delfimsilva
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Tsvangirai retira-se da corrida à presidência
O Movimento para a Mudança Democrática liderado por Morgan Tsvangirai confirma que não vai participar na segunda volta das presidenciais agendada para 27 de Junho.
O líder da oposição no Zimbabué, Morgan Tsvangirai, anunciou hoje que se retira da corrida presidencial, justificando que não pode pedir aos eleitores "que arrisquem a vida" para votar nele na segunda volta do próximo dia 27.
Recorde-se que ainda hoje centenas de simpatizantes do partido no poder no Zimbabué ocuparam um estádio em Harare onde o maior partido da oposição iria realizar o principal comício da campanha da segunda volta das eleições presidenciais.
Jovens do ZANU-PF, o partido do presidente Robert Mugabe, armados com bastões e pedras montaram barreiras nas estradas para impedir os apoiantes da oposição de chegarem ao estádio Glamis, segundo testemunhas citadas pela BBC.
Segundo a televisão britânica, os jovens do ZANU-PF estavam a mandar parar automóveis e exigiam aos ocupantes que cantassem o hino do partido no poder ou mostrassem mesmo o cartão partidário.
AC/Lusa
O Movimento para a Mudança Democrática liderado por Morgan Tsvangirai confirma que não vai participar na segunda volta das presidenciais agendada para 27 de Junho.
O líder da oposição no Zimbabué, Morgan Tsvangirai, anunciou hoje que se retira da corrida presidencial, justificando que não pode pedir aos eleitores "que arrisquem a vida" para votar nele na segunda volta do próximo dia 27.
Recorde-se que ainda hoje centenas de simpatizantes do partido no poder no Zimbabué ocuparam um estádio em Harare onde o maior partido da oposição iria realizar o principal comício da campanha da segunda volta das eleições presidenciais.
Jovens do ZANU-PF, o partido do presidente Robert Mugabe, armados com bastões e pedras montaram barreiras nas estradas para impedir os apoiantes da oposição de chegarem ao estádio Glamis, segundo testemunhas citadas pela BBC.
Segundo a televisão britânica, os jovens do ZANU-PF estavam a mandar parar automóveis e exigiam aos ocupantes que cantassem o hino do partido no poder ou mostrassem mesmo o cartão partidário.
AC/Lusa