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Preço do petroleo

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Brent pressionado negoceia nos 115 dólares



Preços do petróleo estão a ser impulsionados esta quinta-feira pela expectativa de que Portugal terá de ser ajudado

Portugal é nestes dias o centro de todas as atenções nos mercados internacionais. Os preços do petróleo estão a ser impulsionados esta quinta-feira pela expectativa de que Portugal terá de ser ajudado, na sequência do chumbo do PEC e consequente demissão do Governo.

Segundo disse um analista à Bloomberg, «o crescente consenso de que Portugal será socorrido está a impulsionar os preços, esta manhã, ao mesmo tempo, porém que de mantém ainda o foco na região do Médio Oriente e África do Norte».

Neste momento, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas está a descer 0,1% para cotar nos 115,44 dólares.

Em Nova Iorque, o crude está a subir 0,4% para 106,17 dólares.

Recorde-se que as reservas de crude subiram pela terceira semana consecutiva nos EUA para um total de 352,8 milhões de barris. Já as reservas de gasolina caíram em 5,32 milhões de barris para o valor mais baixo desde Dezembro e é aqui que os investidores vão buscar ânimo.

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Petróleo: Líbia contribui para subida dos preços



Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas está a subir 0,09 por cento para 115,82 dólares

Os preços do petróleo continuam a subir nos mercados internacionais, ainda com a Líbia a influenciar as negociações.

Os receios de que a instabilidade sentida no Médio Oriente e Norte de África interrompa com maior intensidade o fornecimento da matéria-prima estão na base do nervosismo que faz mexer as cotações. Os cortes na produção e fornecimento do «ouro negro» reduzem a oferta, logo, os preços sobem.

Neste momento, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas está a subir 0,09 por cento para 115,82 dólares.

Em Nova Iorque, o crude está a somar 0,15, com cada barril a valer 105,71 dólares.

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Petróleo intensifica perdas com aumento das reservas nos EUA



Os preços do crude estão a reforçar o movimento de queda, depois do anúncio de que os inventários semanais nos EUA aumentaram mais do que o previsto.

O “ouro negro” tem estado hoje a aliviar dos ganhos da sessão da véspera, devido à expectativa de que seria anunciado um aumento dos “stocks” norte-americanos de crude, o que veio a concretizar-se. Depois do anúncio, as cotações reforçaram as perdas.

O contrato de Maio do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a cair 1,25% no mercado de Nova Iorque, para 103,48 dólares por barril.


Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, está a desvalorizar 0,51% para 114,57 dólares.

De acordo com a informação divulgada hoje pelo Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude aumentaram em 2,94 milhões de barris na semana passada, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um acréscimo médio de 1,5 milhões de barris.

Em contrapartida, os inventários de gasolina desceram em 2,68 milhões de barris no mesmo período, quando a previsão era de uma queda de 2 milhões de barris.

Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – registaram um acréscimo de 710 mil barris na semana passada, contra a projecção de que diminuíssem em um milhão de barris face à semana precedente.

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Petróleo sobe 2% acima dos 117 dólares



Conflitos no Médio Oriente e África, com destaque para a Líbia e Iémen, dão força aos preços do «ouro negro»

Os preços do petróleo nos mercados internacionais estão, esta tarde de quinta-feira, a valorizar cerca de dois por cento. Em Londres, o barril de Brent, que serve de referência para Portugal, custa mais de 117 dólares.

A dar força aos preços do «ouro negro» continuam os conflitos no Médio Oriente e África, com destaque para a Líbia e Iémen, a preocupar os investidores sobre o fornecimento a curto prazo desta matéria-prima.

No primeiro trimestre, a maioria das commodities registaram ganhos, devido a estes conflitos, que começaram na Tunísia e se arrastaram um pouco por todos os países árabes. Ouro, cobre, algodão, prata, café e cacau registaram os preços mais elevados das últimas três décadas.

O barril de Brent avança 1,87% e custa 117,28 dólares. Em Nova Iorque, o crude ganha 2,26% para os 106,63 dólares por barril.

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Brent em máximos e próximo dos 120 dólares



Cotações do petróleo estão em máximos de 30 meses, animadas por indicadores económicos positivos nos Estados Unidos

As cotações do petróleo nos mercados internacionais estão em máximos de 30 meses, animadas por indicadores económicos positivos nos Estados Unidos.

Foram criados mais empregos do que o esperado no mês de Março (216 mil)naquela que é a maior economia do mundo e houve menos seis mil norte-americanos a pedir subsídio de desemprego na semana passada.

«Os dados dos EUA pintam um quadro positivo», disse Jonathan Barratt, gerente da Commodity Broking Services Pty, em Sydney, citado pela Bloomberg.

Neste momento, em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência ao mercado português está a subir 0,93 por cento para 119,80 dólares.

Em Nova Iorque, o crude está a valorizar 0,14 por cento, com cada barril a valer 108,09 dólares.

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Barril de petróleo mantém-se em máximos de 2 anos



O preço do barril de petróleo negoceia perto de máximos de 30 meses, um dia antes da reunião do Banco Central Europeu, na qual o mercado espera que seja anunciada uma subida das taxas de juro.

Neste momento, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência ao mercado português está a subir 0,49 por cento para 122,82 dólares por barril.

Em Nova Iorque, o crude está a somar 0,2%, com cada barril a valer 108,56 dólares.

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Preços do petróleo descem em Londres



Depois de uma forte escalada, a queda: as cotações do petróleo estão a baixar nos mercados internacionais, interrompendo o avanço que se vinha registando há cinco dias.

Na base dos receios dos investidores estão o aumento, pela quinta semana consecutiva, das reservas de crude nos EUA e o facto de os elevados preços dos combustíveis poderem prejudicar a procura pela matéria-prima na China e nos EUA.

Note-se que a segunda maior economia do mundo aumentou os juros pela quarta vez desde Outubro esta semana.

Neste momento, o Brent do Mar do norte, que serve de referência ás importações portuguesas está a descer 0,12 por cento para 122,15 dólares.

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Petróleo continua a subir. Brent pertos do 125 dólares



As cotações do petróleo continuam a subir nos mercados internacionais, a marcarem máximos de mais de 1 ano. Os preços estão a ser impulsionados por um incêndio no terminal petrolífero líbio de Sarir.

Neste momento, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência ao mercado português está a avançar 124,86 dólares.

Em Nova Iorque, o crude está a somar 1,1 por cento, com cada barril a valer 111,51 dólares.

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Revisão em baixa do FMI pressiona petróleo



O petróleo desce pressionado pelo relatório do FMI que revê em baixa as perspectivas de crescimento para o Japão e os Estados Unidos.

O petróleo está a descer de máximos de 30 meses, depois de ter sido divulgado o relatório do FMI que revê em baixa as perspectivas de crescimento para os Estados Unidos e para o Japão, o que poderá conduzir a um abrandamento da procura pela matéria-prima.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres, está a perder 0,47% para 126,05 dólares por barril. O barril de crude WTI, negociado na Nymex, está a desvalorizar 0,57% para 112,15 dólares por barril.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) baixou as suas previsões para o crescimento económico dos Estados Unidos, influenciado pela subida dos preços das matérias-primas. Segundo a mesma fonte também diminuiu as suas perspectivas relativamente ao crescimento do Japão, após o terramoto e o tsunami.

“O anúncio do FMI hoje gerou alguma pressão descendente sobre um número de mercados financeiros, incluindo o mercado do petróleo. Estamos a observar um crescimento global sólido, é apenas uma desaceleração do crescimento”, disse Jason Schenker, Presidente do Prestige Economics, empresa consultora de energias no Texas.

Segundo o relatório oficial do Fundo Monetário Internacional, público desde as 15 da tarde de hoje, a economia mundial irá crescer 4,5% este ano. O crescimento vai continuar robusto, apesar de abrandar face aos 5% registados em 2010.

De acordo com o relatório, a liderar o crescimento vão continuar as economias emergentes, com a Ásia à cabeça. A China avança 9,6%, a Índia atinge os 8,2% e, um pouco mais acima, a Rússia acelera o passo para 4,8%.

No mundo desenvolvido, os Estados Unidos crescem 2,8%, o melhor resultado apesar de ser 0,2 pontos percentuais mais baixo do que o valor avançado na anterior edição do World Economic Outlook. A Zona Euro cresce apenas 1,6%.

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Petróleo regista maior queda de cinco meses em duas sessões



Cotações do crude descem mais de 3% nos mercados internacionais, penalizadas sobretudo pela crise no Japão.

Os preços do crude continuam a reforçar o movimento de queda, pressionados pela gravidade da crise nuclear no Japão e pelo facto de a Agência Internacional da Energia (AIE) ter vindo hoje reiterar que as cotações acima dos 100 dólares estão a começar a penalizar a retoma económica global.

O contrato de Maio do West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a perder 3,74% no mercado de Nova Iorque, para 105,81 dólares por barril.

Entre ontem e hoje, as cotações do WTI registaram uma depreciação de 4,7%, o que corresponde à queda de dois dias mais pronunciada desde as sessões de 16 e 17 de Novembro passado.

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para as importações portuguesas, desvaloriza 3,02% para 120,23 dólares, depois de na sexta-feira passada ter superado os 126 dólares (o máximo desde Agosto de 2008) devido ao conflito na Líbia, à instabilidade na Nigéria e à queda do dólar ajudam ao movimento altista.

Também na sexta-feira, o WTI marcou máximos de 30 meses, a negociar nos 112,79 dólares.

Recorde-se que os máximos históricos do "ouro negro" foram atingidos a 11 de Julho de 2008, quando o Brent se cotou nos 147,50 dólares por barril e o WTI nos 147,25 dólares.

A Agência de Segurança Nuclear e Industrial do Japão anunciou que a gravidade do acidente na central nuclear de Fukushima Dai-Ichi iguala a do desastre de Chernobyl em 1986, o que intensificou os receios de que a crise diminua a procura nipónica de energia.

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Petróleo volta aos ganhos



Brent do Mar do Norte está a subir mais de 1% para 122,42 dólares

Depois de ter registado um grande tombo na passada sessão, as cotações do petróleo estão outra vez a valorizar nos mercados internacionais.

As cotações da matéria-prima estão a ser impulsionadas pela previsão de que as reservas norte-americanas de gasolina deverão ter voltado a diminuir durante a semana passada.

Neste momento, o Brent do Mar do norte, que serve de referência ao mercado português está a subir 1,24 por cento para 122,42 dólares.

Em Nova Iorque, o crude está a avançar 0,52 por cento, com cada barril a valer 106,79 dólares.

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Petróleo em alta. Brent nos 123 dólares



Cotações da matéria-prima estão a ser impulsionadas pelo aumento da inflação e pelo crescimento da economia chinesa

Os preços do petróleo continuam nesta sessão de sexta-feira a negociar em alta nos mercados internacionais. As cotações estão a ser impulsionadas pelo aumento da inflação e pelo crescimento da economia chinesa, dados que superaram as estimativas dos analistas.

Neste momento, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência ao mercado português está a subir 1,15 por cento para 123,40 dólares.

Em Nova Iorque, o crude está a somar 0,8 por cento, com cada barril a valer 108,97 dólares.

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Petróleo escorrega com empurrão da Arábia Saudita



Fortes quedas em Londres e em Nova Iorque depois de aquele país ter dito que mercado está saturado

É uma tarde negra para o «ouro negro». Os preços do petróleo estão a escorregar 1,7% em Londres e 2,44% em Nova Iorque, depois de a Arábia Saudita ter dito que o mercado está saturado.

No primeiro caso, cada barril vale agora 121,35 dólares; no segundo desce para os 106,98 dólares.

O aviso de que «o mercado está excessivamente abastecido» surge daquele que é o maior exportador de petróleo do mundo, com uma grande capacidade para influenciar os mercados petrolíferos.

Também hoje a OPEP se mostrou preocupada com os elevados preços da matéria-prima, o que também acaba por pressionar as negociações.

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Petróleo mais caro devido à queda do dólar



O preço do petróleo voltou a subir esta terça-feira no mercado nova-iorquino, devido à desvalorização do dólar.

A moeda norte-americana está a perder força face ao euro, devido à expectativa dos mercados de que o Banco Central Europeu (BCE) venha a subir novamente a taxa de juro de referência para a moeda única.

O ouro negro subiu pela quarta vez em cinco dias, na véspera da divulgação pelo Departamento de Energia dos EUA dos stocks norte-americanos de petróleo. Os analistas acreditam que as reservas aumentaram pela sétima semana seguida.

O preço do crude negociado no Nymex, com entrega para Maio, cresce 0,96% para 107,63 dólares. Já o Brent, que é negociado em Londres, com entrega para Junho, cai 0,4% para 121,12 dólares.

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Petróleo mantém ânimo em Nova Iorque a seguir bolsas



O preço do petróleo voltou a subir esta quinta-feira em Nova Iorque, pelo terceiro dia consecutivo, à boleia dos ganhos nos mercados accionistas, que estão a ser patrocinados sobretudo pelos resultados empresariais acima do esperado.

Os ganhos bolsistas mostram a confiança dos mercados na retoma económica e o aumento da confiança faz prever também um crescimento de consumo e procura de ouro negro.

A contínua desvalorização do dólar também ajuda à subida da cotação do crude, bem como de outras matérias-primas. O ouro, por exemplo, bateu um novo máximo de sempre e a prata o valor mais alto em 31 anos.

O barril de petróleo negociado no NYMEX, nos EUA, subiu 0,3% para 111,75 dólares, ao passo que o Brent, negociado em Londres, descia outro tanto para 123,45 dólares.

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Petróleo próximo dos 125 dólares em Londres



Os preços do petróleo estão esta quarta-feira a negociar em alta nos mercados internacionais, numa sessão marcada pela desvalorização do dólar face ao euro e depois de terem sido revelados dados económicos positivos no Velho Continente.

Esta quarta-feira foi divulgado que as encomendas à indústria na Zona Euro aumentaram em Fevereiro pelo quinto mês consecutivo. Além disso, foi adiantado que a economia britânica cresceu no primeiro trimestre deste ano.

Estes dados estão a atenuar os receios de que os elevados preços da matéria-prima levem a um abrandamento da retoma mundial, afectando assim a procura por combustíveis.

O brent, crude de referência para as importações portuguesas, segue a valorizar 0,28% para os 124,49 dólares por barril no mercado de Londres.

Já o crude, em Nova Iorque, avança uns ligeiros 0,04% para cotar nos 112,25 dólares por barril.

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Petróleo animado por bons dados económicos



O preço do petróleo segue a subir, animado por dados económicos positivos, que deixam antever um aumento da procura desta matéria-prima.

Os gastos dos consumidores norte-americanos, que cresceram acima do esperado, e a subida de 0,5% nos salários apontam para a possibilidade de maior procura de combustíveis.

Os futuros do ouro negro negoceiam perto de máximos de 31 meses ajudados ainda pela queda do dólar.

O petróleo negociado no NYMEX e com entrega para Junho subiu 50 cêntimos ou 0,4% para 113,36 dólares por barril. Já o contrato de Junho do Brent negociado em Londres, avançou 67 cêntimos ou 0,5% para 125,69 dólares.

O Departamento de Energia dos EUA estima que a procura de petróleo na maior economia do mundo, que é também o maior consumidor mundial de petróleo, suba este ano 1,1% para 19,4 milhões de barris por dia.

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Preço do petróleo em queda depois da notícia da morte de Bin Laden



O barril de Brent caiu hoje mais de um por cento no mercado de Londres, depois de se conhecer a notícia da morte do líder terrorista da rede Al Qaida, Osama Bin Laden.

Os futuros do Brent para entrega em Junho seguiam a cair na ordem de 1,3 por cento esta manhã em Londres ao cotar-se a 124,35 dólares.

Pelas 09.45 o petróleo cotava-se a 124,99 dólares, menos 0,90 dólares que no fecho da semana passada.

Os especialistas em Londres atribuem acreditam que há pouca probabilidade de ocorrerem eventuais ataques de grupos terroristas ligados à Al Qaida, com a morte o seu líder Bin Laden.

Outros analistas avançam mesmo que a morte de Bin Laden poderá diminuir os riscos de segurança e ajudar o consumo petrolífero nos Estados Unidos.

Nas últimas semanas, o petróleo subiu consideravelmente devido à violência na Líbia e à instabilidade política nos países do Médio Oriente, embora a Arábia Saudita tenha aumentado a sua produção para combater o aumento dos preços do ouro negro.

Lusa/SOL
 

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Petróleo em queda negoceia abaixo dos 110 dólares em Londres



Matéria-prima segue a perder valor pelo segundo dia consecutivo, penalizada pelos dados económicos divulgados nos Estados Unidos.

Os preços do petróleo estão a cair nos principais mercados em que é negociado e, em Londres, o Brent perde mais de 2,5%. Os dados económicos divulgados nos Estados Unidos trouxeram pessimismo para quem investe na matéria-prima. Com menos construções iniciais de casas, intensifica-se a ideia de um frágil cenário económico no maior consumidor da matéria-prima.

O Brent de Londres para entrega em Julho perde 2,55% e está nos 109,85 dólares por barril, quando estava nos 120 dólares no dia 5 do presente mês. Ontem, tinha encerrado a recuar quase 1% no último dia do contrato para entrega em Junho, sendo que hoje está em mínimos desde 9 de Maio.

Por sua vez, o West Texas Intermediate desliza 1,06% para 96,34 dólares por barril. O crude de Nova Iorque não toca nos 100 dólares desde sexta-feira. Antes da queda acentuada marcada a 5 de Maio, a matéria-prima estava a negociar acima dos 108 dólares.

A pressionar o petróleo estão os dados das novas construções iniciadas em Abril nos Estados Unidos. O ritmo de queda foi mais intenso do que o esperado, já que se iniciaram trabalhos em 523 mil casas quando se esperava que o número fosse de 569 mil. O valor fica também abaixo das 585 mil novas construções registadas no mês anterior.

“Os números terríveis da construção acrescentaram preocupações sobre a destruição da economia e da procura. Estamos a enfrentar aquilo que pode ser a maior perda de valor desde 2008, especialmente se o dólar continuar a subir”, declarou Phil Flynn, responsável pela pesquisa na PFGBest, à Bloomberg.

A somar-se a isso, a produção industrial norte-americana manteve-se inalterada no mês passado, com a queda no sector automóvel.

Estes valores acabam por penalizar o optimismo face à procura de petróleo e mesmo em relação à posição económica dos Estados Unidos. Além disso, a expectativa dos economistas sobre a possibilidade de a quantidade de crude nas reservas dos EUA aumentar amanhã, pela quarta semana consecutiva, está a dar indicações de que a procura no maior consumidor de crude está a abrandar. Os economistas esperam que os inventários atinjam um máximo de dois anos.

Mas também a situação na Europa continua frágil. Nos encontros de ontem e hoje, os ministros das Finanças da União Europeia não acordaram nenhuma decisão para a crise da dívida na Grécia, mas Jean-Claude Juncker mencionou a possibilidade de se realizar uma “reestruturação da dívida suave”, o “reperfilamento” que ontem foi falado pela Comissão Europeia.

Ou seja, as Finanças europeias parecem disponíveis para prolongar os prazos para que a Grécia reembolse o valor das suas dívidas. Para isso, o país do sul europeu precisa de fazer esforços, “que não são agradáveis”, nas palavras do líder do Eurogrupo.

De manhã, Jonathan Barratt, director executivo do Commodity Broking Services, explicou à Bloomberg que toda esta situação de indefinição face à situação helénica é prejudicial porque cria “uma renovada falta de confiança”.

Jornal de Negócios
 

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Petróleo sobe mais de 1% com optimismo em torno da Grécia



A expectativa de que as autoridades europeias cheguem a um acordo para proporcionar uma ajuda adicional à economia grega está a impulsionar os preços da matéria-prima nos mercados internacionais.

Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) soma 1,85% para os 102,45 dólares por barril. Já em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, avança 1,55% para os 116,46 dólares por barril.

A especulação de que a crise na Grécia será alvo de uma ajuda adicional está a suportar o comportamento do “ouro negro” nos mercados internacionais. Esta expectativa acentuou-se depois do presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, ter dito que acredita que será possível encontrar uma "resposta definitiva" para a crise grega até ao fim do próximo mês, manifestando-se "razoavelmente optimista".

Por outro lado, também a fuga num oleoduto que transporta crude para o maior depósito dos Estados Unidos está a justificar esta trajectória da matéria-prima.

A pesar neste comportamento está também a evolução cambial, numa altura em que o dólar segue a depreciar face ao euro. As matérias-primas são cotadas em dólares, pelo que a desvalorização da moeda americana torna mais atractivo o investimento nesta classe de activos. O euro sobe 0,92% para os 1,4414 dólares.

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Petróleo cai 1% com arrefecimento do consumo nos EUA



Subida das reservas norte-americanas para o nível mais elevado em dois anos pressiona preços do petróleo.

O preço do barril de crude deslizava 1,33% para os 98,58 dólares em Nova Iorque, depois de ontem ter desvalorizado mais de 2%. Também o 'brent', que é referência para as importações portuguesas, cedeu 0,29% para os 114,20 dólares em Londres.

"Acredito que o crude recue até aos 95 dólares por barril na próxima semana", referiu Todd Horwitz, especialista da Adam Mesh Trading Group, à Bloomberg.

A pressionar os preços do 'ouro negro' está o relatório do Departamento de Energia, que revelou hoje que as reservas de petróleo aumentaram em 2,88 milhões de barris para 373,8 milhões na semana que terminou a 27 de Maio, o maior nível desde Maio de 2009 e um sinal de menor consumo. Este número fica ainda acima da estimativa analistas sondados pela Bloomberg, que esperavam uma quebra de 1,6 milhões de barris.

Também os inventários de gasolina aumentaram em 2,55 milhões de barris para 212,3 milhões, subindo pela quarta semana consecutiva, acima do esperado. Os EUA são o maior consumidor de energia do mundo.

Já as reservas de produtos destilados, que incluem gasóleo e combustível para aquecimento, baixaram em 976 mil barris para 140,1 milhões, o nível mais baixo desde Abril de 2009.

Económico
 

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Petróleo: fantasma grego ainda assusta investidores



Cotações descem quase 1,5% em Nova Iorque

Se o euro ficou mais animado com o acordo entre a chanceler alemã Angela Merkel e o Presidente francês Nicolas Sarkozy, o mesmo não se pode dizer das negociações nos mercados petrolíferos.

As cotações estão a derrapar 1,47% em Nova Iorque, com cada barril a custar agora 93,55 dólares. Sentimento negativo também em Londres, com uma queda de 0,96% para os 112,93 dólares por barril.

O fantasma da crise da dívida grega continua a pairar sobre as negociações, pese embora o acordo alcançado entre a Alemanha e a França, que prevê a participação do sector privado no segundo resgate do país, mas numa base «exclusivamente voluntária».

Mas a disposição alemã para um compromisso que resolva a crise da dívida grega e estimule o crescimento económico não está a convencer quem investe na matéria-prima. Os mercados parecem preferir esperar pelo Eurogrupo para mudarem de humor.

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Petróleo em queda com receios económicos



Falta de consenso no plano de resgate à Grécia aviva incertezas

O preço do petróleo volta a cair esta segunda-feira ainda com as preocupações em torno da crise grega e da fraca retoma da economia a ensombrar as perspectivas de consumo.

Os investidores temem que um abrandamento da retoma acabe por baixar a procura de crude, cuja cotação está em queda quer em Londres, quer em Nova Iorque.

O facto de os ministros europeus, que estiveram reunidos neste início de semana, ainda não terem chegado a acordo no plano para salvar a Grécia, avivou os receios.

O preço do barril de Brent, petróleo do Mar do Norte negociado no IPE londrino e que serve de referência para as importações portuguesas, segue a cair 0,83% para 112,27 dólares.

Já o petróleo que é negociado no norte-americano NYMEX segue a cair 0,23% para 92,80 dólares por barril.

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Brent inverte e recua para os 111 dólares



Esta é a sexta sessão consecutiva de quedas nos preços do petróleo londrino. Em Nova Iorque a tendência é outra

Os preços do petróleo nos mercados internacionais estavam esta terça-feira em alta, pela primeira vez em cinco sessões. No entanto, o barril de Brent inverteu a tendência e recua, agora, 0,56 por cento, para os 111,06 dólares.

Sentimento contrário vive o barril de crude em Nova Iorque, que segue a valorizar 0,47%, para os 93,70 dólares.

A justificar a inversão nas negociações em Londres estão os receios de contágio da crise grega a outros países, em especial à Espanha. Isto, apesar do reforço da confiança dos investidores numa solução para a Grécia.

Já a dar força ao «ouro negro» nos EUA, está a expectativa de que as reservas de crude caíram na semana passada, a seguir a tendência dos inventários de petróleo, escreve a Reuters.

Também a subida do euro face ao dólar abre o apetite dos investidores a esta commoditie.

Agência Financeira
 
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