, antes de ter anunciado uma revisão em alta sas suas previsões de receitas para o segundo trimestre do ano. A tecnológica prevê receitas de 13,4 mil milhões de dólares, o que compara com a média de 12,8 mil milhões de dólares estimada pelos analistas consultados pela Bloomberg.

A Bloomberg realça que das 41 empresas que já reportaram os números do primeiro trimestre do ano, 71% superaram as estimativas de lucros dos analistas e 56% registou receitas superiores às previstas.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Wall Street acompanha vermelho da Europa com resultados desapontantes

O resultado abaixo do previsto do Bank of America foi o ingrediente que se juntou ao pessimismo já presente no mercado devido o crescimento inferior ao esperado da China. Apple foi destaque da sessão ao cair mais de 5% para menos de 400 dólares por acção.

As bolsas norte-americanas encerraram a sessão de quarta-feira, 17 de Abril, a caírem em torno de 1%, dando continuidade ao comportamento negativo já verificado nas acções europeias.

O S&P 500 recuou 1,4% para os 1.551,95 pontos com todos os sectores a perderem terreno. O índice Dow Jones resvalou 0,94% para os 14.618,43 pontos ao passo que o Nasdaq cedeu 1,84% para os 3.204,673 pontos.

Além dos receios em torno de um arrefecimento do crescimento económico da China, os resultados do Bank of America, abaixo das estimativas dos analistas, trouxeram pessimismo para os mercados. O banco perdeu 4,72% para os 11,70 dólares. No sector, o Goldman Sachs recuou 2,43% para os 140,60 dólares ao passo que o Citigroup encerrou nos 45,74 dólares com uma perda de 1,97%.

As desvalorizações aconteceram apesar de a Reserva Federal norte-americana ter indicado, no Livro Beje, que a maior economia do mundo continua a crescer a um “ritmo” moderado, numa altura em que alguns sectores estão a denotar melhorias, enquanto outros, como o da defesa, estão mais fracos.

Wall Street seguiu a tendência da Europa e de mercados como o das matérias-primas, onde os preços do petróleo registaram uma quebra superior a 2%.

O destaque da sessão foi, contudo, a Apple. A empresa, que já negociou acima dos 700 dólares por acção, esteve hoje a ser transaccionada por menos de 400 dólares. Os títulos da tecnológica liderada por Tim Cook perderam, no fecho da sessão, 5,50% para os 402,80 dólares.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Capital One, Google e Microsoft animam Wall Street

Os principais mercados accionistas do outro lado do Atlântico fecharam a última sessão da semana em alta, sustentados pelos lucros acima do esperado de algumas grandes empresas.
As bolsas de Wall Street encerraram em terreno positivo, impulsionadas sobretudo pelo bom desempenho da Capital One Financial Corp., Google e Microsoft, que reportaram lucros superiores ao estimado pelos analistas.

O compromisso assumido pelo G20 no sentido de serem tomadas medidas para impulsionar a economia global também sustentou a tendência de subida.

O índice industrial Dow Jones terminou a ganhar 0,07%, fixando-se nos 14.547,51 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq somou 1,25% para se estabelecer nos 3.206,05 pontos.

A contribuir para a tendência positiva estiveram a Google e a Microsoft, que ganharam mais de 3%, bem como a Capital One Financial Corp, que disparou mais de 6%.

Ainda no sector tecnológico, a IBM negociou em contraciclo, a cair em torno de 8%, já que o resultado líquido trimestral ficou aquém das previsões pela primeira vez desde 2005. No entanto, esta queda da IBM não ofuscou o bom desempenho do índice Nasdaq.

“Ainda estamos numa fase muito inicial, mas os lucros reportados até agora indicam que a economia está a registar melhorias”, comentou à Bloomberg um gestor da Charles Schwab Corp, Kully Samra.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Wall Street fecha em alta com dados animadores

Dados positivos do mercado de trabalho e resultados empresariais acima do esperado animaram a sessão em Wall Street.

Os principais índices dos EUA fecharam no verde, com os investidores animados pelos números referentes ao subsídio de desemprego. É que o Governo norte-americano anunciou hoje que os pedidos de ajuda caíram em 16.000 para 339.000, na semana que terminou a 20 de Abril.

A evolução foi melhor do que o esperado pelos analistas, que apontavam para uma leitura de 350.000, retirando assim alguma pressão sobre os receios dos investidores quanto à deterioração da economia norte-americana.

A dar força aos índices está ainda a divulgação de alguns resultados empresarias acima do esperado, como a Cliffs Natural Resources e Akamai Technologies.

"A maioria das empresas continuam a apresentar resultados acima das estimativas, o que é muito bom sinal", avança Peter Jankovskis, da Oakbrook Investments, acrescentando que "o facto de os pedidos de subsídio de desemprego terem descido mais que o previsto também deu suporte aos índices" norte-americanos.

Foi neste contexto que o índice Dow Jones ganhou 0,17% para 14.700,80 pontos, o Nasdaq avançou 0,62% para 3.289,99 pontos e o S&P 500 ganhou 0,40% para 1.585,16 pontos.

Após o fecho do mercado, a Amazon anunciou que o seu lucro líquido caiu 37% no primeiro trimestre, para 82 milhões de dólares, ou 0,18 dólares por acção. O resultado ficou, no entanto, acima das previsões dos analistas, que esperavam um lucro de 0,08 dólares por acção. Os papéis da empresa encerraram a sessão a subir 2,20%.


Fonte: Económico
 

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Bolsas dos EUA fecham pouco alteradas

As bolsas dos EUA fecharam pouco alteradas, a corrigir de máximos atingidos na semana passada. Nem o facto de as vendas a retalho terem crescido inesperadamente conseguiu animar a negociação.

O Dow Jones recuou 0,18% para 15.091,68 pontos, o Nasdaq subiu 0,06% para 3.438,791 pontos e o S&P500 fechou inalterado nos 1.633,77 pontos.

O Departamento do Comércio anunciou que as vendas a retalho nos Estados Unidos subiram 0,1% em Abril, contrariando as estimativas dos economistas, que apontavam para nova queda (-0,3%) depois do recuo de 0,5% em Março.

Este dado ajudou as bolsas, mas não foi suficiente para sustentar os ganhos ao longo da sessão, num dia marcado por oscilações entre ganhos e perdas nos índices bolsistas americanos.

“É óbvio que este mercado tem pernas, a questão é se a economia vai crescer para apoiar” a subida das acções, afirmou à Bloomberg Frank Braddock, gestor na Braddock Group.

A Yum! Brands, que controla as cadeias de restaurantes KFC e Pizza Hut, cedeu 2,05% para 68,92 dólares, depois de ter anunciado uma queda nas vendas na China em Abril.

As fabricantes de matérias-primas estão a ser pressionadas pela queda das “commodities” nos mercados. A Alcoa cedeu 1,95% para 8,53 dólares.


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Dados económicos e possível redução de estímulos à economia penalizam Wall Street

Os índices norte-americanos encerraram no vermelho, depois de quatro dias de recordes, pressionados sobretudo por dados económicos decepcionantes e pelo facto de um responsável da Fed ter dito que o banco central deverá começar a abrandar o ritmo dos estímulos já este Verão.

Os pedidos de subsídio de desemprego aumentaram em 32.000, para 360.000, na semana terminada a 11 de Maio, o que correspondeu à maior subida desde o final de Março, segundo os números apresentados hoje pelo Departamento norte-americano do Trabalho.

Além disso, o arranque de novas construções de casas caiu 16,5% em Abril, o máximo desde Fevereiro de 2011, revelou o Departamento do Comércio.

Também a actividade industrial registou uma contracção inesperada na região de Filadélfia este mês, pela primeira vez em três meses, devido a uma redução das encomendas e ao facto de as fábricas estarem a cortar no emprego e nas horas de trabalho.

As principais bolsas norte-americanas estavam a ser penalizadas por estes dados e intensificaram o movimento de descida quando o presidente da Fed de São Francisco, John Williams, disse que a Reserva Federal poderá começar a desacelerar o ritmo da compra de obrigações, actualmente no valor de 86 mil milhões de dólares por mês, se houver sinais de fortalecimento da economia. Estas compras de dívida inserem-se na terceira ronda de “Quantitative Easing” (QE3), um programa de flexibilização quantitativa destinado a estimular o crescimento económico dos EUA.

No início do mês, a Fed tinha já sublinhado que estava preparada para aumentar ou reduzir este nível de compras consoante a evolução económica do país. Recorde-se que a
Reserva Federal tem referido, reiteradamente nas suas reuniões mensais, que pretende manter a taxa de juro de referência entre 0% e 0,25% enquanto o desemprego continuar acima de 6,5% e enquanto o panorama para a inflação não exceder os 2,5%.

O índice industrial Dow Jones terminou a ceder 0,28%, fixando-se nos 15.233,22 pontos, ao passo que o índice tecnológico Nasdaq recuou 0,18% para se estabelecer nos 3.465,24 pontos.

O S&P 50, por seu lado, perdeu 0,5%, nos 1.650,46 pontos, depois de ontem ter atingido um novo máximo histórico e de em Abril ter marcado o sexto mês consecutivo de valorizações.

A tendência altista nas bolsas do outro lado do Atlântico entrou já no seu quinto ano consecutivo.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Wall Street encerra em terreno negativo

Após quatro semanas de fortes ganhos, em que os índices atingiram novos máximos históricos, os mercados norte-americanos fecharam a sessão desta segunda em terreno negativo. Os investidores aguardam com expectativa os resultados das políticas monetárias expansionistas dos bancos centrais.

O director de investimento da First Citizens BancShares afirma à Bloomberg que é “expectável que ocorra uma correcção nos mercados após os ganhos registados nas últimas semanas”. “Não espero que ocorra uma mudança nas políticas monetárias mas é possível que algumas pessoas as comecem a questionar. Isto pode criar alguma volatilidade no mercado”, acrescenta Eric Teal.

Na verdade, vários membros da Reserva Federal norte-americana já começaram a defender que o banco central devia reduzir o pacote de estímulos à economia. O presidente da Fed de Chicago afirmou esta segunda-feira não ter a certeza que estes estímulos sejam “sustentáveis”.

Porém, Ben Bernanke já assinalou que irá manter o pacote de estímulos inalterado até que a taxa de desemprego quebre a barreira dos 6,5% e a taxa de inflação supere os 2,5%.

Na sessão de hoje, o Dow Jones caiu 0,12% para os 15.335,28 pontos, o Nasdaq recuou 0,07% para os 3.496,432 pontos e o S&P 500 caiu 0,11% para os 1.665,58 pontos.

As acções da Yahoo! recuaram 0,2% depois da empresa ter anunciado que adquiriu a plataforma de “microblogging” Tumblr por 1,1 mil milhões de dólares.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Wall Street em queda com receios em torno da Fed

Os investidores receiam que a Reserva Federal dos EUA comece a abrandar a compra de dívida, numa altura em que a economia americana já começa a dar sinais de recuperação.

O Dow Jones cedeu 0,69% para 15.302,50 pontos, o Nasdaq desvalorizou 0,61% para 3.467,515 pontos e o S&P500 caiu 0,70% para 1.648,36 pontos.

Os últimos dados económicos divulgados têm apontado para uma melhoria da economia e da confiança dos consumidores, o que sugere que o consumo das famílias também deverá continuar a aumentar. O que representa um indicador relevante, já que o consumo representa cerca de 70% do produto interno bruto (PIB) americano.

Estes dados aumentam a expectativa em torno da Fed. Os investidores receiam que Bem Bernanke anuncie uma travagem no programa de compra de obrigações, por considerar que a economia já não está tão carente de incentivos.

“Vamos ter dias em que as pessoas se vão focar na história económica positiva e dias em que as pessoas se vão focar mais na questão de que a Fed pode abrandar a compra de activos e eventualmente subir as taxas de juro”, afirmou à Bloomberg, Dan Curtin, do JPMorgan.


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Bolsas dos EUA caem mais de 1% com receios da Fed

Investidores receiam que a Reserva Federal comece a retirar estímulos à economia, o que penalizou a negociação bolsista nos EUA.

O Dow Jones caiu 1,43% para 14.960,59 pontos, o Nasdaq recuou 1,27% para 3.401,477 pontos e o S&P500 cedeu 1,38% para 1.608,90 pontos.

As empresas contrataram 135 mil novos empregados, em Maio, de acordo com os dados divulgados esta quarta-feira pela ADP, citados pela Bloomberg. Os economistas consultados pela agência de informação americana estimavam um aumento médio de 165 mil.

Apesar dos números terem ficado aquém do previsto, registou-se um aumento do número de postos e trabalho, o que aumenta a especulação de que a Reserva Federal (Fed) dos EUA reduza a compra de obrigações.

Além deste dado, foi também divulgado que as encomendas às fábricas americanas aumentaram 1%, em Abril, de acordo com os dados do Departamento do Comércio. Já os economistas consultados pela Bloomberg estimavam um aumento de 1,5%.

Outro indicador divulgado foi o que mede a actividade dos serviços, que representam cerca de 90% da economia. Este indicador cresceu para 53,7 pontos, em Maio, o que ficou acima das estimativas dos economistas, que previam uma leitura de 53,3 pontos.

As acções da Apple perderam 0,93% para 445,11 dólares, depois da Comissão de Comércio Internacional dos Estados Unidos da América (USITC, na sigla original) ter considerado que a Apple violou uma patente da Samsung em alguns dispositivos, o que poderá levar a que a empresa seja proibida de vender alguns modelos de iPhone e iPad no país.

A General Motors também caiu 2,69% para 34,02 dólares, depois do Tesouro americano ter revelado que tenciona vender 30 milhões de acções da fabricante de automóveis. Este anúncio coincide com a integração da GM no índice S&P500, o que vai acontecer amanhã após o fecho da bolsa. Os EUA tinha já dito, em Dezembro, que que iam vender as acções que ainda detinham da GM nos próximos 12 a 15 meses.


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Bolsas dos EUA indefinidas após S&P ter retirado “rating” do país de perspectiva “negativa”

Os principais índices bolsistas dos EUA fecharam sem uma tendência definida, depois da S&P ter retirado a ameaça de cortar o “rating” ao país. Esta decisão aumenta a expectativa em torno de corte de estímulos à economia. Por outro lado, os dados divulgados no Japão animaram a negociação.

O Dow Jones fechou a descer 0,06% para 15.238,59 pontos, o Nasdaq subiu 0,13% para 3.473,766 pontos e o S&P500 caiu 0,03% para 1.642,81 pontos.

A Standard & Poor’s (S&P) decidiu colocar a notação financeira dos EUA sob perspectiva “estável” o que indica que não tenciona alterar o “rating” “AA+” que o país tem, retirando o “outlook” “negativo” que imperava. A decisão surge numa altura em que a agência de “rating” considera que os riscos orçamentais dos EUA diminuíram.

Este dado é importante e positivo, já que aponta para que as finanças do país estejam melhores, contudo, como explicou o gestor do ING Investment, Derek Sasveld, à Bloomberg, “o mercado já tinha noção de que as finanças [dos EUA] estavam em melhor forma.”

Ainda assim, esta notícia acaba por pesar na negociação bolsista, com os investidores a voltarem a reflectir na bolsa os receios de que a Reserva Federal dos EUA retire estímulos à economia, numa altura em que os indicadores parecem apontar para um fortalecimento da economia americana.

A contribuir para a subida dos índices estiveram notícias da Ásia. O Japão reportou os dados da evolução do produto interno bruto (PIB) do país referentes ao primeiro trimestre do ano, tendo revelado uma expansão económica de 4,1%, neste período, quando os economistas consultados pela Bloomberg estimavam um crescimento de 3,5%.

A subir estiveram as acções da McDonald’s, depois de ter apresentado um crescimento de vendas superior ao esperado em Maio, a beneficiar do lançamento de novos produtos. As receitas de lojas abertas, pelo menos há 13 meses, cresceram 2,6%, quando os analistas previam um acréscimo de 1,9%. Os títulos da cadeia de alimentação fecharam a subir 1,27% para 99,53 dólares.

Já as acções da Monsanto subiram 4,53% 106,25 dólares, depois da Argentina ter anunciado que a China chegou a acordo para aceitar importações da subsidiária Intacta, que produz soja geneticamente modificada. Com esta autorização, a Intacta deverá acrescentar 1,30 dólares por acção aos resultados da Monsanto em 2017.

Já a Apple fechou a recuar 0,66% para 438,89 dólares no dia em que apresentou um serviço de música, chamado iTunes Radio, bem como uma nova versão do sistema operativo dos computadores Mac. Contudo, os lançamentos pareceram ficar aquém do esperado pelos investidores.


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Bolsas nova-iorquinas fecham em queda

As bolsas de Nova Iorque terminaram no "vermelho", terça-feira, com os índices de Wall Street (Dow e S&P500) a recuarem pelo segundo dia consecutivo num contexto de alguma volatilidade.

O Dow Jones, índice que reúne as 30 maiores capitalizações da NYSE Euronext, cedeu 0,77%, para s fixar nos 15.122,02 pontos.

Por seu lado, o mais abrangente e popular S&P500 perdeu 1,01%, para se estabelecer nos 1.626,14 pontos.

Já no mercado Nasdaq, localizado na esquina da Times Square, o Composite Index desvalorizou 1,06%, encerrando a valer 3.436,95 pontos.


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Bolsas dos EUA não resistem e terminam em queda

Os principais índices bolsistas dos EUA fecharam a sessão em queda, penalizados pelos receios em torno de um abrandamento dos estímulos económicos por parte da Reserva Federal (Fed). Wall Street recua assim pela terceira sessão consecutiva.

O Dow Jones desceu 0,84% para 14.995,23 pontos, o Nasdaq caiu 1,06% para 3.400,43 pontos e o S&P500 cedeu 0,8% para 1.612,54 pontos.

As bolsas recuaram assim pelo terceiro dia consecutivo, com os investidores a penalizarem os índices devido aos receios de que a Reserva Federal (Fed) dos EUA comece a reduzir os estímulos à economia, numa altura em que os indicadores económicos apontam para uma melhoria da economia.

“As bolsas estão a ter um período difícil”, afirma à Bloomberg o estratega Peter Kenny, da Knight Capital, acrescentando que “comprar tornou-se de repente menos automático devido” à especulação em torno da Fed.

Os investidores aguardam agora por novos dados económicos, que serão divulgados esta quinta-feira. Os analistas consultados pela Bloomberg antecipam que os pedidos de subsídio de desemprego estabilizaram na semana passada e que as vendas a retalho subiram em Maio.

As preocupações em torno do crescimento económico e do ritmo de compra de obrigações por parte da Fed têm penalizado o mercado accionista. E esta quarta-feira, não foi excepção, apesar do início de sessão positivo.

Um dos sectores que mais tem sido penalizado tem sido o da banca. A American Express cedeu mais de 2% e o Citigroup perdeu mais de 1%.

A First Solar, a maior fabricante de painéis solares dos EUA, terminou a deslizou mais de 10% para 46,66 dólares, depois de ter anunciado que vai fazer uma oferta de acções, que corresponde a cerca de 10% do número actual de títulos existentes.

Do lado oposto estiveram as acções da Cooper Tire ao dispararem mais de 40% para 34,52 dólares depois da Apollo Tyres, a segunda maior fabricante de pneus indiana por valor de mercado, ter chegado a acordo para comprar a empresa americana, pagando 35 cêntimos por acção. Este valor corresponde a um prémio de 43% face ao preço de fecho das acções da Cooper Tire na sessão de terça-feira.


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Wall Street em alta de olhos postos em Bernanke

Dados económicos divulgados hoje animaram o mercado. Investidores aguardam com expectativa discurso de Bernanke amanhã.


Os mercados norte-americanos fecharam em alta pelo segundo dia consecutivo. Os dados económicos positivos, que revelam sinais de recuperação económica, animaram os investidores que aguardam com expectativa pistas sobre a política de estímulos à economia do Fed.


A expectativa em torno do resultado de reunião da Reserva Federal norte-americana, que começou hoje e termina amanhã, é muita. Os investidores estão confiantes que Ben Bernanke vai anunciar amanhã ao final da tarde, durante a conferencia de imprensa, que o programa de estímulos não deverá sofrer qualquer alteração drástica no curto prazo.


Por outro lado, foi revelado hoje que os preços nos EUA crescem menos do que o previsto. O facto de a inflação estar controlada dá ainda mais margem de manobra ao Fed para manter os estímulos que estão no terreno. O facto de a construção de casas novas nos Estados Unidos ter crescido 6,8%, animou iguialmente os mercadosm, já que revela sinais os sinais de retoma do mercado imobiliário são cada vez mais consistentes.


Neste cenário o industrial Dow Jones fechou a valorizar 0,91%, o S&P 500 subiu 0,78%. E o tecnológico Nasdaq ganhou 0,87%.


Em termos empresariais destaque para a Sony que valorizou na sessão de hoje 3,28% para os 21,40 dólares, em reacção ao anúncio de que o ‘hedge fund' liderado por Daniel Loeb aumentou a posição na companhia para pouco mais de 6%.



Fonte: Económico
 

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Reacções ao discurso de Bernanke: Juros da dívida e dólar em alta, bolsas em queda

O presidente da Reserva Federal admitiu esta quarta-feira começar a “moderar” o ritmo de compra de títulos de dívida no mercado. Wall Street reagiu em forte queda, com desvalorizações superiores a 1%. Já os juros da dívida norte-americana e o dólar seguem em alta.
Wall Street encerrou esta quarta-feira em forte queda após a Reserva Federal ter admitido que deverá "moderar" o ritmo a que está a comprar títulos de dívida no mercado, no âmbito do programa de estímulo iniciado em Setembro, anunciou o presidente Ben Bernanke no final da reunião mensal do banco central norte-americano.

O índice industrial Dow Jones fechou a perder 1,35% para os 15.112,19 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq caiu 1,12% para os 3.443,201 pontos. Já o S&P500 encerrou a desvalorizar 1,32% para os 1.629,98 pontos.
Bernanke afirmou que caso a economia evolua como prevê a Fed, que se mostrou mais optimista do que no passado, o programa de estímulos à economia poderá terminar "em meados de 2014". Mas a primeira subida de juro está "bem longe no futuro".
Bernanke usou a analogia de um automóvel para dizer que a Fed poderá "levantar o pé do acelerador à medida que o carro ganha velocidade, o que é diferente de carregar no travão". Para já, a Fed vai continuar a adquirir 45 mil milhões de dólares de títulos do Tesouro e 40 mil milhões em títulos securitizados de dívida hipotecária, os quais Bernanke garantiu que não serão vendidos no mercado à medida que a Fed abandona o programa.
O presidente da Fed tentou acalmar os investidores, mas à medida que Bernanke respondia às questões, acções dos EUA aprofundaram as quedas. As obrigações do Tesouro intensificaram a desvalorização recente, levando as taxas implícitas a subirem. Por outro lado, o dólar seguia a subir 0,84% face ao euro que valia 1,3280 dólares.

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Wall Street fecha em alta com optimismo quanto à «earnings season»

As bolsas nova-iorquinas encerraram em alta esta segunda-feira, com os investidores optimistas quanto aos resultados semestrais das empresas. A «earnings season» arranca hoje, após o fecho dos mercados, com a divulgação dos resultados da Alcoa.

Na New York Stock Exchange (NYSE), o Dow Jones Industrial avançou 0,59%, para os 15.225,23 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 0,53%, fechando nos 1.640,49.

Na plataforma Nasdaq, onde as tecnológicas ditam a lei, o Nasdaq Composite subiu 0,16%, para os 3.484,83 pontos.


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Wall Street inicia semana com sessão negativa

As bolsas de Nova Iorque encerraram a primeira sessão da semana em terreno negativo com os investidores a desviarem as atenções dos lucros das empresas para a Reserva Federal (Fed) norte-americana.

Na New York Stock Exchange (NYSE), o Dow Jones Industrial cedeu 0,24%, para os 15.522,28 pontos, enquanto o S&P 500 caiu 0,39%, fechando nos 1.685,44 pontos.

Na plataforma Nasdaq, dominada pelas tecnológicas, o Nasdaq Composite terminou a jornada nos 3.599,14 pontos, uma queda de 0,39%.


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Fed e retalhistas pressionam bolsas dos EUA

As bolsas dos EUA encerraram em queda depois de retalhistas como a American Eagle, terem apresentado resultados desapontantes e de mais um responsável da Fed ter indiciado que a retirada de estímulos à maior economia do mundo está para breve.


O Dow Jones recuou 0,60% para 15.518,28 pontos e o S&P500 perdeu 0,53% para 1.698,11 pontos. Já o Nasdaq recuou 0,74% para os 3.665,770 pontos.



Depois de ontem o responsável pela Fed de Dallas, Richard Fisher, ter deixado avisos sobre a proximidade de uma retirada de estímulos à economia, hoje foi a vez de Charles Evans, presidente da Fed de Chicago dar também indícios de tal. O responsável afirmou que, caso o crescimento económico e o emprego progridam como o esperado, a Fed deverá proceder à retirada dos estímulos económicos.



A pressionar, estiveram empresas como a American Eagle Outfitters, que afundou 14%, depois de anunciar lucros abaixo doo esperado e a CVS Caremark, que também divulgou números aquém da estimativa dos analistas.



Fonte: Jornal de Negócios
 

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Wall Street treme com receios de ‘default'

Índice Dow Jones negoceia em mínimos de quase um mês, perante impasse político em Washington que pode levar os EUA ao ‘default'.



O ‘shutdown' prolonga-se pelo sétimo dia, mas são os receios de que o impasse nas negociações entre democratas e republicanos em Washington leve os EUA a uma situação de incumprimento que mais desestabilizam os investidores em Wall Street. Sem um acordo para o aumento do limite da dívida, os EUA deixarão de poder fazer face ao serviço da dívida a partir de 17 de Outubro, segundo o governo norte-americano.


Em mínimos de quase um mês, o industrial Dow Jones perdeu 0,86%, ao mesmo tempo que o S&P 500 e o tecnológico Nasdaq cederam 0,82% e 0,96%, respectivamente.
"A cada dia que passa aumenta o potencial de um erro político", referiu Darren Bagwell, especialista da Thriven Asset Management, à Bloomberg. "Uma das ironias é que o mercado ainda não mostrou o tipo de pressão sobre Washington como fez há um par de anos", acrescentou.


Em termos empresariais, destaque para os títulos do Bank of America e Wells Fargo, que regrediram 1,71% e 1,65%, respectivamente, registando as maiores perdas no sector financeiro.


E a Alcoa, que amanhã inaugura a temporada de resultados nos EUA, avançou 0,13% para 7,97 dólares.


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Bolsas de Nova Iorque encerram em alta

[h=2]As bolsas de Nova Iorque encerraram esta quinta-feira em alta, com o Dow Jones, o S&P500 e o Nasdaq Composite a fecharem «no verde».[/h] O Dow Jones, que reúne as 30 cotadas de maior capitalização em Wall Street, terminou a ganhar 323 pontos (2,2%) para 15.125,82.


O S&P500, de composição mais alargada, fechou a subir 35,97 pontos (também 2,2%) para 1.692,54.


Já o Nasdaq Composite encerrou a avançar 82,97 pontos (2,3%) até 3.760,75.


Fonte: Diário Digital
 

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Wall Street fecha em alta com optimismo sobre negociações em Washington

[h=2]As bolsas nova-iorquinas encerraram em alta esta segunda-feira animadas pelos sinais positivos de um acordo entre democratas e republicanos quanto ao orçamento e o tecto da dívida.[/h] Na New York Stock Exchange (NYSE), o Dow Jones Industrial avançou 0,42%, para os 15.301,26 pontos, enquanto o índice alargado S&P 500 ganhou 0,41%, fechando nos 1.710,15 pontos.

Na plataforma Nasdaq, dominada pelas tecnológicas, o Nasdaq Composite valorizou 0,62%, terminando o dia nos 3.815,28 pontos.



Fonte: Diário Digital
 

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Nova Iorque encerra «no verde» com novo recorde do S&P500

[h=2]As bolsas de Nova Iorque encerram esta sexta-feira em terreno positivo, com o S&P500 a registar um novo recorde pela segunda sessão consecutiva.[/h] O Dow Jones, que reúne as 30 cotadas de maior capitalização em Wall Street, fechou a ganhar 23,98 pontos (0,1%) para 15.395,63.


O S&P500, de composição mais alargada, terminou a subir 11,02 pontos (0,6%) até 1.743,99.


O Nasdaq Composite progredia 50,08 pontos (1,3%) para 3.913,22.


Fonte: Diário Digital
 
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