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Interpol identifica corpos (COM VÍDEO)
Os primeiros dos 28 corpos resgatados do mar pela Marinha e Força Aérea brasileiras foram transportados para o arquipélago de Fernando Noronha, onde deverão ser guardados em arcas frigoríficas e submetidos a uma primeira avaliação. Dali serão transportados para o Instituto de Medicina Legal do Recife e serão identificados com a ajuda da Interpol.
A Organização Internacional da Polícia Criminal (Interpol) vai ajudar a coordenar a identificação das vítimas. 'Como as vítimas desta tragédia são originárias de diversas partes do mundo, a colaboração internacional será essencial para garantir que sua recuperação e sua identificação sejam feitas de forma confiável, digna e rápida', afirmou esta terça-feira, o secretário geral da Interpol, Ronald Noble.
De acordo com as autoridades brasileiras a instabilidade do tempo que atinge a zona de Fernando de Noronha dificultou o transporte dos cadáveres, embora as buscas continuem. Até ao final do dia, é possível que em conjunto com objectos diversos, seja possível o resgate de mais corpos.
Recorde-se que no voo 447 do airbus A330 da Air France que alegadamente se despenhou no Oceano Atlântico no dia 1 de Junho, viajavam 228 pessoas, entre as quais sete crianças e um bebé.
SUBSTITUIR SENSORES
A Air France aceitou substituir os sensores de velocidade incorporados nos seus aviões. Pressionada pelos seus pilotos em sequência do acidente ocorrido com o Airbus A330 que fazia a ligação entre o Rio de Janeiro e Paris, a companhia aérea francesa acabou por ceder às exigências.
Inicialmente, a Air France resistiu aos pedidos dos pilotos, para tentar evitar a ideia de uma relação directa entre o acidente do voo 447 e os sensores de velocidade, mas esta terça-feira prometeu avançar com um calendário de substituição, a realizar “nos próximos dias”, que dotarão os seus aparelhos de sistemas mais fiáveis.
Esta decisão anunciada pela Air France surge numa altura em que ganha peso a hipótese de que o comandante do voo 447, que levava 228 pessoas a bordo, tenha sido enganado pelos sensores de velocidade que, ao não funcionarem correctamente, poderiam ter feito com que o avião atravessasse uma zona de tempestade com menos potência do que a necessária.

Os primeiros dos 28 corpos resgatados do mar pela Marinha e Força Aérea brasileiras foram transportados para o arquipélago de Fernando Noronha, onde deverão ser guardados em arcas frigoríficas e submetidos a uma primeira avaliação. Dali serão transportados para o Instituto de Medicina Legal do Recife e serão identificados com a ajuda da Interpol.
A Organização Internacional da Polícia Criminal (Interpol) vai ajudar a coordenar a identificação das vítimas. 'Como as vítimas desta tragédia são originárias de diversas partes do mundo, a colaboração internacional será essencial para garantir que sua recuperação e sua identificação sejam feitas de forma confiável, digna e rápida', afirmou esta terça-feira, o secretário geral da Interpol, Ronald Noble.
De acordo com as autoridades brasileiras a instabilidade do tempo que atinge a zona de Fernando de Noronha dificultou o transporte dos cadáveres, embora as buscas continuem. Até ao final do dia, é possível que em conjunto com objectos diversos, seja possível o resgate de mais corpos.
Recorde-se que no voo 447 do airbus A330 da Air France que alegadamente se despenhou no Oceano Atlântico no dia 1 de Junho, viajavam 228 pessoas, entre as quais sete crianças e um bebé.
SUBSTITUIR SENSORES
A Air France aceitou substituir os sensores de velocidade incorporados nos seus aviões. Pressionada pelos seus pilotos em sequência do acidente ocorrido com o Airbus A330 que fazia a ligação entre o Rio de Janeiro e Paris, a companhia aérea francesa acabou por ceder às exigências.
Inicialmente, a Air France resistiu aos pedidos dos pilotos, para tentar evitar a ideia de uma relação directa entre o acidente do voo 447 e os sensores de velocidade, mas esta terça-feira prometeu avançar com um calendário de substituição, a realizar “nos próximos dias”, que dotarão os seus aparelhos de sistemas mais fiáveis.
Esta decisão anunciada pela Air France surge numa altura em que ganha peso a hipótese de que o comandante do voo 447, que levava 228 pessoas a bordo, tenha sido enganado pelos sensores de velocidade que, ao não funcionarem correctamente, poderiam ter feito com que o avião atravessasse uma zona de tempestade com menos potência do que a necessária.
Vídeo Sapo | |